Vila de Loriga | Town of Loriga

LORICA - LUSITANIA | LORIGA - PORTUGAL 

Documentos - Nestas imagens e com acesso através dos links existentes neste site podem ver-se extratos da obra do historiador António Conde publicados no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga. No canto superior esquerdo destes documentos pode ver-se o logotipo de Loriga que os pseudoloriguenses quiseram eliminar por terem vergonha do nome da sua terra, o mesmo principal motivo pelo qual também quiseram eliminar a Loriga no brasão da vila. Outro forte motivo é o facto de odiarem o historiador António Conde o autor desse brasão, portanto também colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e este vergonhoso caso da heráldica não é o único em que esta gente prejudicou Loriga em nome de ódios pessoais.

Loriga

Loriga (pron.PT [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa do município de Seia, distrito da Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² de área e 848 habitantes (censo de 2021), a sua densidade populacional é de 23,2 hab./km² e tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela. O gentílico é loriguense ou loricense.

Loriga encontra-se a 20 km de Seia, 80 km da Guarda e 320 km de Lisboa. A vila é acessível pela EN231, e tem acesso direto ao ponto mais alto da Serra da Estrela pela EN338, estrada concluída em 2006, seguindo um traçado e um projeto pré-existentes décadas antes da conclusão, com um percurso de 9,2 km de paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960 metros na Portela de Loriga (também conhecida por Portela do Arão) e 1650 metros, dois quilómetros acima da Lagoa Comprida, onde se liga com a EN339.

Há décadas alguém chamou "Suíça Portuguesa" a Loriga, devido à sua extraordinária paisagem e localização geográfica. A área urbana mais baixa situa-se nos 770 metros de altitude, incluíndo a parte mais antiga do centro histórico da vila, e a área urbana mais alta ultrapassa consideravelmente essa cota. A vila está rodeada por montanhas, das quais se destacam a Penha dos Abutres (1.828 metros de altitude) e a Penha do Gato (1.771 metros), e é abraçada por dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de São Bento, que se unem depois da E.T.A.R. Além da Ribeira de São Bento, o Ribeiro do Cortiçor é outro importante afluente que também desagua na Ribeira de Loriga junto da vila. Ao longo do espetacular Vale Glaciar de Loriga, que se estende desde a Torre até á aldeia de Vide, a Ribeira de Loriga recebe as águas de outros afluentes acabando por se tornar um dos maiores afluentes do Rio Alva. Além da sua extraordinária beleza o Vale Glaciar de Loriga é considerado como sendo um ponto de grande interesse geológico, dominado pelo granito na área de maior altitude, sendo a Garganta de Loriga um grande ponto de referência, e passando depois para a área mais baixa que é dominada pelo xisto. A área do vale onde é feita a transição do granito para o xisto inclui a localização da colina entre ribeiras onde está localizado o centro histórico da vila, e esse facto ajuda a explicar as consequências desastrosas do terramoto de 1755.

Toponímia

A rua da Oliveira é uma rua situada no centro histórico da vila. A sua escadaria tem cerca de 100 degraus em granito, o que lhe dá características peculiares. Esta rua recorda muitas das características urbanas medievais do centro histórico da vila de Loriga e que se perderam ao longo dos séculos.

O bairro de São Ginês e ou São Genês (em substituição do nome São Gens) é um bairro do centro histórico de Loriga cujas características o tornam num dos bairros mais conhecidos e típicos da vila. As melhores festas de São João eram feitas aqui. Curioso é o facto de este bairro do centro histórico da vila dever o nome a São Gens, um santo de origem céltica martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano, e orago de uma ermida visigótica situada na área (a atual capela de Nossa Senhora do Carmo). Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês e ou São Genês, esta alcunha talvez tenha surgido por a palavra ser mais fácil de pronunciar, tendo também a ver com as singularidades linguísticas de Loriga e o local uso massivo de alcunhas. Aliás nunca existiu qualquer santo com o nome Ginês ou Genês e Loriga é conhecida pelas singularidades linguísticas e pelo uso massivo de alcunhas. Este núcleo da povoação, que já esteve separado do principal e mais antigo, situado mais abaixo, é anterior à chegada dos romanos. Dadas as suas caraterísticas é possível que outrora existisse ali um local de culto pagão que os visigodos escolheram para erigirem a ermida dedicada a São Gens, na época era uma ermida porque estava separada da povoação que existia mais abaixo. A atual aparência da capela e a data gravada na fachada induzem em erro os visitantes porque correspondem á última reconstrução efetuada, e além disso não existe ali qualquer lápide que informe sobre a antiguidade deste local de culto nem sobre o antigo orago da capela. Além dessa informação devia ser colocada na capela uma imagem de São Gens, o antigo orago e o santo que inexplicavelmente foi desprezado e esquecido pelos loriguenses.

História

Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.

Festas e Tradições

Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, a Páscoa (com a Amenta das Almas, cantos noturnos masculinos, que evocam as almas de entes falecidos por altura da Quaresma), festas em honra de Santo António (durante o mês de Junho) e de São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nossa Senhora da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nossa Senhora da Ajuda, no Fontão de Loriga. A propósito sublinha-se o facto de que a padroeira de Loriga e dos loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia pelo menos desde o século XIII. Torna-se necessário este sublinhado porque alguns ignorantes começaram erradamente a dizer e a escrever por aí que a padroeira de Loriga é Nossa Senhora da Guia (uma das muitas mentiras que induzem outros em erro e que inclusive foi colocada com outras no artigo sobre Loriga na Wikipédia quando o artigo foi vandalizado, o artigo foi criado pelo historiador António Conde). A fé não é uma questão de modas, e os santos, as devoções e as invocações não são coisas descartáveis que por um qualquer capricho são trocados, desprezados e esquecidos. Há mais de oitocentos anos que a padroeira de Loriga e dos Loriguenses é Santa Maria Maior, e esse facto é uma questão de fé, é uma questão de devoção, é uma questão de verdade, é uma questão de história, e é uma questão de respeito pela identidade histórica de Loriga. Alguns estão apostados em fazer esquecer a invocação de Santa Maria Maior e esta antiga devoção, tal como outros no passado quiseram fazer desaparecer a muito antiga devoção a São Gens, ao ponto de arranjarem a alcunha de Ginês e de Genês ao santo, de mudarem o orago da sua capela e de nem sequer existir ali uma imagem deste santo nem qualquer informação sobre o antigo orago da capela. A mesma falta de respeito pela identidade de Loriga é uma das principais causas da vergonhosa questão da heráldica que dura há décadas. 

Normalmente todas as localidades têm uma padroeira ou um padroeiro, e esse santo ou santa é o orago da paróquia e da igreja matriz, isto é daquelas coisas básicas que toda a gente devia saber. No caso de Loriga a padroeira é Santa Maria Maior, orago da paróquia e da igreja matriz que já vem pelo menos desde o início da nacionalidade quando Loriga pertencia ao chamado Padroado Real, não é por acaso que, por exemplo, a Sé de Lisboa também é dedicada a Santa Maria Maior e que a igreja matriz de Loriga tenha sido mandada construir pelo rei D. Sancho II. Quando a veneração a Nossa Senhora da Guia chegou aqui a Loriga em finais do século XIX, trazida por emigrantes radicados no Brasil, Santa Maria Maior já era a padroeira de Loriga há mais de seiscentos anos, e Nossa Senhora da Guia foi sempre e só invocada como padroeira dos emigrantes de Loriga, no entanto alguns idiotas começaram a dizer e a espalhar por aí que a padroeira de Loriga é Nossa Senhora da Guia. Isto é grave porque os loriguenses ficam com a fama de desprezarem a história de Loriga e de trocar e de condenar ao esquecimento padroeiros, santos, devoções e invocações, com a agravante de já haver precedentes, como é o caso, por exemplo, da milenar devoção a São Gens, cuja capela foi dedicada a Nossa Senhora do Carmo, arranjaram a alcunha de Ginês e de Genês ao santo, e para completarem o anátema não existe no local nenhuma informação sobre o antigo orago da capela, e o local onde essa capela está situada é conhecido por Bairro de São Ginês e ou São Genês, nunca existiu um santo chamado Ginês ou Genês e esses nomes são invenção dos loriguenses. Poderia também falar-se de outros casos, como por exemplo do caso de São Bento, desse ficou apenas o nome da ribeira, mas pelo menos não lhe arranjaram uma alcunha como fizeram com o São Gens. Há quem, por pura ignorância ou, pior ainda, por teimosia e por animosidade contra quem sabe mais e diz as verdades, teimam em não respeitar a história nem a identidade histórica de Loriga, e é esse tipo de gente que é responsável por várias vergonhas que afetam a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses, como é o caso da vergonhosa questão da heráldica que dura há décadas e que se mantém (Ver aqui essa vergonha em vídeo!). Em vez de reconhecerem os erros e resolverem os problemas de forma competente, insistem numa fuga em frente e a única preocupação que têm é fazerem de tudo para calarem as incomodativas vozes da razão que os desmascaram. Esses ignorantes e esses irresponsáveis não gostam verdadeiramente de Loriga e por isso acham que são pormenores sem importância, se gostassem de Loriga agiriam de forma diferente. Qualquer dia alquém se lembra de introduzir aqui em Loriga uma nova devoção e uma nova capela, começam a fazer umas festas, e daqui a uns anos esse tipo de gente faz a "promoção" para novo padroeiro ou padroeira de Loriga, depois arranjam uma alcunha para a Santa Maria Maior e ou para a Nossa Senhora da Guia, como arranjaram para o São Gens. Com o desprezo que essa gente tem pela história de Loriga e pelos fundamentos da fé, é fácil fazerem a alteração e substituirem a padroeira e o orago da igreja matriz e da paróquia, só têm que falar com o cardeal patriarca, com o bispo da diocese e com o pároco. Apesar de não gostarem há mais de oitocentos anos que a padroeira de Loriga e dos Loriguenses é (e vai continuar a ser) Santa Maria Maior.

Colectividades

Está dotada de uma ampla gama de infraestruturas físicas e sócio-culturais, que abrangem todos os grupos etários, das quais se destacam, por exemplo, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, a Sociedade Recreativa e Musical Loriguense, fundada em 1905, os Bombeiros Voluntários de Loriga, criados em 1982, cujos serviços ultrapassam as fronteiras da freguesia e abrangem a área outrora pertencente ao Concelho de Loriga, a Casa de Repouso Nossa Senhora da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, e a Escola C+S/EB2+3 Dr. Reis Leitão. Em Março de 2007 iniciaram-se as obras do novo quartel dos Bombeiros Voluntários, obras entretanto concluídas com atraso devido a adiamentos provocados por problemas de subfinanciamento.

Acordos de geminação

Loriga celebrou acordo de geminação com a vila, atualmente a cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de 1996

História resumida de Loriga

Situada na parte Sudoeste da Serra da Estrela, a beleza paisagística de Loriga é o seu principal atrativo de referência. Os socalcos e sua complexa rede de irrigação são um dos grandes ex-libris de Loriga, uma obra gigantesca construída pelos loriguenses ao longo de muitas centenas de anos e que transformou um vale belo, mas rochoso, num vale fértil. É uma obra que ainda hoje marca a paisagem do belíssimo Vale de Loriga, fazendo parte do património histórico da vila e é demonstrativa do génio dos seus habitantes.

Topónimo

O nome veio da localização estratégica da povoação, do seu protagonismo e dos seus habitantes nos Hermínios (atual Serra da Estrela) na resistência lusitana, o que levou os romanos a porem-lhe o nome de Lorica (antiga couraça guerreira). Deste nome derivou Loriga (derivação iniciada pelos Visigodos) e que tem o mesmo significado, no entanto o nome latino Lorica só caíu em desuso no século XIII e as Inquirições de D. Afonso III são os primeiros documentos conhecidos onde esta vila aparece referida como Loriga, nos documentos anteriores é sempre referida como Lorica. A história, a filologia e a etimologia dizem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica que tem exatamente o mesmo significado, um nome que por si é significativo da antiguidade e da história de Loriga, um nome bonito que orgulha os loriguenses e que é único em Portugal, factos que ajudam a justificar que a couraça seja a peça central do brasão da vila, tal como é do logotipo também escolhido pela Junta de Freguesia de Loriga.

Geologia

A formação geológica do Vale de Loriga, onde está situada a vila com o mesmo nome, está diretamente relacionada com a formação da própria Serra da Estrela e por isso uma coisa não se pode dissociar da outra. Para que se entenda melhor, é necessário saber como se formou a Serra da Estrela e nela o espaço que hoje abrange a freguesia de Loriga. A Serra da Estrela faz parte da forte identidade de Loriga, esta vila está situada perto do ponto mais alto da serra e a única estância de esqui existente em Portugal está localizada em Loriga, tudo isto ajuda a justificar que uma estrela de ouro seja uma das peças do brasão desta vila.

Origens da povoação

Loriga foi fundada originalmente no alto de uma colina entre ribeiras onde hoje existe o centro histórico da vila. O local foi escolhido há mais de dois mil e seiscentos anos devido à facilidade de defesa (uma colina entre ribeiras), à abundância de água e de pastos, bem como ao facto de as terras mais baixas providenciarem alguma caça e condições mínimas para a prática da agricultura. Desta forma estavam garantidas as condições mínimas de sobrevivência para uma população e povoação com alguma importância.

Antes da nacionalidade

Em termos de património histórico, destacam-se a ponte e a estrada romanas (século I a.C.), uma sepultura antropomórfica (século VI a.C.), a Igreja Matriz (século XIII, reconstruída), o Pelourinho (século XIII,reconstruído), o Bairro de São Ginês (São Gens) com origem anterior à chegada dos romanos e a Rua de Viriato, herói lusitano que a tradição local encontra origem nesta antiquíssima povoação. A Rua da Oliveira, pela sua peculiaridade, situada na área mais antiga do centro histórico da vila, recorda algumas das características urbanas da época medieval.

A tradição local e diversos antigos documentos apontam Loriga como berço de Viriato, e no início do século XX existiu mesmo um movimento loricense para lhe erigir uma estátua na vila, e que infelizmente não chegou a concretizar-se. O documento mais conhecido, embora não seja o mais antigo, que fala da tradição de Loriga ser apontada como terra-natal de Viriato, é o livro manuscrito História da Lusitânia, escrito pelo Bispo Mor do Reino em 1580. O livro manuscrito História da Lusitânia, do Bispo Mor do Reino, 1580, está entre os diversos documentos que falam de Loriga como berço de Viriato, este é o mais curioso, havendo outros sendo que o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de construção de um monumento a Viriato em Loriga, uma ideia que infelizmente não se concretizou, mas a antiga e documentada tradição que liga Loriga a Viriato é recordada no nome da principal rua da área mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no evento Loriga Vila Lusitana, inspirado na obra e nas ideias do historiador António Conde. A atual Rua de Viriato, na parte mais antiga do centro histórico da vila, no troço compreendido entre as antigas sedes do G.D.L. e da Casa do Povo, corresponde exatamente a parte da linha defensiva da antiga povoação lusitana.

A estrada romana e uma das duas pontes, ainda existente sobre a Ribeira de Loriga, e com as quais os romanos ligaram Lorica, pertencente à então Lusitânia, ao restante império, merecem destaque. A outra ponte existia sobre a Ribeira de São Bento, ruiu no século XVI após uma grande cheia, e estava situada aproximadamente no mesmo local onde atualmente existe a ponte que ficou conhecida por Ponte do Arrocho, construída em finais do século XIX.

O Bairro de São Ginês (alcunha dada pelos loriguenses a São Gens) é um ex-libris de Loriga e nele destaca-se a capela de Nossa Senhora do Carmo, uma antiga ermida visigótica precisamente dedicada àquele santo. São Gens é um santo de origem céltica, martirizado em Arles na Gália,no tempo do imperador Diocleciano. Com o passar dos séculos, os loriguenses mudaram o nome do santo para São Ginês, talvez por ser mais fácil de pronunciar.

Quando os romanos chegaram, a povoação estava dividida em dois núcleos. O maior, mais antigo e principal, situava-se na área onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato e estava fortificado com muralhas e paliçada. No local do actual Bairro de São Ginês (alcunha dada pelos loricenses a São Gens) existiam já algumas habitações encostadas ao promontório rochoso, em cima do qual os Visigodos construíram mais tarde uma ermida dedicada àquele santo, e que atualmente é dedicada a Nossa Senhora do Carmo.

Século XII à actualidade

Loriga teve a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rhânia, senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Apoiou os Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa, no século XIX e esse facto contribuíu para deixar de ser sede de concelho em 1855, após a aplicação do plano de ordenamento territorial levado a cabo durante o século XIX, curiosamente o mesmo plano que deu origem aos Distritos.

Loriga é uma paróquia antiga, outrora pertencente à Diocese Egitanense na época visigótica, no início da nacionalidade pertencia á Vigariaria do Padroado Real e a Igreja Matriz foi mandada construir, em 1233, pelo rei D. Sancho II. Esta igreja, cujo orago era o de Santa Maria Maior, e que se mantém, foi construída no local de outro antigo e pequeno templo visigótico, também dedicado a Nossa Senhora, do qual foi aproveitada uma pedra com inscrições visigóticas, que está colocada na porta lateral virada para o adro, foi nessa pedra que gravaram a data da construção (1233). De estilo românico, com três naves, com dimensões idênticas ás atuais, e traça exterior lembrando a Sé Velha de Coimbra, esta igreja foi destruída pelo sismo de 1755, dela restando apenas partes das paredes laterais e outra alvenaria. Agora que a igreja matriz está liberta do reboco exterior que infelizmente durante muitos anos a cobriu, a alvenaria ajuda a revelar a antiguidade e as alterações feitas ao longo dos mais de oitocentos anos de história deste templo, incluíndo as alterações mais drásticas efetuadas após o terramoto de 1755.

O sismo de 1755 provocou enormes estragos na vila, tendo arruinado também a residência paroquial e aberto algumas fendas nas robustas e espessas paredes do edifício da Câmara Municipal construído no século XIII. Um emissário do Marquês de Pombal esteve em Loriga a avaliar os estragos mas, ao contrário do que aconteceu com a Covilhã, outra localidade serrana muito afetada, não chegou do governo de Lisboa qualquer auxílio.

Loriga é uma vila industrial, ligada ao sector têxtil, desde a primeira metade do século XIX, sendo a evolução de uma atividade que já existia em moldes artesanais no século XIII. As primeiras fábricas começaram a funcionar em intalações já existentes e entretanto adaptadas e que foram evoluíndo até que foram construídas as primeiras fábricas de raíz. Loriga chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e Seia, a atual sede de concelho, só conseguiu suplantá-la já em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga no número de empresas. Nomes de empresas, tais como: Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral, Lorimalhas, entre outras, fazem parte da história industrial desta vila. A principal e maior avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, um dos mais destacados industriais loriguenses. As primeiras fábricas usavam a roda hidráulica como fonte de energia, que era transmitida através de longos veios, com tambores e correias. A roda hidráulica é pois o símbolo maior da indústria loriguense (que fez destacar ainda mais esta vila na região) e é também o símbolo da história e das origens dessa indústria, e por isso o brasão de Loriga tem duas rodas hidráulicas.

A indústria dos lanifícios entrou em declínio durante as últimas décadas do século passado, fator que contribuiu para agravar e acelerar gravemente a progressiva desertificação da Vila, facto que afeta de maneira geral as regiões interiores de Portugal devido a um deficiente ordenamento do território. De sublinhar que a antiga indústria textil, surgida no início do século XIX em contexto da chamada revolução industrial, acabou por provocar o nascimento de outros tipos de indústria em Loriga. Com o turismo a ganhar cada vez mais relevância atualmente a economia loriguense basea-se nas indústrias metalúrgica e de panificação, no comércio, restauração, a agricultura e pastorícia, estes dois últimos com uma importância reduzida. O turismo jamais será suficiente para sustentar uma população com níveis aceitáveis para uma povoação que tem a categoria de vila, como é o caso de Loriga. Quem tem seis ou mais décadas de idade e gosta de Loriga sente uma grande dor ao ver o estado a que esta vila chegou, uma vila que já teve uma população que se contava aos milhares.

A área onde existem as freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim, Vide, e as mais de trinta povoações anexas, que até Outubro de 1855 faziam parte do Município Loriguense, constituíram as freguesias fundadoras da Associação de Freguesias da Serra da Estrela, com sede na vila de Loriga.

Loriga e a sua região possuem enormes potencialidades turísticas e as únicas pistas e estância de esqui existentes em Portugal estão localizadas na área da freguesia de Loriga.

Brasão

O brasão de Loriga é constituído por um escudo de azul, uma Loriga que tem de cada lado uma roda hidráulica, e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga foi desenhada pelo historiador António Conde e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. Todos quantos percebem de heráldica autárquica portuguesa, e conhecem pelo menos minimamente a história de Loriga, concordam que a Loriga (Lorica, couraça, armadura), a Estrela e a Roda Hidráulica são a melhor simbologia para o brasão desta vila, independentemente das cores das peças e da arrumação que elas tenham no brasão de Loriga. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Vila de LORIGA

É preciso sublinhar o facto de que nenhuma povoação portuguesa foi despromovida da sua categoria, seja ela de vila ou de cidade. As antigas vilas, a maioria erradamente tratadas por aldeias e apenas algumas tratadas por aldeias históricas, deixaram de ser sedes de concelho após a reforma efetuada no século XIX, mas nunca foram despromovidas de vilas para aldeias apesar de a categoria de vila estar associada a sede de município. E é também por nunca ter havido essa despromoção que as antigas vilas, hoje erradamente tratadas por aldeias, têm o direito de terem um brasão com uma coroa mural de quatro torres, tal como qualquer vila, seja ela histórica ou moderna.

Os forais elevavam as aldeias à categoria de vila, e quando existiam vários forais (é o caso de Loriga) cada novo foral concedido significava a confirmação dessa categoria de vila. Portanto, no caso das vilas históricas é errado chamar "elevação a vila" porque essa erradamente chamada "elevação" não passa de uma confirmação da categoria de vila que têm desde a primeira concessão de foral. Se essa vila histórica tiver mais do que um foral então essa "elevação a vila" não passa de apenas mais uma confirmação da categoria de vila. A elevação a vila só existe de facto se a localidade nunca recebeu qualquer foral, portanto nunca foi elevada a vila, ou seja trata-se de uma vila moderna.

Também existem cidades históricas e cidades modernas e aqui aplica-se a mesma lógica, no caso das cidades históricas o estatuto de cidade existe desde que foram elevadas a essa categoria no passado. Existem cidades e vilas que não são sedes de concelho, a categoria da povoação não implica que esta tenha o estatuto de município.

Ainda que entretanto desapareçam as condições que levaram à elevação a vila ou a cidade, a promoção e a categoria permanecem, a menos que saia uma lei a decretar a despromoção, algo que nunca aconteceu.

Loriga é uma vila histórica, portanto é um dos casos em que não houve elevação a vila, o que de facto aconteceu em 1989 foi a confirmação da categoria de vila, a anterior confirmação aconteceu em 1514 com o foral novo de D. Manuel I. É a confirmação da categoria de vila que os Loriguenses festejam e devem festejar, tal como já a festejaram no passado, antes de 1989.

Créditos

História de Loriga, com extratos da obra do historiador António Conde "História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município", publicados no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, na Wikipédia, o artigo foi criado pelo historiador António Conde, em muitos outros sites, em muitas outras publicações, e mais informação sobre a vila. Este grande Loriguense pesquisa a história de Loriga há décadas, á custa de muito sacrifício e de muitas despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites e em muitas outras publicações, incluíndo o site oficial da Junta de Freguesia de Loriga e no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, assim como também nos artigos sobre Loriga em inglês e em português existentes na Wikipédia e que foram criados por ele. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. O eficiente, apesar de discreto, mas fortemente documentado trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande Loriguense criou uma riquissima e extensa obra á qual chamou, História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, defende apaixonadamente a sua terra, contribuíu ativamente para o desenvolvimento da sua querida terra-natal, a sua intensa luta por Loriga está fortemente documentada e já foi publicamente elogiada, incluíndo no jornal Garganta de Loriga do qual foi colaborador durante anos. Loriga deve muito a António Conde, um Loriguense de grande cultura, com muitas e diversificadas capacidades, com um QI superior à média, fazendo portanto parte de uma priviligiada minoria. Para além da sua restante obra por Loriga António Conde também desenhou a heráldica de Loriga com aprovação garantida pelas autoridades legalmente competentes, ou seja a Comissão de Heráldica da AAP, sendo considerada a melhor heráldica para esta vila ele desenhou dezenas de outras propostas alternativas, contendo todas a simbologia considerada ideal para Loriga. É um Loriguense de causas, sempre atento ao que se passa na sua querida terra-natal, sempre lutando coerentemente pelo desenvolvimento e divulgação de Loriga, não se coibindo de denunciar quem prejudica esta bela e histórica vila, autoridade é aliás e portanto coisa que não lhe falta, começando pela autoridade moral.

LORIGA@site2002

The official coat of arms of Loriga is a blue shield with the following features:

A red, silver-adorned Loriga (armor)

Two black hydraulic wheels on a silver background

A gold star in the center

A pile of two silver bunds with a blue-waved twin at the base

A silver mural crown with four towers on top of the shield

A silver listel with the black legend "LORIGA"

The historian António Conde designed the coat of arms, which has been approved by the relevant authorities for the past century.

LORICA, ancient name of LORIGA, PORTUGAL

Loriga is an ancient, beautiful and historical portuguese town, located in the Serra da Estrela mountains.

With the denomination loriguense or loricense, notable people from Loriga include Viriathus ( known as Viriato in Portuguese ), a famous Lusitanian leader and Portuguese national hero.

Known to be settled by the Lusitanians, known as Lorica by the Romans, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman province of Lusitania. From the latin Lorica (armor) came Loriga, the two words have the same meaning. The Loriga (armor) is the main piece of the town's coat of arms.

Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the Terras de Loriga for around two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).

- Official coat of arms of Loriga - The Coat of Arms of Loriga is a blue shield with a Loriga (Lorica, armor) in red, adorned with silver, and two hydraulic wheels in black on a silver background. There is a gold star in the center and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin in the base. The shield is topped with a silver mural crown with four towers. Silver listel with the black legend "LORIGA". The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry (not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://youtu.be/gwEtbiv0GBQ  https://youtu.be/0nZHL0igg44  https://youtu.be/kQFRKa1Mb70  https://youtu.be/s59z9LjxOCQ  https://youtu.be/zo_Sz5QofU0  https://youtu.be/9llla65GKXs  https://youtu.be/jGi5p-5AhpI  https://youtu.be/rYHiTFD3ev0  ) was designed by the historian António Conde and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by António Conde and has the same symbology.

Brasão oficial de Loriga - Escudo de azul, Loriga (Lorica, couraça, armadura) de vermelho ornada de prata tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos: https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) foi desenhada pelo historiador António Conde e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Official Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (Lorica, armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) was designed by the historian António Conde and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Algumas das muitas alternativas possíveis - Some of the many possible alternatives

Brasão alternativo de Loriga - Escudo de azul, Loriga (Lorica, couraça, armadura) de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos: https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) foi desenhada pelo historiador António Conde e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (Lorica, armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) was designed by the historian António Conde and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Brasão alternativo de Loriga - Escudo de azul, Loriga (Lorica, couraça, armadura) de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos: https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) foi desenhada pelo historiador António Conde e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (Lorica, armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) was designed by the historian António Conde and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Brasão alternativo de Loriga - Escudo de azul, Loriga (Lorica, couraça, armadura) de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de ouro, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos: https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) foi desenhada pelo historiador António Conde e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (Lorica, armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) was designed by the historian António Conde and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Neste site e em muitos outros sites estão os dois logotipos da vila de Loriga, ambos apontando para as origens do nome histórico da vila (Lorica, couraça, armadura) e consequentemente para a história de Loriga. Um deles, o logotipo mais antigo, foi desenhado pelo historiador António Conde, e o outro logotipo foi desenhado a pedido da Junta de Freguesia de Loriga então liderada pelo Partido Socialista, ambos os logotipos apontam corretamente para as origens do belo e histórico nome da vila de Loriga. Os verdadeiros Loriguenses orgulham-se da história e do belo e histórico nome da sua terra e por isso tanto o logotipo como o brasão desta vila evocam as origens milenares do nome histórico que significa couraça ou armadura. A história, a etimologia e a filologia apontam para as origens do nome que deriva do latim Lorica, que tem exatamente o mesmo significado. Todos quantos percebem de heráldica autárquica portuguesa, e conhecem pelo menos minimamente a história desta bela e histórica vila, concordam que a Loriga, a Estrela e a Roda Hidráulica são a melhor simbologia para Loriga, independentemente das cores das peças e da arrumação que elas tenham no brasão da vila. Como o gentílico é Loriguense ou Loricense e deriva de Loriga ou Lorica, os que nasceram aqui nesta vila e têm vergonha do nome da sua terra obviamente são pseudoloriguenses ou pseudoloricenses. Aliás acham que é um insulto serem tratados por loricenses, é como se alguém os chamasse filhos da puta ou algo pior, e como o gentílico loriguense é igual ao gentílico loricense, é fácil de ver até que ponto chega a ignorância e a estupidez desta gente que só prejudica a imagem dos seus conterrâneos e a imagem da sua terra. Os pseudoloriguenses/pseudoloricenses (falsos loriguenses/loricenses) desprezam a história e o nome da sua terra, que renegam e que os envergonha, e por isso não gostam de ver a Loriga no brasão da vila nem gostam do logotipo de Loriga, por isso em 2002 quiseram tirar a Loriga do brasão da vila e substituí-la por uma cruz, e em 2018, quiseram tirar a Loriga do brasão e substituí-la por um carreto (roda dentada), e também quiseram fazer desaparecer o logotipo de Loriga e da respetiva junta de freguesia. Eles acham que o nome e as origens do nome são vergonhas que não devem ser recordadas no brasão nem no logotipo da sua terra, e além disso chegam ao ponto de afirmar que é mentira que Loriga seja nome de couraça, e é hilariante que entre os que demonstram toda a ignorância aqui descrita esteja quem literalmente andou a passear os livros no ensino superior, um a quem os Loriguenses puseram a merecida e apropriada alcunha de Doutor de Albarda. Hilariante é também o facto de os pseudoloriguenses acharem vergonhoso que o brasão da sua terra tenha uma couraça (Loriga) mas não acharem vergonhoso que o brasão desta vila tenha um grande e destacado carreto (roda dentada) e portanto acharem que o carreto é o símbolo maior desta bela e histórica vila. Acham que é insultuoso haver uma couraça ou armadura (Loriga) no brasão, mas o que é verdadeiramente insultuoso é acharem que um carreto é o símbolo maior de uma vila tão bela e com uma tão grande identidade e riqueza históricas. E como se tudo isso não bastasse também quiseram tirar a estrela do brasão, estrela que é o nome e o símbolo da serra onde Loriga está situada e que faz parte da sua identidade, esta vila está situada no coração da Serra da Estrela, perto da Torre, e a Estância de Esqui está dentro da freguesia de Loriga (é provável que os pseudoloriguenses também tenham vergonha da localização da sua terra, sendo certo que têm vergonha do nome). São factos mais do que comprovados, as suas ações durante longas décadas, inclusive a inútil imposição da ilegal aberração heráldica e os dois vergonhosos brasões de Vale da Cruz (2002) e de Vale do Carreto (2018) que idealizaram, comprovam-nos e portanto, depois de desmascarados, de nada vale aos mentirosos pseudoloriguenses tentarem fingir e disfarçar a realidade, aliás disfarçam muito mal e só conseguem enganar quem tem pouca inteligência. Os dois brasões ridículos idealizados pelos pseudoloriguenses em 2002 e em 2018, respetivamente, foram rejeitados pelos Loriguenses e por isso foram destinados ao lixo. Os símbolos heráldicos só são realmente representativos se a população se identificar com esses símbolos, caso contrário não serão respeitados e serão vergonhosos, portanto os brasões de Vale da Cruz (de 2002) e de Vale do Carreto (de 2018) foram condenados ao lixo. E façam um referendo se alguém tiver dúvidas de que a esmagadora maioria dos Loriguenses rejeita os vergonhosos brasões de 2002 e de 2018, obviamente que os mentirosos pseudoloriguenses responsáveis pela vergonhosa questão da heráldica jamais concordariam com a ideia porque sabem que seriam derrotados e desmascarados. Loriga merece o melhor mas é óbvio que os pseudoloriguenses não concordam com isso, para eles qualquer merda serve para esta bela e histórica vila e colocam as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem da sua terra e dos seus conterrâneos. Além da subjacente vergonha do nome e das suas origens, como causa desta vergonha estão também a desonestidade, incluíndo a desonestidade inteletual, e as motivações pessoais mesquinhas e nada sérias, como consequência o resultado só podia ser mau. Aliás o logotipo aprovado pela anterior equipa da junta de freguesia liderada pelo Partido Socialista é amplamente aceite pela população, aponta corretamente para as origens do nome da vila e para a correta e lógica simbologia heráldica, e não é por acaso que esse logotipo deixou de ser usado pela atual equipa da junta de freguesia. Os Loriguenses não aceitam que um carreto seja apontado como sendo o grande símbolo de Loriga, destacado num caricato e vergonhoso brasão que até é motivo e alvo de chacota para os Loriguenses, sendo já conhecido como o Brasão da Vila de Carreto ou simplesmente Brasão do Carreto, entre outros nomes ainda menos abonatórios. Todos os que nasceram aqui em Loriga ficam mal vistos e não apenas os pseudoloriguenses que pertencem ao pequeno, restrito e conhecido grupo responsável por esta vergonhosa questão da heráldica que dura há décadas.

Eis um video sobre o Brasão da Vila de Carreto, que nada tem a ver com Loriga.

* Homenagem ao historiador António Conde

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga 

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

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* História de Loriga por António Conde no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga

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* Homenagem ao historiador António Conde

* História de Loriga por António Conde no site Terras de Portugal - Memória Portuguesa

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História de Loriga por António Conde no site Terras de Portugal - Memória Portuguesa

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* Homenagem ao historiador António Conde 

* História de Loriga por António Conde no artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipedia

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* Homenagem ao historiador António Conde

* Brasão de Loriga - Algumas das principais propostas de brasão desenhadas pelo historiador António Conde e aprovadas pelas autoridades competentes

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* Brasão de Loriga - Loriga` s Coat of Arms

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* Logotipo da vila de Loriga

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* Confirmação da categoria de vila em 1989

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* Commonwealth War Graves - Loriga - Portugal

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* Homenagem a Viriato, o grande heroi nacional lusitano e português

* Homenagem a João Viegas (João Rhânia, autor do primeiro foral de Loriga)

* Homenagem aos industriais de lanifícios da vila de Loriga

* Homenagem ao economista e politico Joaquim Pina Moura

* Homenagem ao heroi da restauração Domingos Mendes Castelo Branco

* Último foral dado à vila e concelho de Loriga - Foral novo dado por D.Manuel em 1514

Homenagem a algumas figuras da moderna História de Loriga

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* Loriga - Brasão - Coat of Arms - Brasão de Loriga - Loriga` s Coat of Arms - Crest of Loriga - Coat of Arms of Loriga - Heraldry of the World

Notas: A propósito da fundação da povoação foi inventada uma teoria estúpida,insultuosa para os antepassados dos loriguenses, segundo a qual Loriga foi fundada num local conhecido por Chão do Soito.

Quem sabe o mínimo de história (incluíndo a História de Loriga), quem portanto conhece os hábitos das populações da época, quem conhece o referido local e tem um QI minimamente aceitável sabe que ali jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, aliás é por isso que Loriga não existe nem nunca existiu ali.

Dada a antiguidade da ocupação humana do imponente Vale Glaciar de Loriga é normal que tenham sido ou que venham a ser encontrados vestígios arqueológicos em vários locais porque, tal como agora existem atividades e construções em redor da vila o mesmo acontecia em redor da povoação existente no tempo dos Lusitanos e dos Romanos.

Nunca houve qualquer "Loriga provisória" fosse onde fosse, os fundadores da povoação não eram atrasados mentais que repentinamente foram iluminados e constataram que escolheram o local errado, e até o traçado da antiga estrada romana confirma a antiguidade da povoação no local onde sempre existiu e onde de facto foi inicialmente fundada, na colina entre as ribeiras de Loriga e de São Bento onde atualmente existe o centro histórico da vila.

O problema de quem tem um QI e ou uma cultura abaixo da média é achar que um doutor ou um clérigo têm sempre razão mesmo se afirmarem que um pedaço de madeira é um pedaço de ferro, e como são ignorantes e têm pouca ou nenhuma capacidade para pensar e pesquisar limitam-se a transcrever e a divulgar as idiotices, como é o caso desta estúpida teoria do Chão do Soito que por isso há muito tempo é bem ridicularizada.

Não é coincidência que, tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria, quem defende esta teoria estúpida também nega a antiguidade do estatuto de vila, e também por isso ( e também porque o autor é António Conde ) quiseram apagar o texto sobre a História de Loriga existente no site da Junta de Freguesia. Tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria tem vergonha do nome desta vila e nega as origens do mesmo, por isso tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria é pseudoloriguense, portanto não gosta de ver a Loriga no brasão da vila. Tal como o seu dono e mentor autarca Zeca Maria é responsável por dois brasões ridículos destinados ao lixo ( Brasão de Vale da Cruz de 2002 e Brasão de Vale do Carreto de 2018 ) que ridicularizam Loriga e os Loriguenses ( ver aqui a vergonhosa e verdadeira História do Brasão de Loriga em ficheiro PDF ), e por tudo isso recebeu dos Loriguenses a apropriada e depreciativa alcunha de Doutor de Albarda.

Em Loriga as alcunhas são tradicionais e vão desde as carinhosas às depreciativas,sendo que estas últimas são uma forma da afirmação de desprezo e de desaprovação contra e em relação às pessoas visadas. Não contente com a merda que fez, o Doutor de Albarda ainda publicou uma mentirosa "história do brasão" na qual se farta de inventar, se farta de omitir o que convém e de tentar branquear a merda feita por ele e pelo seu dono Zeca Maria.

Uma das tretas usadas para BURROS engolirem, e que deram origem aos brasões de Vale da Cruz (em 2002) e de Vale do Carreto (em 2018) é o argumento segundo o qual não existe nada que aponte para a origem do nome desta vila e que é mentira que seja nome de couraça, um argumento considerado sábio e válido pelos BURROS que o ouviram, simplesmente porque saíu da boca de um "doutor". Esse argumento foi também usado para defender a ideia segundo a qual o brasão de Loriga não pode ter uma couraça, na prática é dizer que não pode ter uma Loriga, e em 2002 os BURROS já achavam e até diziam que os loriguenses seriam ridicularizados se o brasão desta vila tivesse uma couraça. É hilariante que os mesmos BURROS não achem ridículo que o brasão de Loriga tenha o destacado calhau que está na praia fluvial ou um grande e destacado carreto (roda dentada).

Gravíssimo é o facto de em toda esta vergonha, que dura há décadas, alguns mais informados terem andado convenientemente e propositadamente a alimentar a ignorância de quem pouco ou nada sabe, manipulando muitos loriguenses, mas essa estratégia já faliu. Não é preciso passear os livros no ensino superior para saber a origem do nome e da palavra Loriga, bastando a um qualquer BURRO que consulte um bom dicionário de língua portuguesa, incluíndo os BURROS que estupidamente sempre quiseram ridicularizar quem com razão sempre apontou a origem do nome.

Muito tempo depois da merda feita e de ter sido ricularizado, deixando também mal visto o seu dono Zeca Maria, o Doutor de Albarda lá acabou por dizer e escrever que afinal Loriga deriva do latim Lorica e que ambas as palavras têm o mesmo significado (couraça) e até citou um dicionário (finalmente consultou um!).

Só foi inevitavelmente e propositadamente reconhecido o óbvio depois de ter sido feita a merda do Brasão de Vale do Carreto e de erradamente acharem que essa merda é um facto consumado, irreversível, que os Loriguenses são obrigados a aceitar.

A realidade é que o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios têm vergonha do nome da sua terra e nunca quiseram que o brasão recorde o que para eles sempre foi vergonhoso, provaram-no e confirmaram-no em 2002 e em 2018.

É um nome cujas origens são correta e orgulhosamente lembradas no bonito e bem elaborado logotipo da vila e da Junta de Freguesia de Loriga, digno desta bela e histórica vila, e que foi muito bem aprovado pela anterior equipa de autarcas do Partido Socialista. O logotipo desapareceu, inclusive do site da autarquia, pelos mesmos e referidos motivos pelos quais quiseram eliminar a Loriga no brasão da vila, ou seja porque têm vergonha do nome da sua terra e negam o significado e as origens de um nome que os envergonha.

O Doutor de Albarda e o seu dono Zeca Maria passaram um atestado de estupidez, de ignorância e de incompetência a esses autarcas e aos representantes do Partido Socialista em Loriga e na Assembleia de Freguesia e, tal como ouro sobre azul, com as suas habituais manobras de condicionamento e de intimidação, o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios conseguiram o que queriam e ainda prejudicaram o Partido Socialista, também pelo simples facto de a esmagadora maioria dos Loriguenses odiarem o brasão de Vale do Carreto (2018). A ideia foi arrastar o Partido Socialista para a lama para poderem corresponsabilizar este partido e os seus representantes, facto que já se refletiu nas eleições autárquicas em Loriga. Aliás, também arrastaram para a lama a Comissão de Heráldica da AAP.

O Zeca Maria e os seus capangas e lacaios provaram e confirmaram que não valorizam a imagem nem os superiores interesses da sua terra, e o que dá vontade de rir, é ridículo e ridiculariza os Loriguenses é o facto de os BURROS acharem brilhante a ideia de a bela, histórica e muito antiga vila de Loriga ter um brasão dominado por um carreto! É um brasão demasiado vergonhoso e pobre para uma vila tão bela, com uma tão grande e rica identidade histórica!

Depois de ter levado nas longas orelhas por ter vergonha do nome da sua terra e renegar e negar as origens do mesmo, e por isso é um dos pseudoloriguenses (porque tem vergonha do nome da sua terra) que não gosta de ver a Loriga no brasão da vila, e como estava a ficar mal visto até pelo facto de ter um "canudo ", e como também estava a deixar ficar mal visto o seu dono Zeca Maria, o Doutor de Albarda resolveu fazer algumas "correções", mas como esperado foram limitadas "correções". Por exemplo diz ele agora que de facto e afinal Loriga deriva de Lorica e é nome de couraça, dá uma explicação ridícula para a origem do nome, continua a desvalorizar o mesmo mas, caricatamente, cinicamente e contraditoriamente continua a afirmar que não existe nenhum documento que confirme a origem e a antiguidade do nome desta vila. Tal como o seu dono Zeca Maria disfarça muito mal o facto de odiar o nome da sua terra.

Continua com a mesma treta do Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, tendo afirmado categoricamente que Loriga nasceu ali, uma outra matéria em que também tem sido ridicularizado. Tal como tem sido ricularizado por afirmar que Loriga apenas recebeu o foral de 1514 , portanto convenientemente também já não faz essa afirmação categórica, mais uma vez também para não deixar mal visto o seu dono Zeca Maria, mas fê-la muitas vezes e até existe publicado um vídeo de uma vergonhosa pseudopalestra/feira de vaidades gravado quando das comemorações do foral novo manuelino em 2014, onde ele faz essa afirmação.

É conhecido e sabido que Loriga sempre foi a localidade mais importante e mais antiga a sul da atual cidade de Seia, na área do atual concelho, mas como de facto pelo menos duas localidades dos arredores desta vila receberam forais antes de 1514, o Doutor de Albarda coloca em causa o estatuto de Loriga, a sua antiguidade, a sua importância histórica na região e a antiguidade do seu estatuto de vila. Aliás, coloca também em causa e desvaloriza o nome da vila, a história e o pouco património histórico construído que ainda resta em Loriga.

Nada de novo, o Doutor de Albarda (apropriada alcunha que os Loriguenses lhe arranjaram por causa do brasão de merda de Vale do Carreto (de 2018) continua a subestimar, a desvalorizar e a ignorar a rica história e a rica identidade de Loriga e a ter vergonha do nome da sua terra, e também por isso, e tal com o seu dono Zeca Maria, contribuíu para os insultuosos e vergonhosos brasões de Vale da Cruz (de 2002) e de Vale do Carreto (de 2018), brasões que foram rejeitados pelos Loriguenses.

Invejoso,continua a correr atrás do prejuízo, a tentar apanhar quem está décadas á sua frente na vanguarda e que, não tendo frequentado o ensino superior, tem mais conhecimentos, tem mais capacidade e tem um longo trabalho de pesquisa que o Doutor de Albarda não tem nem tem capacidade para fazer! Chega sempre tarde, por inveja de quem já fez, faz e tem mais capacidade para fazer e, quando finalmente o Doutor de Albarda faz alguma coisa invariavelmente faz merda e tenta apagar o que os alvos da sua inveja fizeram! Por isso tem feito merda em relação à história de Loriga, que o seu dono Zeca Maria ajudou a divulgar, e também fez imensa merda em relação á vergonhosa questão da heráldica que há décadas arrasa a imagem de Loriga e na qual ambos têm um papel negativo de grande protagonismo, contribuindo para que esta vila e os seus naturais sejam alvo de chacota! Aliás o vergonhoso brasão de Vale do Carreto, de 2018, é a cereja em cima do bolo que confirma a ignorância e a incompetência do Doutor de Albarda e do seu dono Zeca Maria! A atitude ideal seria assumir a ignorância e a incompetência em vez de serem proferidas e escritas afirmações que além de, e por não corresponderem á realidade, afetam a imagem desta bela e histórica vila.

Como o gentílico Loriguense deriva de Loriga,obviamente e consequentemente os que têm vergonha do nome da sua terra são pseudoloriguenses, e também o são porque renegam as suas origens, o nome e a história da sua terra.

Loriga deriva de Lorica, a história, a etimologia e filologia apontam as origens do nome, uma palavra do latim que tem exatamente o mesmo significado (couraça), portanto o gentílico Loricense também pode ser usado para designar os naturais desta vila.

Não é coincidência que os mesmos pseudoloriguenses, que portanto têm vergonha do nome da sua terra,considerem insultuoso e sem sentido o gentílico Loricense e não gostem de ver a Lorica/Loriga no brasão da vila. Os pseudoloriguenses gostariam que a sua terra tivesse outro nome e preferiam o nome de Cruz ou Vale da Cruz e serem tratados por cruzenses ou valecruzenses, mas como foram ridicularizados passaram a preferir o nome de Carreto ou Vale do Carreto e serem tratados por carretenses ou vale-carretenses, o que não é melhor e por isso continuam a ser alvo de chacota.

E é também por odiarem o nome da sua terra que os pseudoloriguenses detestam e não usam o logotipo da vila de Loriga, que foi aprovado há anos pela Junta de Freguesia de Loriga, e que inclusive quiseram retirar do site da autarquia. Esse logotipo aponta para a origem do nome da vila e foi aprovado depois de um outro logotipo de Loriga desenhado anteriormente por António Conde, divulgado há muito mais tempo e que tem exatamente a mesma simbologia, e ambos os logotipos podem ver-se neste e em muitos outros sites sobre esta bela e histórica vila.

Infelizmente os pseudoloriguenses nasceram nesta vila cuja imagem muito têm prejudicado, portanto deviam ter nascido noutra terra porque o gentílico adequado para os designar é Albardenses (os que usam albarda)… Aliás não merecem ser tratados por loriguenses e deviam ter vergonha de dizerem que nasceram nesta bela e histórica vila serrana.

Merecem ser ridicularizados, até porque esta vergonhosa questão da heráldica existe há décadas não apenas devido à ignorância mas principalmente devido ao mau caráter, à inveja, às motivações pessoais mesquinhas e à teimosia de quem acha que a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses são coisas menores, desprezíveis e desprezáveis, comparadas com os seus estúpidos egos.

Sublinha-se o facto de que a padroeira de Loriga e dos loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia pelo menos desde o século XIII. Infelizmente também se torna necessário este sublinhado porque alguns ignorantes começaram erradamente a dizer e a escrever por aí que a padroeira de Loriga é Nossa Senhora da Guia, uma das muitas mentiras que espalham induzindo outros em erro e que inclusive foi colocada com outras no artigo sobre Loriga na Wikipédia quando o artigo foi vandalizado (o artigo foi criado pelo historiador António Conde). A fé não é uma questão de modas, e os santos, as devoções e as invocações não são coisas descartáveis que por um qualquer capricho são trocados, desprezados e esquecidos. Há mais de oitocentos anos que a padroeira de Loriga e dos Loriguenses é Santa Maria Maior, e esse facto é uma questão de fé, é uma questão de devoção, é uma questão de verdade, é uma questão de história, e é uma questão de respeito pela identidade de Loriga. Alguns estão apostados em fazer esquecer a invocação de Santa Maria Maior e esta antiga devoção, tal como outros no passado quiseram fazer desaparecer a muito antiga devoção a São Gens, ao ponto de arranjarem a alcunha de Ginês e de Genês ao santo, de mudarem o orago da sua capela e de nem sequer existir ali uma imagem deste santo nem qualquer informação sobre o antigo orago da capela. É a mesma falta de respeito pela identidade histórica de Loriga que os Albardenses pseudoloriguenses têm ao renegarem e acharem vergonhoso o nome assim como as origens do nome desta vila, factos que estão subjacentes na vergonhosa questão da heráldica.

O problema é que a imagem de Loriga continua a ser prejudicada por esta vergonhosa questão da heráldica que dura há décadas, e da qual fazem parte os dois referidos brasões de Vale da Cruz (2002) e de Vale do Carreto (2018), que envergonham esta bela e histórica vila, assim como também uma ilustração que nada tem de heráldica portuguesa regular e legal e que os mesmos irresponsáveis andam há décadas a tentar impor como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga , e maltratando quem tem denunciado esta vergonhosa situação.

Têm maltratado quem apresentou soluções e tem denunciado a vergonhosa questão da heráldica, que arrasa há décadas a imagem de Loriga e de quem nela nasceu, dizem que essa ilustração é o brasão de Loriga doa a quem doer, mas ninguém viu esses irresponsáveis pseudoloriguenses a agirem quando os seus amigos quiseram substituír essa ilustração pelos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto.

Tudo não passa de fingimento e inveja, mentirosamente proclamam o amor a Loriga mas nunca se importaram com o facto de esta vergonha afetar a imagem da sua terra e a imagem dos seus conterrâneos, ninguém viu esses pseudoloriguenses apresentar soluções para qualquer problema seja ele qual for. Não fazem nem querem deixar fazer, têm inveja de quem faz e tem mais capacidade para fazer, hipocritamente dizem que a heráldica não tem importância nenhuma nem cria empregos na vila mas cinicamente,contraditoriamente e caricatamente, acham que a heráldica é suficientemente importante para maltratarem há décadas quem se opôe a esta vergonha e apresentou propostas consideradas a melhor heráldica para Loriga e aprovadas pelas autoridades competentes.

A realidade é que para esses pseudoloriguenses o brasão de Loriga até pode ter um cagalhão fumegante como peça principal, há anos um deles até disse e escreveu que o brasão até podia ter o destacado calhau que está na praia fluvial que não havia problema, o que a concretizar-se seria uma homenagem aos calhaus de Loriga nos quais estão incluídos esses pseudoloriguenses porque em terras serranas os estúpidos e os ignorantes são tratados por calhaus.

Para esses pseudoloriguenses ignorantes, invejosos e incompetentes, não importa que Loriga tenha uma ilegal aberração heráldica exibida há décadas como brasão legal e oficial, que tenha um brasão de Vale da Cruz, que tenha um brasão de Vale do Carreto, que tenha um brasão de Vale dos Calhaus ou até que tenha um brasão de Vale do Cagalhão. Eles têm vergonha do nome da sua terra, acham que qualquer merda serve para Loriga, e para eles o brasão até pode ter uma cagalhão acabado de sair do ânus desde que tenha o carimbo do seu dono Zeca Maria ou de algum dos seus capangas e lacaios.

Invejosamente limitam-se a criticar e a dizer mal de quem faz e tem mais capacidades para fazer, há muitos anos que esse tipo de gente prejudica Loriga, os resultados estão à vista, e depois ainda culpam os de fora pela situação dolorosa a que chegou esta bela e histórica vila.

Ainda e também a propósito de inveja, de mau caráter e de motivações mesquinhas pessoais, que há muito tempo têm prejudicado Loriga, quiseram retirar a Loriga, as rodas hidráulicas e a estrela existentes no brasão da vila, e também quiseram retirar o texto sobre a história desta vila existente no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, também pelo facto de o historiador António Conde ser o autor desse brasão e desse texto.

Ainda àcerca da heráldica desenhada pelo historiador António Conde, em 2018 quiseram substituír a Loriga por um carreto e retirar as rodas hidráulicas e a estrela, e apenas mantiveram a cor azul do escudo e os cômoros de prata com a gémina ondada de azul, tal como mantiveram as cores azul e branco da bandeira. Anteriormente em 2002,quiseram substituír a Loriga por uma cruz e retirar as rodas hidráulicas.

Os referidos vergonhosos brasões de Vale da Cruz (de 2002) e de Vale do Carreto (de 2018), envergonham esta bela e histórica vila e por isso são detestados e rejeitados pelos Loriguenses,portanto foram condenados ao lixo. E se alguém tem dúvidas façam um referendo (a lei até permite isso) para que todos os Loriguenses se possam pronunciar, e a pergunta é simples e pode ser esta: Gosta do brasão, identifica-se com ele e acha que é o que melhor representa Loriga?

Ao contrário do que acham e dizem os responsáveis por esta vergonha, os Loriguenses não são obrigados a aceitar a merda feita pelo Zeca Maria e pelos seus capangas e lacaios.

A Loriga, a Estrela e a Roda Hidráulica são a melhor simbologia para Loriga, independentemente das cores das peças e da arrumação que elas tenham no brasão.

O Brasão de Vale do Carreto de 2018 está heraldicamente correto, segundo as regras da heráldica autárquica portuguesa, tal como acontecia com o Brasão de Vale da Cruz aprovado em 2002, mas também é uma aberração heráldica em termos de representatividade e de estética.

Em termos de representatividade o Brasão de Vale do Carreto não tem a simbologia fundamental e possui simbologia que, além de pobre, pode ser associada a muitas localidades de Portugal, incluíndo da Beira Alta e até da Serra da Estrela, faltando-lhe portanto uma marca distintiva e identitária que o torne indiscutivelmente o Brasão de Loriga.

Esteticamente o Brasão de Vale do Carreto é uma aberração porque dá demasiado destaque a uma peça (o Carreto/Carrete ou roda dentada, que nem devia ser a peça principal) e as peças colocadas nos cantões contribuem para o desiquilibrio e para a assimetria, tudo junto torna este brasão extremamente feio.

Considerando as peças e a sua disposição escolhidas para o brasão pelos pseudoloriguenses responsáveis por esta vergonha (excluíndo os cômoros de prata com a gémina ondada de azul que já vêm do brasão desenhado anteriormente por António Conde), as peças dos cantões deviam ser constituídas por dois feixes iguais constituídos por uma espiga de milho tendo de cada lado uma espiga de centeio, portanto bastava substituír a espiga de centeio que está na vertical por uma espiga de milho e colocar um feixe igual do outro lado.

Ainda considerando as peças escolhidas para o brasão pelos responsáveis por esta vergonha, o brasão só ficaria minimamente e esteticamente aceitável com o Carreto mais pequeno tendo de cada lado o tal feixe constituído por uma espiga de milho e duas de centeio e acrescentando uma estrela de ouro em chefe. Assim desenhado o Brasão de Vale do Carreto continuaria a ser uma grande merda, continuaria a não ser o Brasão de Loriga, mas ficaria esteticamente mais bonito, ficaria mais representativo, e a esmagadora maioria dos Loriguenses concorda.

Em 2002 já tinha ficado provado que o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios têm vergonha do nome da sua terra, e por isso quiseram substituír a Loriga por uma cruz, e como se isso não bastasse em 2018 além de substituirem a Loriga por um carreto não quiseram a estrela de ouro no brasão, concluíndo-se que também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela. Aliás, um capanga e lacaio do Zeca Maria até disse ao historiador António Conde "para colar a estrela na testa"!

Estupidamente e cinicamente, para tentarem compensar a merda que fizeram, proclamam que "Loriga é uma outra estrela" (caricatamente um slogan que tiraram do título de um artigo publicado por António Conde num grande jornal diário), mas não é isso que substitui a estrela de ouro que gritantemente falta no brasão. Aliás até disseram e dizem que a estrela não faz falta no Brasão de Loriga, apesar de ser considerada uma das peças fundamentais da heráldica de Loriga, e até a ilegal aberração heráldica (que hipocritamente dizem defender) tem uma estrela. Curiosamente e caricatamente muitos loriguenses identificavam-se com essa ilegal aberração heráldica, a maioria nem sabia que é ilegal (muitos foram enganados por alguns que sabiam), e agora não se identificam com o Brasão de Vale do Carreto, exceto os capangas e lacaios do Zeca Maria.

Haverá coisa mais vergonhosa do que haver um autarca que tem vergonha do nome e da história da sua terra, que despreza o que de melhor ela tem, que acha que qualquer merda serve para ela, que acha que os seus conterrâneos são obrigados a aceitar as suas decisões, e que ameaça (inclusive usando os seus capangas e lacaios) quem tem a coragem de afirmar a sua discordância e quem tem a coragem de o desmascarar???!!!

A vergonha recai também sobre quem é cúmplice, uns de forma aberta outros de forma encoberta, a vergonha também recai sobre os cobardes, a vergonha também recai sobre a carneirada acéfala dos lambe-botas, a vergonha também recai sobre os que acreditaram na treta do "Salvador de Loriga", e a vergonha também recai sobre todos quantos usaram mal a chamada arma do voto apesar de terem sido avisados localmente inclusive por escrito através de uma conhecida Carta Aberta distribuída na vila.

Os pseudoloriguenses responsáveis pelos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto têm vergonha do nome da sua terra, desvalorizam e ignoram a história desta vila histórica, desvalorizam e ignoram a rica identidade histórica de Loriga, desprezam e desvalorizam a importância da heráldica (também por isso andam há décadas a tentar inutilmente impor a ilegal aberração heráldica), não percebem nada do assunto, não têm qualquer sentido de arte nem de estética e, pior do que tudo isso, acham que qualquer merda serve para Loriga. Todos os loriguenses ficam mal vistos, e não apenas os que pertencem ao pequeno grupo responsável por esta vergonha!

Trata-se de uma polémica que existe há longas décadas e basicamente existe porque alguém desenhou uma aberração heráldica que pouco ou nada tem a ver com a heráldica autárquica portuguesa, legal e regular, além de ser pouco representativa de Loriga.

É ilegal e pouco representativa de Loriga principalmente pelo facto de essa aberração heráldica ter uma paisagem, uma partição e exibir uma Cruz de Cristo. E como os brasões não podem ter paisagens nem partições e como Loriga nunca pertenceu à Ordem de Cristo, nem a nenhuma comenda com ela relacionada, o brasão desta vila não pode ter paisagens nem essa cruz, aliás qualquer cruz estará sempre a mais no brasão desta vila.

Houve uma grande dose de ignorância da parte de quem desenhou essa ilegal aberração heráldica e de quem a adotou como brasão oficial de Loriga, e a parte anedótica e grave da história é que essa adoção também foi feita pela Junta de Freguesia de Loriga, e aquele desenho passou a estar nos documentos oficiais da autarquia, no emblema dos Bombeiros Voluntários de Loriga (onde anedóticamente ainda se mantém), era e ainda é exibido (como ainda acontece no caso dos bombeiros) como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga.

A polémica e a gravidade da mesma apareceram com muito mais relevo quando surgiram as vozes da razão, chamando a atenção para a ilegalidade da situação e para o facto de esse desenho nada ter de brasão, muito menos de brasão legal e oficial, e os donos dessas vozes foram imediatamente rotulados de mentirosos, criminosos e maldicentes inimigos de Loriga que não gostam desta vila e só lhe querem mal.

Desde loriguenses até às autoridades competentes os donos das tais vozes da razão que denunciaram a situação foram publicamente insultados, caluniados e enxovalhados, incluíndo na internet, e no caso da internet os destaques mais vergonhosos apareceram na wikipedia e no site loriga.de.

Na wikipedia o artigo sobre Loriga foi vandalizado para colocarem essa ilegal aberração heráldica (ali apresentada como sendo o brasão legal e oficial de Loriga) e para retirarem das fontes do artigo tudo que apontasse para o autor do mesmo, nada menos que António Conde, o Loriguense que mais se destacou na luta contra esta vergonhosa situação. Foram ali colocados comentários vergonhosos e insultuosos, e se numa primeira fase os editores da wikipedia foram enganados pelos defensores desta vergonha, depois enveredaram por uma fuga em frente e tornaram-se cúmplices ativos dessa vergonha, bloqueando constantemente o artigo para impedir a correção do mesmo, indiferentes à imagem de Loriga e à imagem da wikipedia.

No site loriga.de o referido Loriguense foi insultado e enxovalhado pelo alegado autor desse site, Adelino Pina um "loriguense" residente na Alemanha, mais conhecido em Loriga por Fariseu Alemão, que se destacou na defesa da ilegal aberração heráldica que não é nem pode ser o brasão de Loriga, tudo não passando de inveja, falsidade, hipocrisia e incompetência, e por isso o Fariseu Alemão Adelino Pina não mexeu uma palha quando, em 2002 e em 2018, os seus amigos quiseram substituir a ilegal aberração heráldica pelos brasões vergonhosos, de Vale da Cruz e de Vale do Carreto, respetivamente.

De sublinhar que o Fariseu Alemão, além de desenvolver uma guerra suja de apoio à ilegal aberração herádica é também ladrão de créditos (google-site-verification:google89e15a3d507fc429.html). Para ajudar a confirmá-lo existe por exemplo o facto de o site loriga.de, atribuído ao Fariseu Alemão, ter sido colocado nas fontes do artigo sobre Loriga na Wikipédia quando o artigo foi vandalizado, e apesar de o Fariseu Alemão nada ter a ver com o artigo nem com o seu conteúdo.

Não é por acaso que o artigo foi vandalizado para principalmente introduzirem a ilegal aberração heráldica e retirarem das fontes tudo o que apontasse para o autor do artigo, por esse grande Loriguense se opor à vergonhosa questão da heráldica que há décadas arrasa e continua a arrasar a imagem de Loriga e de quem nela nasceu.

Vale tudo, e também é significativo que outros responsáveis por esta vergonhosa questão da heráldica estão envolvidos, incluíndo outros capangas e lacaios doZeca Maria, que por exemplo se denunciaram na Wikipédia pelo conteúdo de alguns comentários e pelo facto de ali terem apresentado o Zeca Maria como sendo autarca do Partido Socialista, quando na realidade nenhum partido o quer apoiar. Sempre as velhas táticas da desinformação, da mentira, do condicionamento, da intimidação e outras, nas quais esta gente é especializada!

Outras mentiras vergonhosas permaneceram na Wikipedia após a vandalização do artigo, além da apresentação da ilegal aberração heráldica como sendo o brasão legal e oficial de Loriga, e após o aparecimento do segundo vergonhoso brasão do Zeca Maria em 2018 (o primeiro apareceu em 2002 mas nunca esteve na Wikipedia), passou a ler-se na Wikipedia que a ilegal aberração heráldica "era usada há alguns anos de forma informal pelas instituições de Loriga" quando na realidade tem sido usada formalmente e impunemente há longas décadas como se fosse o brasão legal e oficial.

Sempre as mentiras, até se esqueceram que muita gente leu e que pelo menos alguns até guardaram o que esteve escrito na Wikipédia e que entretanto foi apagado, e quanto ao também vergonhoso brasão de 2002 nunca houve qualquer referência na Wikipedia, como alíás não há na mentirosa "história do brasão" publicada por um dos principais responsáveis pela vergonhosa questão da heráldica e pelos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto, e que também por isso foi brindado pelos loriguenses com a depreciativa alcunha de Doutor de Albarda.

É uma "história do brasão de Loriga" onde o Doutor de Albarda se farta de inventar, de omitir e de tentar branquear a merda feita por ele e pelo seu dono Zeca Maria, e até de tentar fazer manipulação política.

Sem surpresa, houve capangas, lacaios do Zeca Maria e vândalos da Wikipédia que puseram em causa os créditos de António Conde como autor do artigo sobre Loriga na Wikipédia, e quase imediatamente foram publicamente desafiados a apresentar a origem/fontes dos dados históricos existentes no artigo assim como o comprovativo da criação do mesmo, obviamente ninguém foi capaz de apresentar nada apesar de o desafio ter sido feito há mais de quinze anos, simplesmente não podem apresentar nada porque foi António Conde quem fez a pesquisa e foi ele que criou o artigo!

Aliás nunca foram boas as motivações de quem conscientemente contribuíu para a existência e para a manutenção da vergonhosa questão da heráldica, nunca se preocupando com a imagem da sua terra nem com a imagem dos seus conterrâneos, caso contrário agiriam de forma diferente.

Os comentários na internet atingiram tal gravidade que num comentário colocado noutro site os loriguenses eram literalmente incentivados a apedrejarem o historiador António Conde, o Loriguense que se tem destacado na luta pela resolução desta vergonha que afeta a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses. Aliás o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios declararam e "decretaram" que António Conde é "persona non grata" (não é bem-vindo) aqui em Loriga, e inclusive isso foi escrito em comentários na internet e em emails.

Trata-se de um Loriguense que chegou a ser colaborador do Jornal Garganta de Loriga, que muito fez pela divulgação de Loriga e da sua história, que lutou pelo desenvolvimento da sua terra e que, além de dizer a verdade ao apontar a nulidade da ilegal aberração heráldica, também desenhou e apresentou soluções de brasão, consideradas pelos entendidos como sendo a melhor heráldica para Loriga. Alás a documentada prática habitual de António Conde é a de que este Loriguense critica o que está mal e apresenta sempre soluções. É fácil imaginar os insultos e as calúnias que apareceriam por aí, inclusive na internet, se o historiador António Conde fosse o autor dos ridículos brasões de Vale da Cruz de 2002 e do Brasão de Vale do Carreto de 2018!...

Entretanto a autarquia continuava a usar a ilegal aberração heráldica, alimentando esta vergonha (para tal só o uso da ilegal aberração herádica era suficiente), situação que era também propositadamente ampliada por alguns que, estando mais informados, alimentavam a ignorância e a raiva dos que não tinham a noção de que aquele desenho não era, nunca foi, nem jamais podia ser o brasão de Loriga.

Depois de décadas com toda esta vergonhosa situação, seria espetável que este problema fosse resolvido de forma competente e definitiva, mas em vez disso lançaram mais achas para a fogueira e decidiram prolongar a polémica.

Desprezaram a opinião dos responsáveis das autoridades competentes da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e de outros peritos, opinião coerente e assertiva que existe desde os anos oitenta do século XX, opinião que é partilhada pelo historiador António Conde que tem lutado pela resolução deste problema, e aprovaram os dois brasões ridículos vergonhosos de Vale da Cruz, em 2002, e de Vale do Carreto, em 2018.

É preciso esclarecer que a preocupação principal da Comissão de Heráldica são as regras da heráldica, sendo que o conteúdo dos brasões é principalmente da responsabilidade das autarquias, portanto estas não podem atribuír as culpas à Comissão de Heráldica quando os brasões ficam uma merda e são reprovados pelos naturais das localidades, como aconteceu com os loriguenses ao reprovarem os brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto.

Um brasão pode estar correto em relação com as regras da heráldica e ao mesmo tempo ser uma grande merda em relação à representatividade. O brasão de Vale do Carreto não é o que a Comissão de Heráldica acha que é melhor para Loriga, o brasão de Vale do Carreto foi escolhido pelos responsáveis por esta vergonha.

O brasão de Vale da Cruz de 2002 e o brasão de Vale do Carreto de 2018 são uma grande merda em relação à representatividade e à estética, e é por isso que envergonham Loriga e os loriguenses, portanto foram condenados ao lixo. E não adianta aos responsáveis por esta vergonha continuarem a mentir, qualquer símbolo heráldico pode ser alterado e a esmagadora maioria dos loriguenses nunca se vai habituar ao que detestam, é impossível esquecerem o assunto e para eles será sempre o brasão de merda, ou o brasão de uma vila fictícia chamada Carreto ou Vale do Carreto que nada tem a ver com Loriga.

Faz sentido a realização de um referendo para que todos os loriguenses se pronunciem sobre o assunto, tendo em conta a polémica que se arrasta há tanto tempo, o historial dessa mesma polémica e pelo tipo de atuação dos responsáveis por toda esta vergonha.

Tantos anos de polémica, de atuação no mínimo reprovável, maltratanto quem sempre teve razão nesta matéria, desprezando a opinião de quem percebe do assunto incluíndo da Comissão de Heráldica da AAP, para depois de tudo isto aranjarem os brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto!

Como a cobardia está sempre associada ao mau caráter, os responsáveis por esta vergonhosa questão da heráldica, jamais aceitarão que os loriguenses se pronunciem sobre o assunto porque sabem que sofreriam uma grande derrota, e os loriguenses diriam claramente que detestam o brasão de Vale do Carreto. Além disso o referendo contribuiria para que fossem desmascarados os mentirosos responsáveis por esta vergonha.

Para que uma bandeira e ou um símbolo heráldico representem uma terra é fundamental que os naturais dessa terra se identifiquem com esses símbolos, caso contrário são inúteis, não valem nada e são vergonhosos.

Os responsáveis por esta vergonha são ignorantes e agiram com prepotência e má fé em todo este vergonhoso processo que dura há décadas, e colocaram motivações mesquinhas pessoais à frente da imagem e dos interesses da vila de Loriga e dos loriguenses, para os quais aliás se estão marimbando, portanto os resultados só podiam ser maus.

O autor do blog Tiago da Cruz (no Sapo) foi um dos alvos dos responsáveis pela vergonhosa questão da heráldica e que são ao mesmo tempo autores dos vergonhosos brasões de Vale da Cruz e de Vale do Carreto. A estratégia habitual é a intimidação e o condicionamento com vista à censura, com o objetivo de calar as referidas vozes da razão que desmascaram os responsáveis pela vergonhosa questão da heráldica e não só. Tem sido assim em relação à questão da heráldica mas também em relação a outras questões, como consequência a página do blog Tiago da Cruz dedicada ao Brasão de Loriga deixou de estar disponível na internet, mas todo o conteúdo foi guardado em ficheiro PDF que pode ser visto neste e em muitos outros sites.

Foi na sequência dessa censura que desapareceram outros conteúdos também preventivamente guardados, tais como (pasme-se!) o resumo da História de Loriga publicado no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga e noutros sites, e que também pode ler-se em ficheiros PDF e em imagens publicados neste e em muitos outros sites. Não é por acaso que um capanga do Zeca Maria disse ao historiador António Conde para queimar a sua obra sobre a história de Loriga na fogueira de Natal que todos os anos é acesa junto da Igreja Matriz desta vila.

Não é preciso dizer mais nada sobre o tipo de mentalidade desta gente, estando mais do que provado que é falso o seu apregoado amor a Loriga. Todos os loriguenses ficam mal vistos, e não apenas os que pertencem ao pequeno grupo responsável por esta vergonha! )

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

* História do Brasão de Loriga

Nestas imagens que se seguem estão os referidos vergonhosos brasões de Vale da Cruz (de 2002) e de Vale do Carreto (de 2018), que envergonham esta bela e histórica vila e que por isso são detestados e rejeitados pelos Loriguenses, portanto foram condenados ao lixo. Ao contrário do que acham e dizem os responsáveis por esta vergonha, os Loriguenses não são obrigados a aceitar a merda feita pelo Zeca Maria e pelos seus capangas e lacaios! Os pseudoloriguenses têm vergonha do nome da sua terra, acham que qualquer merda serve para Loriga e que os Loriguenses são obrigados a aceitar, e para eles o brasão desta vila até pode ter um cagalhão acabado de saír do ânus desde que esse brasão tenha o carimbo do seu dono Zeca Maria e ou de qualquer um dos seus outros capangas e lacaios!

Documentos - Nestas imagens e com acesso através dos links existentes neste site podem ver-se extratos da obra do historiador António Conde publicados no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga. No canto superior esquerdo destes documentos pode ver-se o logotipo de Loriga que os pseudoloriguenses quiseram eliminar por terem vergonha do nome da sua terra, o mesmo principal motivo pelo qual também quiseram eliminar a Loriga no brasão da vila. Outro forte motivo é o facto de odiarem o historiador António Conde o autor desse brasão, portanto também colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e este vergonhoso caso da heráldica não é o único em que esta gente prejudicou Loriga em nome de ódios pessoais.

VILA DE LORIGA


Loriga é uma antiga, bela e histórica vila portuguesa, situada no coração da Serra da Estrela.


Entre os seus naturais, denominados Loriguenses ou Loricenses, existe gente ilustre incluíndo Viriato, que uma antiga e documentada tradição aponta como tendo nascido em Loriga.


Sabe-se que Loriga existe há mais de 2600 anos, que é uma antiga povoação lusitana, que os romanos lhe puseram o nome de Lorica, e que fazia parte da Lusitânia. Do latim Lorica (couraça, armadura) derivou Loriga, duas palavras que têm exatamente o mesmo significado. A Loriga é a peça principal do brasão da vila.


Loriga é vila desde o século XII, tendo recebido forais em 1136 (João Rânia, senhor das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas no reinado de D. Afonso Henriques), 1249 (durante o reinado de D. Afonso III), 1474 (durante o reinado de D. Afonso V), e finalmente em 1514 (durante o reinado de D. Manuel I).


- Brasão oficial de Loriga - Escudo de azul, Loriga (Lorica, couraça, armadura) de vermelho ornada de prata tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ".


- Brasão alternativo de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ".


- Brasão alternativo de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ".


- Brasão alternativo de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de ouro, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ".


A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga (nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://youtu.be/gwEtbiv0GBQ  https://youtu.be/0nZHL0igg44  https://youtu.be/kQFRKa1Mb70  https://youtu.be/s59z9LjxOCQ  https://youtu.be/zo_Sz5QofU0  https://youtu.be/9llla65GKXs  https://youtu.be/jGi5p-5AhpI  https://youtu.be/rYHiTFD3ev0  ) foi desenhada pelo historiador António Conde e tem a aprovação das autoridades competentes. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado por António Conde e tem a mesma simbologia.

LORIGA - PORTUGAL

Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiga]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) and town in south-central part of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela mountain range. The area is 36.52 km², including the two localities, the town of Loriga and the village of Fontão.

Loriga is an ancient, beautiful and historic portuguese town, located in the Serra da Estrela mountains.

Known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans, it is more than 2600 years old.

Notable people from Loriga include Viriathus ( known as Viriato in Portuguese ), a famous Lusitanian leader and portuguese national hero.

Loriga as enormous touristics potentialities and they are the only ski resort and ski trails existing in Portugal ( Loriga is the Lusian Capital and the capital of the snow in Portugal ).

Loriga is a town in Portugal located in Guarda District. Loriga is 20 km away from Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon. It is nestled in the Serra da Estrela mountain range. The population is 848 (2021 estimate).

It is known as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape: a town surrounded by mountains.

Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.

Loriga became a textile manufacturing center in the begin-19th century. While that industry has since dissipated, today the town attracts a sizable tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.


Loriga is 20 km away from  Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon. It is nestled in the Serra da Estrela mountain range.

It is known as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape: a town surrounded by mountains.

Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de ouro, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Coordinates: 40°19′13.69″N 7°39′58.15″W / 40.3204694°N 7.6661528°W /

40.3204694; -7.6661528

Loriga

Civil Parish (Vila)

The valley parish of Loriga in the shadow of the Serra da Estrela

Official name: Vila de Loriga

Country - Portugal

Region - Centro, Portugal

Subregion - Serra da Estrela

District - Guarda

Municipality - Seia

Localities - Fontão, Loriga

Landmark - Torre (Serra da Estrela)

Rivers - Ribeira de São Bento, Ribeira de Loriga

Center Loriga - elevation 1,293 m (4,242 ft) - coordinates 40°19′13.69″N 7°39′58.15″W / 40.3204694°N 7.6661528°W / 40.3204694; -7.6661528

Length - 4.21 km (3 mi), Northwest-Southeast

Width - 13.78 km (9 mi), Southwest-Northeast

Area - 36.52 km² (14 sq mi)

Population - 848 (2021)

Density - 23.2 / km² (98 / sq mi)

LAU - Vila/Junta Freguesia - location - Largo da Fonte do Mouro, Loriga

Timezone - WET (UTC0) - summer (DST)WEST (UTC+1) ISO 3166-2 codePT-

Postal Zone - 6270-073 Loriga

Area Code & Prefix - (+351) 238 XXX XXX

Demonym - Loriguense or Loricense

Patron Saint - Santa Maria Maior

Parish Address - Largo da Fonte do Mouro, 1019

6270-073 Loriga

Statistics from INE (2021); geographic detail from Instituto Geográfico Português (2021)

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.


Loriga (Portuguese pronunciation: [lo ˈɾiɡɐ]) is a town (Portuguese: vila) in south-central part of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela mountain range. In 2021, estimates have the resident population at about 846 inhabitants, in an area of 36.52 km² that includes the two localities, the town of Loriga and the village of Fontão.


History

Loriga was founded originally along a column between ravines where today the historic centre exists. The site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and gathering/agriculture.

When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger, older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to construct a chapel. The 1st century Roman road and two bridges (the second was destroyed in the 16th century after flooding) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The barrio of São Ginês (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel. São Gens, a Celtic saint, martyred in Arles na Gália, during the reign of Emperor Diocletian, and over time the locals began to refer to this saint as São Ginês, due to its easy of pronunciation.

Middle Ages

Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving forals in 1136 (João Rhânia, master of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).

Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered constructed in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invokation of Santa Maria Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with visigoth inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Sé Velha of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved.

The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the parcochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess of Pombal actually visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other mountainous parishes, even Covilhã) and provide support.

The residents of Loriga supported the Absolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars, which resulted in Loriga being abandoned politically after Miguel's explusion by his brother King Peter. In 1855, as a consequence of its support, it was stripped of municipal status during the municipal reforms of the 19th century. At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.

Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few industrialized centres in the Beira Interior region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century. Only Covilhã out-preformed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the towns most illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.

Geography

Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park. It is located in the south-central part of the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga; it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main town is accessible by the national roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).

The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudanal abrasion that also created rounded pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.


Economy

Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the mid-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants and agricultural support services.

While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and Loriga Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was constructed within the parish limits.

Loriga@site2002

By the António Conde - History of Loriga - Excerpts from the work of the historian António Conde, "Concise History of the town of Loriga - From the Origins to the extinction of the municipality", and Loriga  on Wikipedia - Article created by the historian António Conde.

* António Conde, Homenagem gratidão e reconhecimento de Loriga António Conde - Loriga António Conde - Loriga, Portugal António Conde - Loriga, Portugal PDF

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

História de Loriga - Extratos da obra do historiador Antonio Conde, "História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município", publicados também no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, nos artigos sobre Loriga em português e em inglês existentes na Wikipédia e foram criados por ele, no site Terras de Portugal e em muitos outros sites e muitas outras publicações, e mais informação sobre a vila.

LORIGA

LORIGA - LORICA LUSITANORUM CASTRUM EST - História concisa de Loriga

Loriga (pron.PT [lo'ɾigɐ]) é uma vila e freguesia portuguesa do município de Seia, distrito da Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² de área e 848 habitantes (censo de 2021), a sua densidade populacional é de 23,2 hab./km² e tem uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.

Loriga encontra-se a 80km da Guarda e 300km de Lisboa. A vila é acessível pela EN 231, e tem acesso à Torre pela EN 338, seguindo um traçado projectado décadas atrás, com um percurso de 9.2 km de paisagens deslumbrantes, entre as cotas 960m (Portela de Loriga) e 1650m, acima da Lagoa Comprida onde entronca com a EN 339.

A àrea urbana da vila encontra-se a uma altitude que varia entre os 770m e os 1200m.

Gentílico: Loricense ou loriguense

Orago: Santa Maria Maior

Código Postal: 6270

Loriga (pron. [lo'ɾiga]) é uma vila e freguesia portuguesa do concelho de Seia, distrito da Guarda, na província da Beira Alta, região do Centro e sub-região da Serra da Estrela. Tem 36,52 km² de área e uma povoação anexa, o Fontão. Faz parte do Parque Natural da Serra da Estrela.

Há décadas foi chamada a "Suíça Portuguesa" devido às características da sua belíssima paisagem. Está situada a partir de 770m de altitude, rodeada por montanhas, todas com mais de 1500m de altitude das quais se destacam a Penha dos Abutres (1828m de altitude) e a Penha do Gato (1771m), e é abraçada por dois cursos de água: a Ribeira de Loriga e a Ribeira de S.Bento, as quais se unem depois da E.T.A.R. da vila. A Ribeira de Loriga é um dos maiores afluentes do Rio Alva.


Vila

A vila está dotada de uma ampla gama de infrastrutras, como por exemplo a Escola C+S Dr.Reis Leitão, a Banda Filarmónica de Loriga, fundada em 1905, o corpo de Bombeiros Voluntários de Loriga, cujos serviços se desenvolvem na àrea do antigo Município Loricense, a Casa de Repouso Nª. Srª. da Guia, uma das últimas obras sociais de relevo, a Associação Loriguense de Apoio Terceira Idade, o Grupo Desportivo Loriguense, fundado em 1934, Posto da GNR,Correios, serviços bancários, farmácia, Escola EB1 e pré-escolar, praia fluvial, estância de esqui (única em Portugal), etc .

Ao longo do ano celebram-se de maneira especial o Natal, com a tradicional fogueira e os típicos doces e outras iguarias loriguenses da época. Na Páscoa, além da tradicional visita pascal destaca-se a Amenta das Almas, cantos nocturnos masculinos, que evocam as almas de entes falecidos, por altura da Quaresma mas também na época do Dia de Todos os Santos e de Finados. Celebram-se também as festas em honra de Santo António (durante o mês Junho) e São Sebastião (no último Domingo de Julho), com as respectivas mordomias e procissões. Porém, o ponto mais alto e concorrido das festividades religiosas é a festa dedicada à padroeira dos emigrantes de Loriga, Nª. Srª. da Guia, que se realiza todos os anos, no primeiro Domingo de Agosto. Recorda-se a propósito que a padroeira da vila de Loriga e dos loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da Igreja Matriz e da paróquia desde o século XIII, tratando-se de uma questão de fé e de história. No segundo Domingo, tem lugar a festa em honra de Nª. Srª. da Ajuda, na bela aldeia de xisto de Fontão de Loriga.

A gastronomia loriguense faz parte daquela que é considerada a mais típica e rica da Beira Alta, onde se salientam os pratos calóricos de alta montanha, os enchidos, a feijoada (com feijocas, uma espécie de feijão branco, maior que o habitual conhecida localmente por "Calhorras"), o cabrito no forno, a broa de milho ( a verdadeira e afamada broa típica de Loriga é branca, cozida em forno de lenha e não tem farinha de qualquer outro cereal ), queijaria de ovelha e cabra, nomeadamente o afamado queijo da Serra (com DOP), a aguardente de zimbro, etc. Grande parte dos doces e sobremesas típicas eram e são elaboradas para celebrar a Páscoa e o Natal. De entre os doces, têm relevo as broínhas doces, o arroz doce, o carolo (doce feito com milho), a botelha (sobremesa feito com abóbora), a tapioca (sobremesa parecida ao arroz doce, feita com tapioca partida em grãos - importada pela comunidade loriguense no Brasil) e o famoso Bolo Negro de Loriga. A importância da gastronomia única é reflectida na Confraria da Broa e do Bolo Negro de Loriga, aliás estas duas delícias loriguenses estiveram entre as finalistas das 7 Maravilhas gastronómicas de Portugal. Loriga faz parte da Rota do Xisto e do Milho.

A famosa praia fluvial de Loriga foi uma das 298 praias nacionais galardoadas com a bandeira azul; desde Junho de 2012 que tem recebido a bandeira "Qualidade Ouro", atribuída pela Quercus. Ambas as bandeiras foram inicialmente hasteadas no dia 24 de Junho de 2012. No dia 5 de Maio de 2012, a praia fluvial de Loriga, ficou apurada entre as 21 finalistas, do total de 70 pré-finalistas, divididas por 7 categorias, para concorrer ao concurso "7 Maravilhas - Praias de Portugal", na categoria de "praias de rios".

Acordos de geminação: Loriga celebrou acordo de geminação com: A vila, actual cidade de Sacavém, no concelho de Loures, em 1 de Junho de 1996.

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História concisa da vila de Loriga

Lorica, foi o nome dado pelos Romanos a Lobriga, povoação que foi, nos Hermínios (actual Serra da Estrela), um forte bastião lusitano contra os invasores romanos. Os Hermínios foram a maior fortaleza lusitana e Lorica situada no coração dessa fortaleza, perto do ponto mais alto. Lorica, do latim, é nome de antiga couraça guerreira, de que derivou Loriga, com o mesmo significado. Os próprios soldados e legionários romanos usavam Lorica. Os Romanos puseram-lhe tal nome, devido à sua posição estratégica na serra, e ao seu protagonismo durante a guerra com os Lusitanos (* LORICA LUSITANORUM CASTRUM EST). É um caso raro em Portugal de um nome que se mantém praticamente inalterado há mais de dois mil anos, sendo altamente significativo da antiguidade e da história da povoação (por isso, a couraça é a peça central e principal do brasão histórico da vila).

( Sepultura antropomórfica com mais de 2600 anos, quando foi redescoberta no século XIV ficou conhecida por Caixão da Moura por erradamente ter sido atribuída aos mouros. )

A povoação foi fundada estratégicamente no alto de uma colina, entre duas ribeiras, num belo vale de origem glaciar. Desconhece-se, como é evidente, a longínqua data da sua fundação, mas sabe-se que a povoação existe há mais de dois mil e seiscentos anos, e surgiu originalmente no mesmo local onde hoje está o centro histórico da vila. No Vale de Loriga, onde a presença humana é um facto há mais de cinco mil anos, existem actualmente, além da vila, as aldeias de Cabeça, Muro, Casal do Rei e Vide.

Da época pré- romana existe, por exemplo uma sepultura antropomórfica com mais de dois mil anos, num local onde existiu um antigo santuário, numa época em que o nome da povoação era Lobriga, etimologia de evidente origem céltica. Lobriga, foi uma importante povoação fortificada, Celta e Lusitana, na serra.

A tradição local, e diversos antigos documentos, apontam Loriga como tendo sido berço de Viriato, que terá nascido nos Hermínios onde foi pastor desde criança. É interessante a descrição existente no livro manuscrito História da Luzitânia, do Bispo-Mor do Reino (1580): "...Sucedeu o pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a villa de Loriga, no cimo da Serra da Estrela, Bispado de Coimbra, ao qual, aos quarenta annos de idade, aclamarão Rey dos Luzitanos, e casou em Évora com huma nobre senhora no anno 147..." . Citação do livro manuscrito História da Lusitânia, do Bispo Mor do Reino, 1580, "traduzida" do português arcaico para o actual). Entre os diversos documentos que falam de Loriga como berço de Viriato, este é o mais curioso, havendo outros sendo que o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de contrução de um monumento a Viriato em Loriga, uma ideia que infelizmente não se concretizou, mas a antiga e documentada tradição que liga Loriga a Viriato é recordada no nome da principal rua da área mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no evento Loriga Vila Lusitana, inspirado na obra e nas ideias de António Conde.).

Ainda hoje existem partes da estrada, e uma das duas pontes (século I a.C.), com que os Romanos ligaram Lorica ao restante império. A ponte romana ainda existente, sobre a Ribeira de Loriga, está em bom estado de conservação, e é um bom exemplar da arquitectura da época. A estrada romana ligava Lorica a Egitânia (Idanha-a-Velha), Talabara (Alpedrinha), Sellium (Tomar), Scallabis (Santarém), Olisipo (Lisboa) e a Longóbriga (Longroiva), Verurium (Viseu), Balatucelum (Bobadela), Conímbriga (Condeixa) e Aeminium (Coimbra). Era uma espécie de estrada estratégica destinada a ajudar a controlar os montes Hermínios onde viviam tribos lusitanas muito aguerridas.

Quando os romanos chegaram,a povoação estava dividida em dois núcleos separados por poucas centenas de metros. O maior, mais antigo e principal situava-se na àrea onde hoje existem a Igreja Matriz e parte da Rua de Viriato, sendo defendido por muros e paliçadas. O outro núcleo, constituído apenas por algumas habitações, situava-se mais acima j unto a um pequeno promontório rochoso, em cima do qual mais tarde os Visigodos construíram uma ermida dedicada a S.Gens.

Com o domínio romano, cresceu a importância de Lorica, uma povoação castreja que recebeu populações de castros existentes noutros locais dos Hermínios, e que entretanto foram abandonados. Isso aconteceu porque esses castros estavam localizados em sítios onde a única vantagem existente era a facilidade de defesa. Sítios que, ao contrário de Lorica, eram apenas um local de refúgio, onde as habitações estavam afastadas dos recursos necessários à sobrevivência, tais como àgua e solos aráveis. Um desses castros abandonados, e cuja população se deslocou para Lorica, situava-se no ainda conhecido Monte do Castelo, ou do Castro, perto da Portela de Loriga. No século XVIII ainda eram visíveis as ruínas das fundações das habitações que ali existiram, mas actualmente no local apenas se vêem pedras soltas. A propósito é completamente errada a ideia criada segundo a qual os Lusitanos apenas construíam as suas habitações no cimo dos montes, que deixaram apenas com a chegada dos romanos. Pelo contrário, eles sabiam escolher os melhores locais e a facilidade de defesa não era o único critério.

Loriga, foi também importante para os Visigodos, os quais criaram a paróquia e deixaram uma ermida dedicada a S.Gens, um santo de origem céltica, martirizado em Arles, na Gália, no tempo do imperador Diocleciano. A ermida sofreu obras de alteração e o orago foi substituído, passando a ser de Nossa Senhora do Carmo. Com a passagem dos séculos, os loricenses passaram a conhecer o santo pela "alcunha" de São Ginês, hoje nome de bairro neste local do actual centro histórico da vila. A actual derivação do nome romano, Loriga, começou a ser usada pelos Visigodos, mas só se impôs definitivamente já no século XIII.

A Igreja Matriz tem, numa das portas laterais, uma pedra com inscrições visigóticas, aproveitada de um antigo pequeno templo existente no local quando da construção datada de 1233. A antiga igreja, era um templo românico com três naves, a traça exterior era semelhante à da Sé Velha de Coimbra, tinha o tecto e abóbada pintados com frescos e, quando foi destruída pelo sismo de 1755, possuía nas paredes, quadros da escola de Grão Vasco. Da primitiva igreja românica do século XIII restam partes das paredes laterais e outra alvenaria. Desde a reconquista cristã, que Loriga pertenceu à Coroa e à Vigariaria do Padroado Real, e foi o próprio rei (na época D.Sancho II) que mandou construír a Igreja Matriz, cujo orago era, tal como hoje, de Santa Maria Maior. Na segunda metade do século XII já existia a paróquia de Loriga, que foi criada aliás pelos visigodos pertencendo então á diocese da Egitânia (mais tarde transferida para a Guarda), e os fieis dos então poucos e pequenos lugares ou "casais" dos arredores, vinham à vila assistir aos serviços religiosos. Alguns desses lugares, hoje freguesias, foram, a partir do século XVI, adquirindo alguma autonomia "religiosa", começando por Alvoco, e seguindo-se Vide, Cabeça e Teixeira.

A vila de Loriga, recebeu forais de João Rhânia (senhorio das Terras de Loriga durante cerca de duas décadas, no tempo de D. Afonso Henriques) em 1136, de D.Afonso III em 1249, de D.Afonso V em 1474, e recebeu foral novo de D.Manuel I em 1514.

Com D. Afonso III, a vila recebeu o primeiro foral régio (dado diretamente pelo rei), e em 1474, D. Afonso V doou Loriga ao fidalgo Àlvaro Machado, herdeiro de Luís Machado, que era também senhor de Oliveira do Hospital e de Sandomil, doação confirmada em 1477, e mais tarde por D.Manuel I. No entanto, após a morte do referido fidalgo, a vila voltou definitivamente para os bens da Coroa. No século XII, o concelho de Loriga abrangia a àrea compreendida entre a Portela de Loriga (hoje também conhecida por Portela do Arão) e Pedras Lavradas, incluindo as àreas das actuais freguesias de Alvoco da Serra, Cabeça, Teixeira, e Vide. Na primeira metade do século XIX, em 1836, o concelho de Loriga passou a incluír Valezim e Sazes da Beira. Valezim, actual aldeia histórica, recebeu foral em 1201, e o concelho foi extinto em 1836, passando a pertencer ao de Loriga. Alvoco da Serra recebeu foral em 1514 e Vide gozou de alguma autonomia no século XVII e foi elevada a paróquia, mas sem nunca ter recebido foral ou categoria de vila e isso reflete-se no seu brasão, mas voltaram a ser incluídas plenamente no concelho de Loriga em 1828 e 1834 respectivamente, também no início do século XIX. As sete freguesias que ocupam a àrea do antigo município loricense, constituem actualmente a denominada Região de Loriga. Essas freguesias constituem também a Associação de Freguesias da Serra da Estrela,com sede na vila de Loriga.

Loriga, é uma vila industrializada (têxtil) desde o início do século XIX, quando "aderiu" à chamada revolução industrial mas, já no século XV os loricenses produziam bureis e outros panos de lã. Loriga, chegou a ser uma das localidades mais industrializadas da Beira Interior, e a actual sede de concelho só conseguiu ultrapassá-la em meados do século XX. Tempos houve em que só a Covilhã ultrapassava Loriga em número de empresas. Demonstrativo da genialidade dos loricenses, é que tudo isso aconteceu apesar dos acessos difíceis à vila, os quais até à década de trinta do século XX, se resumiam à velhinha estrada romana de Lorica, contruída no século I antes de Cristo. Nomes de empresas, tais como Regato, Fândega, Leitão & Irmãos, Redondinha, Tapadas, Augusto Luís Mendes, Moura Cabral, Lorimalhas, Lages Santos, Nunes Brito, etc, fazem parte da rica história industrial desta vila. A maior e principal avenida de Loriga tem o nome de Augusto Luís Mendes, o mais destacado dos antigos industriais loricenses. Mais tarde, a metalurgia,a pastelaria, e mais recentemente, o turismo (Loriga tem enormes potencialidades turisticas), passaram a fazer parte dos pilares da economia da vila.

Outra prova do génio loriguense é um dos exlíbris de Loriga, os inúmeros socalcos e a sua complexa rede de irrigação, construídos ao longo de muitas centenas de anos, e que transformaram um vale belo mas rochoso, num vale fértil.

Mas, Loriga acabou por ser derrotada por um inimigo político e administrativo, local e nacional, contra o qual teve que lutar desde meados do século XIX. A história da vila de Loriga é, aliás, um exemplo das consequências que os confrontos de uma guerra civil podem ter no futuro de uma localidade e de uma região. Loriga tinha a categoria de sede de concelho desde o século XII, tendo mas, por ter apoiado os chamados Absolutistas contra os Liberais na guerra civil portuguesa, teve o castigo de deixar de ser sede de concelho em 1855 quando da reforma administativa em curso. A conspiração movida por desejos expansionistas da localidade que beneficiou com o facto, precipitou os acontecimentos. Tratou-se de um grave erro político e administrativo como tem vindo a confirmar-se; foi, no mínimo, um caso de injusta vingança política, numa época em que não existia democracia e reinavam o compadrio, os caciques e a corrupção, e assim começou o declínio de toda a região de Loriga (antigo concelho de Loriga). Se nada de verdadeiramente eficaz for feito, começando pela vila de Loriga, esta região estará desertificada dentro de poucas décadas, o que, tal como em relação a outras relevantes terras históricas do interior do país, será com certeza considerado como uma vergonha nacional. Confirmaria também a óbvia existência de graves e sucessivos erros nas políticas de coesão, administração e ordenamento do território, para não dizer inexistência. Para evitar tal situação, vergonhosa para o país, é necessário no mínimo por em prática o que já é reconhecido no papel: desenvolver a vila de Loriga, pólo e centro da região. A comprovar a catástrofe que atingiu a Região de Loriga basta dizer que entre 1989 e 2015 Loriga perdeu quase dois terços da população, para falar apenas em  tempos mais recentes. 

[ Nota: Infelizmente constata-se que os politicos não mudaram desde o século XIX nem aprenderam com os erros, como se confirmou com a pseudoreforma administrativa de 2013 na qual também foram usados critérios no mínimo duvidosos na extinção de muitas das freguesias. Seria suposto que uma reforma administrativa realizada no século XXI, estando em vigor um regime supostamente democrático, fosse feita de uma forma mais competente, mas infelizmente não foi isso que aconteceu, e daqui a mais de cem anos ainda existirão muitas marcas negativas desta "reforma", tal como hoje ainda existem muitas marcas negativas da que foi efetuada no século XIX com a extinção de municípios, juntando mais feridas ás que nunca sararam. A Região de Loriga e no concelho de Seia o exemplo gritante e escandaloso é o caso da freguesia de Cabeça, aliás esta região ficou marcada negativamente com as referidas duas reformas administrativas.]

Vila

É preciso sublinhar o facto de que nenhuma povoação portuguesa foi despromovida da sua categoria, seja ela de vila ou de cidade. As antigas vilas, a maioria erradamente tratadas por aldeias e apenas algumas tratadas por aldeias históricas, deixaram de ser sedes de concelho após a reforma efetuada no século XIX, mas nunca foram despromovidas de vilas para aldeias apesar de a categoria de vila estar associada a sede de município. E é também por nunca ter havido essa despromoção que as antigas vilas, hoje erradamente tratadas por aldeias, têm o direito de terem um brasão com uma coroa mural de quatro torres, tal como qualquer vila, seja ela histórica ou moderna.

Os forais elevavam as aldeias à categoria de vila, e quando existiam vários forais (é o caso de Loriga) cada novo foral concedido significava a confirmação dessa categoria de vila. Portanto, no caso das vilas históricas é errado chamar "elevação a vila" porque essa erradamente chamada "elevação" não passa de uma confirmação da categoria de vila que têm desde a primeira concessão de foral. Se essa vila histórica tiver mais do que um foral então essa "elevação a vila" não passa de apenas mais uma confirmação da catogoria de vila. A elevação a vila só existe de facto se a localidade nunca recebeu qualquer foral, portanto nunca foi elevada a vila, ou seja trata-se de uma vila moderna. Também existem cidades históricas e cidades modernas e aqui aplica-se a mesma lógica, no caso das cidades históricas o estatuto de cidade existe desde que foram elevadas a essa categoria no passado. Existem cidades e vilas que não são sedes de concelho, a categoria da povoação não implica que esta tenha o estatuto de município.

Loriga é uma vila histórica, portanto é um dos casos em que não houve elevação a vila, o que de facto aconteceu em 1989 foi a confirmação da categoria de vila, a anterior confirmação aconteceu em 1514 com o foral novo de D. Manuel I. É a confirmação da categoria de vila que os Loriguenses festejam e devem festejar, tal como já a festejaram no passado, antes de 1989.

Em Loriga existem a única estância e pistas de esqui existentes em Portugal. Loriga, é a capital da neve em Portugal.

VIAS ROMANAS EM PORTUGAL - Vestígios Romanos Georeferenciados em Loriga

O nome Lorica aparece como sendo da época romana num documento medieval visigótico com referências à zona. Foi aliás na época visigótica que a "versão" Loriga começou a substituir o nome Lorica que vinha da época romana, mas o nome original dado pelos romanos só caiu totalmente em desuso durante a primeira metade do século XIII. Depois, aparece novamente em documentos dos séculos X, XI, XII e XIII, principalmente em documentos do século XII, inclusive quando se fala de limites territoriais, onde até a actual Portela do Arão é referida como Portela de Lorica, começando mais tarde a ser referida como Portela de Aran, depois de Aarão, e finalmente do Arão. A estrada romana de Lorica era uma espécie de estrada estratégica, destinada a ajudar a controlar os Montes Herminios onde, como se sabe, viviam tribos lusitanas muito aguerridas. Esta estrada ligava entre si duas grandes vias transversais, a que ligava Conimbriga, a norte, e a que ligava Iaegitania, a sul. Não se sabe os locais exactos dos cruzamentos, mas tudo indica que a norte seria algures perto da actual Bobadela. Quanto aos vestígios da calçada romana original, eles podem encontrar-se Na área das Calçadas, onde estiveram na origem deste nome, e dispersos em pequenos vestígios até à zona da Portela do Arão, tratando-se da mesma estrada.

A título de curiosidade, a estrada romana foi utilizada desde que foi construída, provalvelmente por volta de finais do século I antes de Cristo, até à década de trinta do século XX quando entrou em funcionamento a actual EN231. Sem a estrada romana teria sido impossível o já por si grande feito de Loriga se tornar um dos maiores pólos industriais têxteis da Beira Interior durante o século XIX.

- Factos comprovados: Lorica era o antigo nome de Loriga, existiram duas pontes romanas, uma delas ainda existe, e a outra, construída sobre a Ribeira de S.Bento, ruiu no século XVI, e ambas faziam parte da estrada romana que ligava a povoação ao restante império romano. A ponte romana que ruiu estava situada a poucas dezenas de metros a jusante da actual ponte, também construída em pedra mas datada de finais do Século XIX. A antiga estrada romana descia pela actual Rua do Porto, subia pela actual Rua do Vinhô, apanhava parte da actual Rua de Viriato passando ao lado da povoação então existente, subia pelas actuais ruas Gago Coutinho e Sacadura Cabral, passava na actual Avenida Augusto Luis Mendes, na área conhecida por Carreira, seguindo pela actual Rua do Teixeiro em direcção à ponte romana sobre a Ribeira de Loriga, também erradamente conhecida por Ribeira da Nave e Ribeira das Courelas.

Entre a capela de S.Sebastião e o cemitério, existia um troço de Calçada romana bem conservada que não deixava dúvidas a ninguém sobre a sua verdadeira origem, mas infelizmente uma parte foi destruída e a restante soterrada quando fizeram a estrada entre a Rua do Porto e o cemitério.

A ponte sobre a Ribeira de São Bento foi construída no século XIX para substituir a ponte romana que ruíu no século XVI após uma grande cheia. A ponte romana foi entretanto substituída por uma travessia em madeira, até á construção dessa ponte que ficou conhecida por Ponte do Arrocho. A estrada romana passava por ali e esteve na origem da contígua Rua do Porto. Os ignorantes confundiram e trocaram os factos (é uma prática recorrente), confundindo esta ponte com a ponte romana na Ribeira de Loriga a qual, e de forma hilariante, inventaram como uma espécie de "ponte lego".

O património histórico nunca foi estimado em Loriga e por isso foi quase todo demolido...

Numa zona propositadamente conhecida por Calçadas, já afastada da vila, ainda existem vestígios bem conservados do primitivo pavimento da estrada romana.

( Foto da estrada romana de Lorica (século I a.C.) na área propositadamente conhecida por Calçadas. )

( A ponte romana ainda existente sobre a Ribeira de Loriga. (Esta ponte foi construida no século I antes de Cristo). Alguns ignorantes inventaram uma "Ponte Lego" ignorando as especificidades da construção de uma ponte em alvenaria, começando pelo arco, e confundem esta ponte com a ponte romana construída na mesma época sobre a Ribeira de São Bento, a qual ruíu no século XVI após uma grande cheia provocada por fortes chuvas que caíram logo após um grande nevão. Até finais do século XIX existiu no mesmo local da Ribeira de São Bento uma travessia de madeira até á construção nessa época da ponte em pedra ali existente e que ficou conhecida por Ponte do Arrocho. Além da hilariante teoria da Ponte Lego, o argumento mais anedótico usado pelos ignorantes para negar a antiguidade desta ponte é o facto de caricatamente alguém a ter chamado Ponte Nova. )

( A ponte sobre a Ribeira de São Bento, construída no século XIX para substituir a ponte romana que ruíu no século XVI após uma grande cheia. A ponte romana foi entretanto substituída por uma travessia em madeira, até á construção desta que ficou conhecida por Ponte do Arrocho. A estrada romana passava por aqui e esteve na origem da contígua Rua do Porto. Os ignorantes confundiram e trocaram os factos (é uma prática recorrente), confundindo esta ponte com a ponte romana na Ribeira de Loriga a qual, e de forma hilariante, inventaram como uma espécie de "Ponte Lego".)


A Paróquia e a Igreja Matriz da vila de Loriga

Imagem de Santa Maria Maior, padroeira de Loriga e dos loriguenses e que por isso é o orago da Igreja Matriz e da paróquia desde o século XIII. 

Sabe-se que Loriga é uma povoação que tem mais de dois mil e seiscentos anos de existência no exato local onde existe o centro histórico da vila, uma colina entre ribeiras, defensável e perto de duas abundantes linhas de água. E a propósito do acesso à água, os habitantes desta plurimilenar povoação tinham ainda disponível uma nascente, hoje conhecida por Fonte do Vale, e que sabe-se foi também bastante valorizada mais tarde nas épocas romana e medieval. Sabe-se que nessa época a povoação estendia-se desde aproximadamente o local onde existe a convergência de três ruas, e a área onde hoje está o centro de dia da ALATI. A povoação era defendida por muros e paliçadas e sabe-se que a atual Rua de Viriato, no troço entre a antiga sede do GDL e a antiga Casa do Povo, coincide exatamente com uma parte dessa linha defensiva da povoação. O local onde hoje existem o adro e a igreja era o ponto central dessa povoação, e assim iria permanecer durante muitos séculos. É portanto completamente natural que com a cristianização da população e com a chegada dos Visigodos este local fosse eleito para construir o primeiro templo cristão da então Lorica.Sabe-se que os Visigodos construiram pelo menos dois templos em Lorica, e digo pelo menos porque encontrei indícios, que não consegui confirmar da existência de mais uma ermida além daquela que construíram onde hoje está a capela de Nossa Senhora do Carmo e que era dedicada a S. Gens. A dada altura cheguei a pensar tratar-se da ermida de S. Bento, a tal que deu nome à area e à ribeira mas essa, embora confirmadamente já existisse no século XII não é anterior ao século X. Certo é que os visigodos construíram a ermida de S. Gens, e na época era mesmo uma ermida porque aquele local ficava fora da povoação então existente, e quanto à escolha daquele local não é de excluir a hipótese de ser um antigo local de culto pagão, dadas as suas caraterísticas. Dada a religiosidade dos loriguenses, é no mínimo estranho que uma devoção tão antiga a um santo tenha sido completamente abandonada, que tenham deixado cair em ruínas a sua ermida e depois a tenham recuperado mas com outro orago. Não consegui encontrar uma explicação, e como se isso não bastasse e para completar o "anátema" a que os loriguenses condenaram o santo, mudaram-lhe também o nome de São Gens para São Ginês, um santo que nunca existiu. Mas o pormenor da mudança de nome pode ser facilmente explicado pela passagem dos séculos, pelo isolamento e pela "adaptação linguística" que tende a inclinar-se para as formas mais fáceis, e Loriga também é conhecida pelas suas "singularidades linguísticas" e pelo uso massivo de alcunhas.

 ( Imagem de São Gens, ao qual os loriguenses puseram a alcunha de São Ginês, e a sua ermida hoje dedicada a Nossa Senhora do Carmo e após a última reconstrução correspondente á data gravada na fachada. Essa data e a aparência atual da capela induzem em erro os visitantes porque, continuando em Loriga o desprezo pela história e pelo património, não existe ali qualquer informação sobre a antiguidade deste local de culto. )

Também é certo que os visigodos construíram um templo dedicado a Nossa Senhora no exato local onde hoje existe a Igreja Matriz, tratando-se de uma pequena capela cujas dimensões não andariam longe das que tem a ermida de Nossa Senhora da Guia. Sabe-se também que na época visigótica Loriga tinha o estatuto de paróquia, que dependia do bispo de Egitânia ( atual Idanha a Velha ), e que a paróquia abrangia uma área aproximadamente equivalente ao antigo concelho loricense na sua fase maior, que foi atingida em meados do século XIX. Obviamente foi impossível saber com exatidão a área da paróquia na época visigótica mas fiquei surpreendido com a descoberta da mesma e com a existência de algumas localidades em redor de Loriga, que ainda existem e das quais apenas duas atingiram o estatuto de freguesias. Nestas andanças da pesquisa histórica há muito tempo que aprendi que até algumas aldeias mais pequenas que alguns consideram insignificantes podem de facto esconder uma história milenar. Em sentido contrário existem localidades que hoje têm alguma importância e cujos naturais se esforçam por inventar um longo passado que nunca existiu. Portanto, os tais "casais" referidos nos "pergaminhos", cujos habitantes iam à igreja de Lorica ouvir missa, já têm uma longa história que nunca foi registada, e infelizmente uma dessas localidades foi recentemente e inj ustamente amputada do seu estatuto de freguesia. E digo igreja de Lorica porque o uso da atual versão do nome romano, ou seja Loriga, só se consolidou definitivamente na primeira metade do século XIII. 

( A igreja após o último restauro (desta vez mais bem efetuado em que foram corrigidos alguns erros feitos em anteriores restautos), da Igreja Matriz da vila dedicada a Santa Maria Maior, padroeira de Loriga e dos loriguenses. Até a cantaria ajuda a revelar as reconstruções e alterações feitas no edifício ao longo de quase oito séculos. )

No início da nacionalidade, a consolidação, a administração do território e a necessária fixação das populações implicava a atribuição de forais mas também a criação de condições para a prática do culto, e é por isso frequente ao longo da história a construção de igrejas por iniciativa real. E a esse propósito os reis mandavam construir igrejas em povoações que já eram sede de município ou em povoações que seriam elevadas a essa condição, tudo para aj udar a fixar as populações, e outras medidas eram tomadas nesse sentido, e por exemplo muitos castelos foram feitos também com esse objetivo. O pormenor a considerar é que o estatuto de município andava sempre a par com o estatuto de paróquia, portanto as localidades que tinham igrejas eram geralmente sedes de concelho, e seria certo se a igreja fosse mandada construir pelo rei. Sabe-se que a Igreja de Loriga foi mandada construir pelo rei D. Sancho II em cima da construção do já referido pequeno templo visigótico do qual foi aproveitada a pedra onde foi gravada a data da construção, o ano de 1233. Assim, essa pedra colocada por cima de uma das portas laterais virada para o adro, na igreja atual confirma a sua longa existência, correspondendo à data da decisão da construção. A decisão real nesse sentido deve-se principalmente ao facto de Loriga pertencer à Vigariaria do Padroado Real. A Igreja foi dedicada desde logo a Santa Maria Maior, um orago que se mantem, sendo um templo românico cuja traça e fachada principal fazia lembrar a Sé Velha de Coimbra, embora obviamente sem a monumentalidade desta.A igreja tinha três naves e as dimensões eram próximas das atuais, mas para além disso a atual igreja nada tem a ver com a antiga e o que vemos ali é fruto de várias reconstruções e alterações, sendo que as mais radicais foram consequência do sismo de 1755. Já muita gente se interrogou sobre o porquê das graves consequências do sismo de 1755 em Loriga, e por isso ficam aqui algumas explicações. Em primeiro lugar, Loriga está situada num local geologicamente sensível, num sítio de transição entre dois blocos rochosos diferentes, de um lado o granito e do outro o xisto, facto que é suficiente para provocar grande agitação em caso de sismo. Além disso, e para piorar a situação, a colina entre ribeiras não é muito sólida porque foi criada com depósitos arrastados pelo antigo glaciar que rasgou o Vale de Loriga, e por tudo isso é que as consequências do sismo foram tão graves na vila de Loriga. De sublinhar que os estragos não se limitaram à Igreja Matriz e o terramoto, além dos estragos provocados em muitas habitações, provocou o desabamento de uma das paredes da residência paroquial e abriu fendas no robusto edifício da Câmara Municipal, construído no século XIII, e cujas paredes do rés do chão onde funcionava a cadeia, tinham uma espessura de quase dois metros. Os loricenses tiveram que lidar com todos os estragos e não receberam qualquer aj uda externa, apesar de o próprio Marquês de Pombal ter sido informado da grave situação. Felizmente não houve, ou pelo menos não há registos de mortos nem feridos graves na vila. Após o sismo que provocou a ruína praticamente completa, a igreja foi reconstruída com estilo barroco, mas podem ser sublinhadas outras alterações, algumas das quais nada tiveram a ver com esta reconstrução. Por exemplo, foram acrescentadas duas capelas uma de cada lado da capela-mor, uma das quais foi depois transformada em capela-sacristia e finalmente em apenas sacristia, e ao lado desta foi acrescentada outra capela. A escadaria e a porta exteriores que dão acesso ao coro também não existiam e o acesso aos sinos era feito pelo interior da igreja, sendo que estas últimas alterações foram feitas como consequência do sismo.Com o tempo foram feitas alterações e restauros por vezes de forma desastrosa por quem não tinha qualquer sensibilidade para a preservação do património e por isso a atual igreja, embora bela não é tão bonita nem é tão valiosa quanto seria sem essas más intervenções. No século seguinte ao do sismo, em Setembro de 1882, novamente se fez sentir no centro do país um tremor de terra e, por conseguinte também muito sentido em Loriga, o qual pareceu, em principio, não ter grande gravidade. Só que as consequências viriam mais tarde, quando todos pareciam já ter esquecido. Em Novembro seguinte, e quando era celebrada a missa, estalou a viga mestra da igreja tendo, de imediato, sido efetuada a desocupação do templo e retirando algumas imagens e outros artigos. Só no fim do dia aconteceu o desabamento quase completo da cobertura ficando apenas de pé a torre e a capela-mor. Dois anos depois foram terminados os trabalhos da reconstrução da igreja que, tal como acontecera após o sismo de 1755, foi feita pela população local, toda unida, e foi esta última reconstrução que chegou aos tempos atuais embora, conforme já foi referido, com alguns "restauros" que a empobreceram.

Foto da antiga capela de Santo António e aparência final desta antiga ermida do século XIV, como resultado da última reconstrução efetuada, e pouco tempo antes da sua demolição no século XX, e a mesma imagem numa pintura do pintor loriguense José Mendes.

Ainda a propósito das antigas ermidas de Loriga, informo que a velhinha capela de Santo António foi construída no século XIV, foi várias vezes reconstruída e infelizmente foi demolida na década de setenta do século XX, fazendo parte da lista do património histórico destruído nesta vila. Foi uma ermida porque quando foi construída junto da antiga estrada romana, atual troço da Avenida Augusto Luís Mendes, ficava a centenas de metros da povoação então existente, tal como a antiga ermida visigótica de São Gens. A sua traça original era de estilo românico e possuía um alpendre à entrada, tendo servido de matriz de Loriga durante a reconstrução da igreja após o terramoto de 1755. Chama-se a atenção para o facto de que até á época medieval e inclusive, os altares principais ou capelas-mor dos templos eram sempre orientados na direção do oriente, e isso nota-se nos templos mais antigos de Loriga, como era o caso desta antiga ermida de Santo António, como é o caso da Igreja Matriz (século XIII), e da ainda mais antiga ermida visigótica de São Gens atualmente dedicada a Nossa Senhora do Carmo.

Esta é uma citação livre do historiador  e de extratos da sua obra, História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município.

Loriga@site2002

História de Loriga - Extratos da obra do historiador António Conde, "História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município", e o artigo sobre Loriga que ele criou na Wikipedia. 

( Apontamento conciso sobre a história da vila de Loriga )

Loriga@site2002

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HISTÓRIA DO BRASÃO DE LORIGA | Loriga - Brasão - Coat of arms - Crest of Loriga - Heraldry of the world

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* História concisa de Loriga, extratos da obra de António Conde no site da Junta de Freguesia de Loriga

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* História de Loriga - Extratos da obra História concisa da vila de Loriga das origens á extinção do município, pelo historiador António Conde publicados no site da Junta de Freguesia de Loriga e em muitos outros sites PDF

* A vila de Loriga e a sua história nos sites Terras de Portugal, Wikipédia, Junta de Freguesia de Loriga e muitos outros sites PDF

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Imagem de Nossa Senhora da Guia, padroeira dos emigrantes de Loriga, exibindo a estrela, um dos símbolos maiores desta vila e que também por isso está no brasão de Loriga. A padroeira de Loriga e dos loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia desde o século XIII.



LORIGA - INSTITUIÇÕES E ASSOCIAÇÕES DE LORIGA

INSTITUIÇÕES E ASSOCIAÇÕES LORIGUENSES

Algumas das instituições e associações mais emblemáticas de Loriga

Bombeiros Voluntários de Loriga

A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loriga,é uma das mais prestigiadas e importantes associações loricenses. Fundada em 16 de Abril de 1982, a sua criação veio satisfazer uma necessidade há muito sentida nesta vila industrial, assim como numa região como é a de Loriga.

Sociedade Recreativa e Musical Loriguense

Esta prestigiada associação loricense, é uma das que mais tem contribuído para, através de música da mais alta qualidade, interpretada pela sua Banda Filarmónica, levar o nome de Loriga e a rica cultura loricense a todo o país e ao estrangeiro.

Fundada em 1 de Julho de 1905, esta associação tem a sua sede num solar do século XVII, o Solar dos Mendes.

Escola C+S de Loriga

As origens da Escola C+S de Loriga remontam a 1968 com a criação da então chamada Escola Preparatória. A sua sede funcionou no Solar dos Mendes, local onde estavam também a maioria das salas de aulas,e as instalações eram complementadas pelo antigo edifício da Escola Primária, onde hoje é a sede da autarquia. As instalações foram sempre precárias e insuficientes. Entretanto a escola foi reclassificada, tendo sido montados pavilhões pré-fabricados para albergar os alunos que consequentemente aumentaram de número, mas as instalações continuavam insuficientes e cada vêz mais degradadas. O desejo de instalações próprias e condignas, existente desde 1968,fazia-se sentir com mais intensidade. Em Novembro de 1996, foi finalmente inaugurado um edifício novo e emblemático da nova Escola Reis Leitão, instalações cujo único defeito é não possuírem pavilhão gimnodesportivo.

Centro de Assistência Paroquial de Loriga

O Centro de Assistência Paroquial de Loriga,fundado em 25 de Julho de 1952, presta relevantes serviços no apoio social, à infância e à terceira idade. Pertencem a esta instituição, a creche, o infantário, e o lar de idosos da Casa de Repouso de Nossa Senhora da Guia.

Associação Loriguense de Apoio à Terceira Idade

A Associação Loriguense de Apoio à Terceira Idade foi fundada em 12 de Julho de 1990, e tal como o nome indica, destina-se essencialmente ao apoio aos idosos, principalmente aos mais desfavorecidos. Possui um centro de dia no centro histórico da vila, e presta apoio domiciliário.

Grupo Desportivo Loriguense

O Grupo Desportivo Loricense foi fundado em 8 de Abril de  1934, transformando-se rápidamente numa importante e carismática associação desportiva, mas também cultural.

Associação dos Naturais e Amigos de Loriga

Esta prestigiada associação foi fundada em 1987 por loriguenses dos tais que, por conta própria ou dentro de qualquer instituição ou associação loricense, trabalham incansavelmente para promover a sua terra-natal e contribuir para a resolução dos poblemas que a afectam. Loriga deve muito a estes loriguenses que, embora não residam na vila, têm lá os seus corações e as suas almas, aqueles que desenvolvem permanentemente um imenso trabalho pessoal ou colectivo (conforme a opção) pela terra que os viu nascer. A A.N.A.L.O.R publica um jornal, o Garganta de Loriga, que é um importante meio de comunicação entre os loriguenses espalhados pelo país e pelo mundo. Através dos artigos de António Conde, um conhecido historiador e benfeitor de Loriga, publicados nesse jornal, os loricenses acordaram para o conhecimento da sua história mais remota. Aliás, Loriga e a sua história têm sido divulgadas pelo Senhor. Conde através dos mais diversos meios de comunicação portugueses e estrangeiros e nos mais diversos sites, desde a Wikipédia (onde ele criou o artigo sobre Loriga em português e em inglês) até sites de grande nível cultural. Durante mais de trinta anos, o Senhor. António Conde fez uma pesquisa minuciosa sobre a história antiga da vila de Loriga, percorrendo arquivos e recolhendo dados e documentos preciosos que compilou numa obra a que chamou, História Concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município. No entanto a sua pesquisa tem continuado, acumulando mais dados e documentos sobre a história da vila de Loriga, e tudo foi feito muitas vezes com prejuízo da sua vida pessoal, familiar e financeira, que foram aliás muito prejudicadas, mas tudo foi feito pelo grande amor que este grande Loriguense tem à terra que o viu nascer. Mas o maior trabalho deste grande Loriguense em prol da sua terra foi desde sempre a sua documentada e intensa luta pelos interesses de Loriga junto das autoridades competentes, tendo contribuído decisivamente para o desenvolvimento da sua terra. Apesar da ingratidão e dos ataques sofridos, orientados por motivações mesquinhas tais como a  inveja e a hipocrisia, e pelas suas posições em relação á vergonhosa questão da heráldica de Loriga ( Clique aqui para ver essa vergonha!!! ) e outras posições deste grande Loriguense em defesa dos interesses e da imagem de Loriga,  António Conde nunca parou de fazer um gigantesco trabalho pela sua querida terra natal.

História de Loriga, com extratos da obra do historiador António Conde "História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município", publicados no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, na Wikipédia, o artigo foi criado pelo historiador António Conde, em muitos outros sites, em muitas outras publicações, e mais informação sobre a vila. Este grande Loriguense pesquisa a história de Loriga há décadas, á custa de muito sacrifício e de muitas despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites e em muitas outras publicações, incluíndo o site oficial da Junta de Freguesia de Loriga e no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, assim como também nos artigos sobre Loriga em inglês e em português existentes na Wikipédia e que foram criados por ele. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. O eficiente, apesar de discreto, mas fortemente documentado trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande Loriguense criou uma riquissima e extensa obra á qual chamou, História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, defende apaixonadamente a sua terra, contribuíu ativamente para o desenvolvimento da sua querida terra-natal, a sua intensa luta por Loriga está fortemente documentada e já foi publicamente elogiada, incluíndo no jornal Garganta de Loriga do qual foi colaborador durante anos. Loriga deve muito a António Conde, um Loriguense de grande cultura, com muitas e diversificadas capacidades, com um QI superior à média, fazendo portanto parte de uma priviligiada minoria. Para além da sua restante obra por Loriga António Conde também desenhou a heráldica de Loriga com aprovação garantida pelas autoridades legalmente competentes, ou seja a Comissão de Heráldica da AAP, sendo considerada a melhor heráldica para esta vila ele desenhou dezenas de outras propostas alternativas, contendo todas a simbologia considerada ideal para Loriga. É um Loriguense de causas, sempre atento ao que se passa na sua querida terra-natal, sempre lutando coerentemente pelo desenvolvimento e divulgação de Loriga, não se coibindo de denunciar quem prejudica esta bela e histórica vila, autoridade é aliás e portanto coisa que não lhe falta, começando pela autoridade moral.

A polémica que se arrasta há décadas em volta da heráldica de Loriga. Um vergonhoso caso que existe graças à ignorância, à incompetência, à inveja e à falta de caráter de quem acha que a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses são coisas desprezíveis e desprezáveis em comparação com os seus estúpidos egos, com as suas motivações mesquinhas pessoais e com a sua teimosia. Quem gosta de Loriga não age assim!

O Zeca Maria e os seus capangas e lacaios têm vergonha do nome e da história da sua terra e por isso não quiseram a couraça (Loriga), nem a roda hidráulica nem a estrela no brasão de Loriga.

Comentário feito na época pelo Senhor António Conde (pouco tempo após a aprovação do vergonhoso Brasão de Vale da Cruz em 2002) a propósito desta vergonha e da forma de atuação dos defensores da ilegal aberração heráldica, incluíndo o Zeca Maria e os seus apoiantes, capangas e lacaios:

«Não se trata de mais um episódio de uma espécie de novela, residentes versus emigrados, nem de uma questão de gostos ou de opiniões, é sobretudo uma questão legal e de representatividade com consequências para a imagem e a honra de uma bela vila histórica e dos seus naturais, entre os quais tenho o orgulho de estar incluído. Também existem "marretas" ignorantes entre os emigrados, e por ser uma questão legal é que Loriga é vergonhosamente a única vila portuguesa que não tem brasão nem bandeira, nem selo branco com a heráldica e isso para mim é inaceitável !!! Chamaram-me mentiroso, inimigo de Loriga e outras coisas piores quando eu levantei a questão do brasão há mais de quinze anos, e acusaram-me de querer mal a Loriga e de só dizer mal da minha terra. São tão estúpidos que até se deram ao luxo de tratar com desdém o então responsável da Comissão de Heráldica da AAP, com o qual eu estava em contacto, e apesar de ele se ter dado ao trabalho de ir a Loriga explicar o que estava em causa. Depois afinal eu tinha razão, embora nunca o tivessem reconhecido publicamente, e a Junta de Freguesia de Loriga tratou de arranjar outro brasão, mas meteram os pés pelas mãos e arranjaram um que não representa Loriga e que eu rapidamente ajudei a "liquidar", e também por causa disso há quem me odeie e me calunie. É um brasão ridículo cuja simbologia serve para representar qualquer localidade serrana habitada por cristãos, e que eu saiba as outras localidades além de Loriga não são habitadas por hereges nem por infieis. Esta gente finge gostar da sua terra e por isso acha que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga, e nem é capaz de respeitar a rica identidade histórica de Loriga nem a sua história plurimilenar, mas é normal tendo em conta o que dizem por aí alguns pseudodoutores e pseudohistoriadores "loriguenses". Curiosamente, actualmente até têm vergonha de mostrarem esse brasão alternativo que desejaram, ao ponto de muitos loriguenses nem sequer o conhecerem ! E já alguém lhes perguntou qual o motivo porque arranjaram um brasão novo, sendo a tal ilustração um "brasão" tão bom e legal ???!! Os que defendem o indefensável, ou seja essa ilustração que nunca foi nem jamais poderá ser o brasão da vila, já perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a quererem substituír esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão que arranjaram para substituír o pseudobrasão que dizem defender e que usam teimosamente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga ???!! Já alguém lhes perguntou porque não reconhecem publicamente a porcaria que fizeram, antes enveredando por uma fuga em frente durante a qual pisam a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses ???!! Tudo se resume a estupidez, infantilidade, incompetência e irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais são coisas menores comparadas com os seu egos, com as suas idiotices e com a sua teimosia !!! Se fosse apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a questão do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela imagem que nada tem de heráldica autárquica portuguesa representativa e legal. O problema é exactamente a questão legal e de representatividade associada à imagem de uma vila e à imagem e à honra dos seus naturais e eu, ao contrário dos "loriguenses" que defendem essa ilustração, jamais aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos heráldicos nem ter uma bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou na sede de qualquer outra instituição loriguense !!! Eu, ao contrário desses outros "loriguenses," tenho orgulho da minha terra e da sua história, e jamais aceitarei que a sua imagem seja sacrificada aos interesses, caprichos e egos de idiotas !!!

Qualquer uma das "versões" que eu inspirei, sugeri e ou desenhei respeitam e representam a identidade de Loriga, estão conforme as regras da heráldica portuguesa e têm desde o século passado a aprovação garantida pela Comissão de Heráldica da AAP, a entidade que regula e aprova os símbolos heráldicos. Portanto, qualquer uma dessas "versões" pode tornar-se o brasão legal e oficial da vila, bastando apenas que termine a estupidez teimosa e invejosa dos irresponsáveis autárquicos de Loriga, a qual desde o século passado tem impedido a resolução deste problema. É curioso que me foram chegando as reacções mais estúpidas, demonstrativas da ignorância, e também da forma como a importância deste assunto da heráldica é ignorada e desprezada. Uma ignorância sobre este assunto que tem sido convenientemente alimentada por quem tem impedido a resolução deste vergonhoso problema. Ficam aqui algumas referências: Um desses dois que têm blogs onde costumam destacar os eventos religiosos realizados em Loriga, enviou-me uma mensagem através do Facebook dizendo-me basicamente que eu devia ter vergonha de ser filho de uma mãe tão religiosa e não querer ( e não deixar ) que o brasão de Loriga tenha uma cruz ( Este é um dos tais que têm deixado por aí comentários "anónimos" insultuosos contra mim ). No mesmo registo de gente farisaica, invejosa e inculta, outro disse que a presença de uma Lorica/Loriga no brasão era um insulto à fé cristã dos loriguenses "porque os romanos mataram Cristo"(citei). A propósito da Lorica ou Loriga no brasão, há um outro que até dá ares de historiador, que se auto intitula doutor e que pelos vistos andou literalmente "a passear os livros" numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e que disse e diz não haverem provas das origens do nome que justifiquem a presença da Lorica/Loriga no brasão. Se esse "doutor" não fosse tão ignorante saberia que pelo menos a etimologia, a filologia e a história explicam a plurimilenar origem do nome, e isso, aliado ao facto de a vila ter esse nome desde que há registos e ser único em Portugal, faz com que a Lorica ou Loriga seja uma "peça heráldica falante" considerada como fundamental no brasão da vila. Portanto, mesmo que esse pseudodoutor e pseudohistoriador (e outros "loriguenses" igualmente "inteligentes" e "cultos" que concordam com ele), não conheça dados históricos antigos referentes a Loriga, pelo menos devia conhecer esses factos. Aliás bastava-lhes consultar um bom dicionário de língua portuguesa, e nem é preciso conhecerem a história de Loriga nem passearem os livros no ensino superior para saberem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica que tem exatamente o mesmo significado, mas o problema maior é que esta gente tem vergonha do nome da sua terra e por isso quiseram tirar a Loriga do brasão e substituí-la por uma cruz. Um outro, que até tem um empreendimento de turismo de habitação em Loriga, disse que não fazia sentido o brasão ter "dois pneus michelin" (cito). A esse talvez fosse útil mostrar imagens das antigas fábricas da vila nas quais veria as rodas hidráulicas que as moviam, mas para os ignorantes que desprezam e ignoram a história de Loriga até a invocação da sua centenária indústria é um grande incómodo, e por isso quiseram retirar as rodas hidráulicas do brasão. Um outro, que na época fazia parte da "equipa" da JFL, disse que o brasão de Loriga até podia ter o calhau que está na praia fluvial, que não havia problema (seria uma homenagem aos "calhaus" de Loriga, incluíndo ele próprio, porque em terras serranas os estúpidos e os incultos são tratados por calhaus). Este "inteligente" até se deu ao luxo de escrever isso também num comentário deixado no jornal Porta da Estrela online, uma demonstração clara do desprezo que esta gente tem pela imagem de Loriga e pela importância da heráldica. Outros e outras, incluíndo benfiquistas ferrenhos, disseram que o brasão (uma das versões) era uma feia mancha verde (estes talvez retirassem o verde da bandeira nacional). Outros pronunciaram-se contra o azul e branco da bandeira dizendo que Loriga parecia a "vila dos portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de"clubite aguda" e só vê futebol). Talvez ficassem todos contentes se em vez de eu ter desenhado uma bandeira esquartelada de azul e branco, tivesse incluído também o verde e o vermelho, uma bandeira multicolorida que agradasse a todos quantos sofrem de "clubite aguda", mas que segundo as regras da heráldica portuguesa jamais seria aprovada. Ou talvez agradasse à alegada maioria se tivesse desenhado uma bandeira vermelha e branca, se entretanto não aparecessem associações políticas, tudo ignorância de quem não sabe que a simbologia e as cores existentes no brasão, e as cores da bandeira têm apenas a ver com a identidade e a história da vila. A lista é extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as ameaças que tenho recebido, Loriga e os loriguenses (não apenas os protagonistas) ficariam literalmente e ainda mais na lama !!! Aliás, muitos insultos, calúnias e ameaças estão disponíveis por aí em comentários pseudoanónimos deixados na internet ! Recordo mais uma vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão aprovado pela JFL (o tal que tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado com a minha ajuda porque não representa Loriga. Na prática, têm mais "legitimidade" qualquer uma das versões de brasão referidas e as que desenhei, incluíndo a mais conhecida que é divulgada por aí, do que aquela ilustração que aparece nos documentos da JFL, porque esses brasões representam Loriga, estão segundo as normas da heráldica portuguesa e têm a concordância garantida das autoridades competentes. A propósito dos documentos da Junta de Freguesia de Loriga, aconselho o estudo da lei sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos extremos à perda do mandato dos autarcas. A propósito e se eu estivesse ao mesmo baixo nível daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm deixado por aí na internet, já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns autarcas e ex autarcas. Alguma gentalha com um QI diminuto, que finge gostar de Loriga, já devia ter aprendido que quando eu tenho razão ninguém consegue calar-me, e que serei sempre implacável com gente de baixo nível que prejudica a imagem da minha terra e a imagem dos loriguenses, entre os quais estou orgulhosamente incluído. Esperemos que não sejam necessárias medidas drásticas para que este problema seja finalmente resolvido e não continue a arrastar-se, para bem da imagem da vila de Loriga e dos seus naturais.

Ao contrário do que acontece com os "loriguenses" que têm prejudicado a minha terra a propósito desta vergonhosa questão da heráldica e não só, eu gosto genuinamente da minha terra e para mim Loriga está mesmo primeiro !!!» - Fim de citação


Irmandade do Santíssimo Sacramento e das Almas de Loriga

Esta instituição, de carácter religioso, é histórica e as suas origens mais remotas encontram-se no século XIV, e desde finais do século XVI que tem o nome e os moldes actuais. Noutros tempos chegou a funcionar como se fosse a Santa Casa da Misericórdia de Loriga, embora nunca tivesse esse nome.

Centro Loriguense de Belém do Pará

Esta foi a primeira associação loricense criada fora de Loriga,e foi também a primeira a ser criada no estrangeiro. Foi fundada em 4 de Julho de 1937 no seio da importante colónia loricense, que desde o século XIX existia em Belém, mas também em Manaos, havendo também loricenses noutras partes do Brasil desde o século XVII. Aliás foi a colónia de Manaos que construíu os monumentais fontanários que podem admirar-se na vila.

Brasão de Loriga - Heráldica de Loriga - Loriga`s coat of arms - Heraldry of Loriga 


Brasão de Loriga - Escudo de azul, Loriga (Lorica, couraça, armadura) de vermelho ornada de prata tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf  ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (Lorica, armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40  https://youtu.be/2XppOZk4iKI  https://youtu.be/TVj0DrMj1jE  https://youtu.be/bvUBdjPQHwA  https://youtu.be/n40HQ21GhAY  https://youtu.be/W8tZAU9rinI  https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod  https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN  https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn  https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb  https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV  https://youtu.be/_JiqSJdKFHs  ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf  ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Bandeira da vila de Loriga

Bandeira: Esquartelada a azul e branco. Cordão e borlas de ouro. Haste e lança de ouro.

Selo: Redondo,contendo no seu interior os mesmos símbolos do brasão, e com a legenda: «Loriga»

Os loriguenses orgulham-se da história da sua terra, orgulham-se do nome bonito, antigo e histórico da sua terra, único em Portugal, orgulham-se por esta vila ser uma estrela na Serra da Estrela e orgulham-se das antigas origens da indústria em Loriga. Por isso o brasão desta vila tem uma Loriga, tem uma estrela de ouro e tem duas rodas hidraulicas. O plurimilenar nome desta vila significa couraça e deriva do latim Lorica, que tem exatamente o mesmo significado. Os loriguenses têm orgulho do nome da sua terra, e não apenas por ser bonito, antigo, histórico e único em Portugal, e também por isso a Loriga é a peça central e principal do brasão da vila. A vila de Loriga está próxima da Torre, o ponto mais alto no coração da serra na qual e da qual é uma estrela e os loriguenses orgulham-se disso, e também por esses motivos o brasão da vila tem uma estrela de ouro. Loriga é uma vila industrial desde o século XIX, a roda hidráulica era a origem da força motriz das antigas fábricas, e por isso o seu brasão tem duas rodas hidráulicas.

Resumo da simbologia: Como peça central a Lorica/Loriga, antiga couraça guerreira, origem do nome multimilenar, lembra as origens remotas da povoação e a história antiga da vila.

As duas rodas hidráulicas simbolizam a duas vezes centenária indústria loriguense, criada com o engenho das gentes de Loriga e que fizeram a vila destacar-se ainda mais na região. Eram as rodas hidráulicas que moviam as primitivas fábricas instaladas ao longo das duas ribeiras que banham a vila. Esses abundantes recursos hídricos foram também desde tempos mais remotos aproveitados para mover moínhos.

A estrela de ouro simboliza a Serra da Estrela e já existia no antigo brasão da povoação. Pode também simbolizar a vila como uma estrela dentro da Estrela, e o ponto de referência dos inúmeros emigrantes loricenses espalhados pelo mundo.

Os montes na base simbolizam os belos e verdejantes montes, por vezes cobertos de neve, que ladeiam o belíssimo Vale de Loriga e a sua espectacular Garganta de Loriga, uma alusão à bela e singular paisagem.

(Esta heráldica foi desenhada pelo historiador António Conde e aprovada pelas autoridades competentes.)

O antigo brasão de Loriga era constituído por um escudo de azul escuro com uma couraça e uma estrela de sete pontas de ouro, dispostas verticalmente e com a estrela por cima como se exemplifica.

A estrela de ouro de sete pontas é a que historicamente melhor representa esta bela e histórica vila, mas pode ser substituída pela comum estrela de cinco pontas, também de ouro, e isso foi feito no brasão de Loriga. Quem conhece a história e a identidade de Loriga sabe que muitas coisas justificam a existência de uma estrela no brasão da vila, porém a quem não conhece mas tem um QI minimamente aceitável basta dizer que Loriga está localizada no coração da Serra da Estrela na qual e da qual é uma estrela. Quem não tem um QI minimamente aceitável nem sabe o que é a heráldica nem qual é a função da heráldica diz que o brasão de Loriga não precisa da estrela. Dizer que o brasão de Loriga não precisa de ter uma estrela é como dizer que o brasão de Portugal não precisa de ter a esfera armilar porque, como todos sabem que os portugueses são um povo de descobridores não é preciso colocá-la no brasão. Esta "lógica" sem sentido poderia ser aplicada a qualquer das outras peças que integram o brasão de Loriga, e a qualquer importante peça que integre qualquer outro brasão.

Na imagem está a mais conhecida dos vários tipos de couraças usadas pelos soldados e legionários romanos, e que tinham o nome de Lorica. Do latim Lorica derivou Loriga que tem exatamente o mesmo significado, portanto esta vila tem nome de couraça, facto que envergonha alguns "loriguenses" que infelizmente nasceram nesta vila, e por isso não gostam de ver a couraça no brasão. Sublinha-se o facto de o nome latino Lorica só ter caído totalmente em desuso durante a primeira metade do século XIII, passando então a ser usada exclusivamente a derivação do latim, ou seja Loriga. A Loriga é considerada uma peça heráldica "falante", e fundamental no brasão desta vila porque "fala" do nome antigo, único em Portugal, das antigas origens da povoação, da história antiga e da identidade de Loriga. A riqueza histórica de Loriga é tão grande e única em Portugal que existem dezenas de peças á escolha para colocar no brasão distintivo desta vila, porém nem cruzes, nem carretos, nem espigas estão incluídos, e a couraça, a estrela e a roda hidráulica são três peças essenciais no brasão de Loriga. A origem do nome desta vila explica o uso do gentílico Loricense para designar os seus naturais. 

Nesta foto de Loriga pode ver-se uma das antigas fábricas de lanifícios fundadas no século XIX e na qual ainda pode admirar-se a roda hidráulica, a origem de toda a força motriz. Esta, e apenas esta, é a roda que tem que estar no brasão de Loriga, e tem que ser esta porque esta simboliza as origens da indústria em Loriga no século XIX, assim como a história de uma atividade que fez esta vila destacar-se ainda mais na região. Portanto qualquer outro tipo de roda, ainda que ligado á indústria, tornaria o brasão de Loriga mais pobre e incompleto. Todas as fábricas de então tinham uma roda como esta e era a água das ribeiras que fazia mover estas rodas, movimento que era transmitido á diversa maquinaria então existente. O fundo de prata por detrás das duas rodas hidráulicas existentes no brasão simboliza as águas cristalinas de Loriga.

Imagem de Nossa Senhora da Guia, padroeira dos emigrantes de Loriga, exibindo a estrela, um dos símbolos maiores desta vila e que também por isso está no brasão de Loriga. A padroeira de Loriga e dos loriguenses é Santa Maria Maior, e por isso é o orago da igreja matriz e da paróquia desde o século XIII.  

Brasão oficial e algumas das outras principais propostas de brasão desenhadas pelo historiador António Conde, tal como o brasão oficial, existindo outras propostas e também aprovadas pelas autoridades competentes. O importante é a simbologia, independentemente das cores das peças e da arrumação no brasão.

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de ouro, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de ouro tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de vermelho ornada de prata tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

* António Conde, Homenagem gratidão e reconhecimento de Loriga António Conde - Loriga António Conde - Loriga, Portugal António Conde - Loriga, Portugal PDF


* HISTÓRIA DO BRASÃO DE LORIGA | Loriga - Brasão - Coat of arms - Crest of Loriga - Heraldry of Loriga


Freguesias da Região de Loriga [área do antigo Município Loriguense]

As seis freguesias que rodeiam Loriga, que fazem parte da Associação de Freguesias da Serra da Estrela,com sede nesta vila, e que outrora fizeram parte do Município Loricense.

Alvoco da Serra

Alvoco da Serra é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 37,57 km² de área e 333 habitantes (2021). Densidade: 8,86 hab/km².

A freguesia é constituída por cinco localidades: Alvoco da Serra (sede da freguesia), Outeiro da Vinha, Vasco Esteves de Baixo, Vasco Esteves de Cima e Aguincho.

Alvoco da Serra recebeu foral de D. Manuel I em 17 de Fevereiro de 1514, data em que deixou de pertencer ao concelho de Loriga. Foi vila e sede de concelho entre esta data e 1828, ano em que o concelho foi extinto. Tinha, em 1801, 667 habitantes. Entre 1828 e 1855 pertenceu novamente ao concelho de Loriga, após o que passou a integrar o concelho de Seia.

Cabeça

Cabeça é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 8,55 km² de área e 189 habitantes (2021). Densidade: 22,10 hab/km². Durante muitos anos foi conhecida como São Romão de Cabeça. Até ao século XIX pertenceu ao concelho, à paróquia e à freguesia de Loriga. A sua população vive em grande parte da agricultura e da pastorícia.

António de Almeida Santos, ministro em vários Governos, ex-presidente da Assembleia da República, filho de uma loricense, nasceu em Cabeça, numa época em que a sua mãe dava aulas na escola primária local.

Sazes da Beira

Sazes da Beira é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 6,39 km² de área e 245 habitantes (2021). Densidade: 38,34 hab/km².

A primeira fixação definitiva deu-se (supõe-se) no século XV, no lugar chamado de "Sazes Velho".

Em 1527 tinha a aldeia 65 pessoas. No entanto e continuando à procura de proximidade da água levou à fundação do que é hoje a aldeia de Sazes da Beira propriamente dita. Não se sabe a data da fundação da sua freguesia/paróquia, mas sabe-se que foi no início do século XVIII.Em 1731 é edificada a sua Igreja Matriz.

Desde a sua fundação, Sazes pertenceu sempre ao concelho de Sandomil até à extinção deste em 1836, data em que passou a pertencer ao município de Loriga. No meio de todas as remodelações administrativas sofridas (em que Sandomil esteve prestes a pertencer ao concelho de Loriga), a freguesia de Sazes (correspondente a todo o território da sua paróquia) pertenceu ao concelho de Loriga até 1855, data em que este foi extinto.

Teixeira

Teixeira é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 12,88 km² de área e 146 habitantes (2021). Densidade: 11,33 hab/km².

Pertenceu ao concelho de Loriga até 1514 data em que Alvoco da Serra recebeu foral de D. Manuel I, passando depois a fazer parte da paróquia de Vide no início do século XVII.

Voltou a ser incluída no município de Loriga, com a reinclusão plena de Vide em 1834, e até 1855, no concelho de Loriga. Passa então para o concelho de Seia ao qual pertence actualmente.

Valezim

Valezim é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 10,94 km² de área, 242 habitantes (2021) e densidade populacional de 22,12 hab/km².

A hipótese mais aceite é que o nome provém de vallecinus (palavra do latim para vale pequeno). Curiosamente, uma antiga lenda sobre a origem do nome de Valezim nasceu de um facto histórico real relacionado com Loriga. Diz a lenda: "Tendo sido expulsos de Loriga, os mouros chegaram àquele vale e exclamaram: Neste vale sim! As duas palavras foram unidas dando origem ao nome Valesim." De facto os mouros foram expulsos de Loriga, mas não falavam português.

As principais actividades económicas da população estão ligadas à agricultura e pastorícia, turismo de habitação e à construcção civil.

O seu primeiro foral é atribuído em 1201, por D. João de Foyle. Em 1514 é renovado por D. Manuel I, e passa constituir um concelho formado apenas pela freguesia da sede. Entre os anos de 1836 e 1855 pertenceu ao concelho de Loriga.

Nessa data foi integrado no concelho de Seia, onde pertence.

A sua maior festividade é em honra de Nossa Senhora da Saúde, realizada anualmente, no primeiro Domingo de Setembro.

Vide

Vide é uma freguesia portuguesa da Região de Loriga, com 51,25 km² de área e 380 habitantes (2021), com uma densidade populacional de 7,41 hab/km².

Está situada na zona centro do país, no Parque Natural da Serra da Estrela, a uma distância de 25 Km da Torre.

A freguesia engloba as seguintes e pequenas povoações anexas: Abitureira, Baiol, Balocas, Baloquinhas, Barreira, Barriosa, Barroco da Malhada, Borracheiras, Carvalhinho, Casal do Rei, Casas Figueiras, Cide, Chão Cimeiro, Coucedeira, Costeiras, Fontes do Cide, Foz da Rigueira, Foz do Vale, Frádigas, Gondufo, Lamigueiras, Malhada das Cilhas, Monteiros, Muro, Obra, Outeiro, Ribeira, Rodeado, Sarnadinha, Silvadal e Vale do Cide.

Pertenceu ao concelho de Loriga até ao início do século XVII, época em que recebeu alguma autonomia como paróquia mas sem que isso se tivesse traduzido num foral, da forma como é entendido, portanto nunca teve categoria de vila como Loriga, Valezim e Alvoco, e isso traduz-se no seu brasão. Essa situação ambígua de autonomia durou até 1834, tendo nessa época passado a pertencer novamente e plenamente ao município loriguense até 1855, ano em que foi integrada no concelho de Seia. Em 1801 era constituída apenas pela freguesia da sede e tinha 750 habitantes.

Últimos estudos, levados a cabo em 2002, confirmam que o povoamento do Vale de Loriga em cujo extremo se encontra Vide, remonta aos finais do Paleolítico Superior.

Entre as zonas de Entre-águas e de Ferradurras, nesta freguesia, há alguns núcleos rochosos que possuem várias inscrições rupestres, os maiores descobertos até agora, que foram objecto de estudo por parte da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica, e que segundo os traços gerais apresentados, pertencem à Idade do Bronze. A aldeia da Vide tem vários acessos sendo os principais a EN 230, que vem de Oliveira do Hospital, e a EN 238, na Portela de Loriga, cruzamento com a EN 231 que liga Loriga a Seia.


LORIGA - TERRA DE VIRIATO - Viriathus was born in Loriga

VIRIATO

"...Sucedeu o pastor Viriato, natural de Lobriga, hoje a vila de Loriga, no cimo na Serra da Estrela, Bispado de Coimbra; Ao qual, tendo quarenta anos de idade, aclamaram Rei dos Lusitanos e casou em Évora com uma nobre Senhora, no ano 147.

Prendeu em batalha, ao Pretor romano Caio Vetílio e lhe degolou 4000 soldados; A Caio Lucitor, daí a uns dias, matou 6000. Ao capitão Caio Plaucio , matou Viriato mais de 4000 junto de Toledo. Reforçou-se o dito capitão, e dando batalha junto de Évora, prendeu 4000 soldados.

No ano 146, o Pretor Cláudio Unimano lhe deu batalha e de todo foi destruído por Viriato, que repartiu os despojos pelos soldados, pondo nos montes mais altos da Lusitânia, os estendartes romanos..."

(Página do livro manuscrito História da Lusitânia, do Bispo Mor do Reino, 1580, "traduzida" do português arcaico para o actual). Entre os diversos documentos que falam de Loriga como berço de Viriato, este é o mais curioso, havendo outros sendo que o mais antigo conhecido data de 1139. Chegou a haver um projeto de contrução de um monumento a Viriato em Loriga, uma ideia que infelizmente não se concretizou, mas a antiga e documentada tradição que liga Loriga a Viriato é recordada no nome da principal rua da área mais antiga do centro histórico da vila, e mais recentemente no evento Loriga Vila Lusitana, inspirado na obra e nas ideias de António Conde.)

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-Algumas citações de alguns dos mais importantes antigos historiadores romanos:

*** -"Viriato, um lusitano de nascimento,sendo pastor desde criança nas altas montanhas*, foi para todos os Romanos motivo do maior terror. A princípio armando emboscadas, depois devastando províncias, por último vencendo, pondo em fuga, subjugando exércitos de Pretores, e Cônsules romanos." 

(Orósio(5.4.1)

*** -"Viriato,nascido e criado nas mais altas montanhas* da Lusitânia, onde foi pastor desde criança, conseguiu reunir o apoio de todo o seu povo para sacudir o jugo romano e fundar uma grande nação livre na Hispânia" 

(Floro(1.33)

*** -"...Este Viriato era originário dos Lusitanos... Sendo pastor desde criança, estava habituado a uma vida dura nas altas montanhas*... Famoso entre as populações, foi por eles escolhido como chefe... 

(Diodoro Sículo (33.1.1-4)....

*Hermínius,actual Serra da Estrela

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-Todos os grandes historiadores, começando pelos romanos antigos, elogiam as grandes qualidades de Viriato. Nelas se destacam, a inteligência, o humanismo, a capacidade de liderança, e a sua grande visão de estratega militar e político. A este grande homem, que liderou os Lusitanos, antepassados dos portugueses, os romanos só conseguiram vencer recorrendo à vergonhosa traição cobarde. Este homem, tal como outros que ficaram na história, tinha origens humildes, provando-se na época, tal como hoje, que as capacidades individuais não dependem do estrato social, nem das habilitações académicas. Apesar das inúmeras lições da história em sentido contrário, alguns pseudointelectuais e pseudohistoriadores "elitistas" e preconceituosos continuam a achar que é improvável que alguém com origens humildes se torne uma grande figura histórica, e então inventaram teorias ridículas no sentido de atribuír "sangue azul" e origens "nobres" a Viriato. Viriato, era apenas um pastor, habituado desde criança a percorrer as montanhas dos Herminios (actual Serra da Estrela), onde nasceu, e que conhecia como as palmas das suas mãos, inclusivé as povoações lusitanas da serra. A Lobriga, sua provável terra-natal, um povoado fortificado situado estratégicamente próximo do ponto mais alto da serra, os romanos puseram o nome de Lorica (antiga couraça guerreira).

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VIRIATHUS WAS BORN IN LORIGA

In 147 b.C., thousands of Lusitanian warriors found themselves surrounded by the military forces of magistrate Caio Vetílio. At first this seemed like just  another Roman attempt to seize the Iberian Península in the on going war in which the Roman Republic had led for years. But pursued by the enemy, the Lusitanians elect one of their own and hand him absolute power. Born in Lobriga, Lusitania, Lorica for the Romans, current Loriga in Portugal, this man, who for seven will taunt the Romans, is called Viriathus.

Between 147 and 139, the year in which he was killed (murder by Romans, he was assassinated while sleeping), Viriathus successively defeated Roman armies, led a greater part of the iberian peoples into revolt and was responsible for the beginning of the war of Numância. After the murder, the Lusitanian guerrilla was continued to resist, "the women boke arms with the men, who died wiht a will,not a man of them showing his back,or uttering a cry. Of the women who were captured some killed themselves, others slew their children also with their own hands, considering death preferable to captivity".

Viriathus, is considered the first Lusian figure, and also national hero in Portugal. It was born without a doubt in the Hermínius, current Serra da Estrela, wehere he was shepherd since child, more precisely in Lobriga, Lorica for the Romans,current Loriga, in Portugal.

Viriathus, was praised had to is great qualities human beings, and of great strategist to military and diplomat, inclusively for the old Romans historians. Viriathus, proved that at the time, such as today, the individual capacities do not depend on the social estratum nor of the academical qualifications. Viriathus,was only one shepherd, accustomed since child to cover mountains of the heart of the Lusitania. Rome, the superpower of the time, only obtained to arrange away it to win,resort to the shameful and dishonourable treason coward! Curiously, it was after an act of high treason of the part of the Romans, wich cost the life the thousand of disarmed Lusitanians, that Viriathus was elect to leader for is compatriots.

Viriathus, leader that it directed with effectiveness the resistence of the Lusitanians, ancestors of the Portugueses, against a powerful invader, is considered since its time an example to follow. Viriathus, was a true military genious, politician and diplomat. But, moreover, he was the defender of a world asphyxiated by the great Roman dominion. The world in which he very roots of Portugal are implanted.

Viriathus, is a real portuguese national hero.

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LORIGA

Loriga (Portuguese pronunciation: [loˈɾiɡa]) is a civil parish (Portuguese: freguesia) and town in south-central part of the municipality of Seia, in central Portugal. Part of the district of Guarda, it is 20 km away from the city of Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon, nestled in the Serra da Estrela mountain range. The area is 36.52 km², including the two localities, the town of Loriga and the village of Fontão.

Loriga is an ancient, beautiful and historic portuguese town, located in the Serra da Estrela mountains.

Known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans, it is more than 2600 years old.

Notable people from Loriga include Viriathus ( known as Viriato in Portuguese ), a famous Lusitanian leader and portuguese national hero.

Loriga as enormous touristics potentialities and they are the only ski resort and ski trails existing in Portugal ( Loriga is the Lusian Capital and the capital of the snow in Portugal ).

Loriga is a town in Portugal located in Seia Municipality, Guarda District. Loriga is 20 km away from Seia, 40 km away from Viseu, 80 km away from Guarda and 320 km from Lisbon. It is nestled in the Serra da Estrela mountain range. The population is 848 (2021 estimate). It is known as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape: a town surrounded by mountains.

Known to be settled by the Lusitanians, the town is more than 2600 years old and was part of the Roman province of Lusitania. It was known as Lobriga by the Lusitanians and Lorica by the Romans.

Loriga became a textile manufacturing center in the begin-19th century. While that industry has since dissipated, today the town attracts a sizable tourist trade due to its picturesque scenery and vicinity to the Loriga Ski Resort, the only ski center in Portugal, totally inside the town limits.

History

Loriga was founded along a column between ravines where today the historic centre exists. The site was ostensibly selected more than 2600 years ago, owing to its defensibility, the abundance of potable water and pasturelands, and lowlands that provided conditions to practice both hunting and gathering/agriculture.

When the Romans arrived in the region, the settlement was concentrated into two areas. The larger, older and principal agglomeration was situated in the area of the main church and Rua de Viriato, fortified with a wall and palisade. The second group, in the Bairro de São Ginês, were some small homes constructed on the rocky promintory, which were later appropriated by the Visigoths in order to construct a chapel. The Roman road and two bridges (the second was destroyed in the 16th century after flooding in the Ribeira de São Bento) connected the outpost of Lorica to the rest of their Lusitanian province. The São Ginês' neighbouhood (São Gens), a local ex-libris, is the location of the chapel of Nossa Senhora do Carmo, an ancient Visigothic chapel.

Middle Ages

Loriga was the municipal seat since the 12th century, receiving Forals in 1136 (João Rhânia, master of the Terras de Loriga for over two decades, during the reign of Afonso Henriques), 1249 (during the reign of Afonso III), 1474 (under King Afonso V) and finally in 1514 (by King Manuel I).

Loriga was an ecclesiastical parish of the vicarage of the Royal Padroado and its Matriz Church was ordered to construct in 1233, by King Sancho II. This church, was to the invocation of Santa Maria Maior, and constructed over the ancient small Visigothic chapel (there is a lateral block with Visigoth inscriptions visible). Constructed in the Romanesque-style it consists of a three-nave building, with hints of the Old Cathedral of Coimbra. This structure was destroyed during the 1755 earthquake, and only portions of the lateral walls were preserved

Monarchy

The 1755 earthquake resulted in significant damage to the town of Loriga, destroying homes and the parochial residence, in addition to opening-up cracks and faults in the town's larger buildings, such as the historic municipal council hall (constructed in the 13th century). An emissary of the Marquess of Pombal visited Loriga to evaluate the damage (something that did not happen in other nearby biggest parishes, like Covilhã) and provide support.

The residents of Loriga supported the Asolutionist forces of the Infante Miguel of Portugal against the Liberals, during the Portuguese Liberal Wars. It ceased to be the seat of a municipality in 1855 after the application of a territorial planning carried out during the XIX century, interestingly the same plan that gave rise to the Districts.

At the time of its municipal demise (October 1855), the municipality of Loriga included the parishes of Alvoco da Serra, Cabeça, Sazes da Beira, Teixeira, Valezim and Vide, as well as thirty other disincorporated villages.

Loriga was an industrial centre for textile manufacturing during the 19th century. It was one of the few industrialized centres of the region, even supplanting Seia until the middle of the 20th century. Only Covilhã out-performed Loriga in terms of businesses operating from its lands; companies such as Regato, Redondinha, Fonte dos Amores, Tapadas, Fândega, Leitão & Irmãos, Augusto Luís Mendes, Lamas, Nunes Brito, Moura Cabral and Lorimalhas, among others. The main roadway in Loriga, Avenida Augusto Luís Mendes, is named for one of the villages most illustrious industrialists. The wool industry started to decline during the last two decades of the 20th century, a factor that aggravated and accelerated the decline of the region.

Geography

Known locally as the "Portuguese Switzerland" due to its landscape that includes a principal settlement nestled in the mountains of the Serra da Estrela Natural Park. It is located in the south-central part of the municipality of Seia, along the southeast part of the Serra, between several ravines, but specifically the Ribeira de São Bento and Ribeira de Loriga; it is 20 kilometres from Seia, 80 kilometres from Guarda and 300 kilometres from the national capital (Lisbon). A main town is accessible by the national roadway E.N. 231, that connects directly to the region of the Serra da Estrela by way of E.N.338 (which was completed in 2006), or through the E.N.339, a 9.2 kilometre access that transits some of the main elevations (960 metres near Portela do Arão or Portela de Loriga, and 1650 metres around the Lagoa Comprida).

Economy

The region is carved by U-shaped glacial valleys, modelled by the movement of ancient glaciers. The main valley, Vale de Loriga was carved by longitudinal abrasion that also created rounded pockets, where the glacial resistance was minor. Starting at an altitude of 1991 metres along the Serra da Estrela the valley descends abruptly until 290 metres above sea level (around Vide), passing villages such as Cabeça, Casal do Rei and Muro. The central town, Loriga, is seven kilometres from Torre (the highest point), but the parish is sculpted by cliffs, alluvial plains and glacial lakes deposited during millennia of glacial erosion, and surrounded by rare ancient forest that surrounded the lateral flanks of these glaciers.

Textiles are the principal local export; Loriga was a hub the textile and wool industries during the beginning-19th century, in addition to being subsistence agriculture responsible for the cultivation of corn. The Loriguense economy is based on metallurgical industries, bread-making, commercial shops, restaurants and agricultural support services.

While that textile industry has since dissipated, the town began to attract a tourist trade due to its proximity to the Serra da Estrela and Vodafone Ski Resort (the only ski center in Portugal), which was constructed totally the parish limits.


( By the historian António Conde )

Pelo historiador António Conde - Loriga. Extratos da sua obra "História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município", fruto de mais de trinta anos de pesquisa que tem sido sempre contínua.

By the historian António Conde - Loriga. Excerpts from his work "Concise History of the Town of Loriga - From Origins to the extinction of the municipality ", the result of more than thirty years of research that has always been continuous, and Loriga on Wikipedia - Article created by the historian António Conde. 

* António Conde, Homenagem gratidão e reconhecimento de Loriga António Conde - Loriga António Conde - Loriga, Portugal António Conde - Loriga, Portugal PDF

Brasão de Loriga - Escudo de azul, loriga de vermelho ornada de prata tendo de cada lado uma roda hidráulica de negro em fundo de prata, ao centro e em chefe uma estrela de ouro; em campanha, monte de dois cômoros de prata, movente dos flancos e da ponta, carregado de uma gémina ondada de azul. Coroa mural de prata de quatro torres. Listel de prata com a legenda a negro " LORIGA ". A bandeira é esquartelada de azul e branco. Toda esta heráldica de Loriga ( nem toda é apresentada nestes videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) foi desenhada pelo historiador António Conde ( https://historiadeloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) e tem aprovação garantida pelas autoridades competentes desde o século passado. O logotipo de Loriga é o segundo, o primeiro logotipo também foi desenhado pelo historiador António Conde e tem a mesma simbologia.

Loriga's Coat of Arms - Blue shield, a Loriga (armor), two hydraulic wheels, a gold star, and a pile of two silver bunds laden with a blue-waved twin. Silver mural crown with four towers and silver listel. The flag is quartered in blue and white. All this Loriga`s heraldry ( not all of it is shown in this videos https://youtu.be/NgoBOM-yP40 https://youtu.be/2XppOZk4iKI https://youtu.be/TVj0DrMj1jE https://youtu.be/bvUBdjPQHwA https://youtu.be/n40HQ21GhAY https://videos.sapo.pt/UB2ZKvClhnIphSD3nQod https://videos.sapo.pt/rJFkvvMPkAbt4F6moooN https://videos.sapo.pt/o6F9ZWiYzjkzjBz6OfEn https://videos.sapo.pt/sEL2D6qI2e6yL3pNSceb https://videos.sapo.pt/AnmJZAbUjc5yyWp2EzCV https://youtu.be/_JiqSJdKFHs ) was designed by the historian António Conde ( https://historyofloriga.files.wordpress.com/2022/07/antonio-conde-loriga-portugal.pdf ) and has been approved by the competent authorities since the last century. Loriga's logo is the second, the first logo was also designed by the historian António Conde and has the same symbology.

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HOMENAGEM

Homenagem a António Conde - Gratidão e reconhecimento de Loriga e dos loriguenses!!

O Sr. Conde, de uma forma discreta, já que a promoção pessoal nunca foi o seu objectivo, tem dedicado grande parte do seu tempo ao estudo e investigação da história, à defesa do património e do desenvolvimento, e à divulgação da vila de Loriga. Uma pequena parte do resultado do seu estudo sobre a história da vila de Loriga foi já publicada no jornal Garganta de Loriga e em outra imprensa local, regional, nacional e internacional. Essa pequena parte da sua pesquisa está disponível em inúmeros sites e outras publicações sobre Loriga ( com ou sem referências ao seu nome ), de diversos autores, e é conhecida dos loriguenses. Estão também disponíveis, nos mais diversos sites ( a Wikipédia é um deles ) e outras publicações, extractos de alguns dos seus artigos publicados ( com ou sem referências ao seu nome ). A propósito de Wikipédia, o Sr. Conde é o autor dos artigos sobre Loriga, em português e em inglês, existentes naquela "enciclopédia", artigos entretanto vandalizados com o apoio dos autarcas "loriguenses" para, principalmente e entre outras coisas, introduzirem uma ilegal aberração heráldica usada formalmente como brasão pela autarquia, que nunca foi, não é nem jamais poderá ser o brasão de Loriga, e tentarem apagar o rasto do autor dos artigos por ele se opor a essa ilegalidade. Entretanto, quando o historiador António Conde foi retirado das fontes do artigo, os vândalos foram desafiados e há muito tempo a provarem a origem dos dados históricos presentes no artigo, e que hipocritamente não apagaram, e de forma hilariante e contraditória dizem que não são credíveis e que não foi o historiador António Conde que os pesquisou. Mas, apesar de não os acharem credíveis não os apagaram, foi um qualquer editor "fantasma" que os pesquisou e colocou no artigo, e óbviamente nunca provaram a origem dos dados nem podem fazê-lo porque foi o historiador António Conde, autor do artigo, quem os pesquisou e colocou, ao contrário do que é dito pelos vândalos e por quem eles promovem de forma ilegítima, incluíndo o ladrão de créditos sem caráter, conhecido por Fariseu Alemão, cúmplice na vergonhosa questão da heráldica que tem arrasado a imagem de Loriga, e que por isso passaram a incluir nas fontes do artigo. Artigo que passou a estar constantemente e cobardemente bloqueado porque, sem surpresa, os vândalos têm medo da verdade. Se os dados são credíveis e não foi o historiador António Conde que os pesquisou quem fez a pesquisa coloque as fontes no artigo, e já agora retirem das fontes quem não tem nada a ver com o artigo, e se os dados não são credíveis apaguem-nos. Os extratos da obra do historiador António Conde que ele colocou nos artigos que criou na Wikipédia, e outros, estão disponíveis em muitos outros sites incluíndo este, no site Terras de Portugal, no site da Junta de Freguesia de Loriga e até no site erradamente atribuído ao referido Fariseu Alemão que sem surpresa não indicou o autor. São também conhecidas, e tendo em vista exclusivamente os objectivos referidos, as suas sempre assumidas iniciativas, nos poderes públicos, entidades oficiais, imprensa regional e nacional, e estações de televisão portuguesas e estrangeiras. É um loriguense sempre atento a tudo que se passa na sua terra-natal, à qual o prendem fortes raízes. O seu trabalho tem sido de grande importância para a resolução dos principais problemas da vila de Loriga, para o conhecimento da sua história, e para a sua divulgação, dentro e fora de Portugal. O seu trabalho foi, e tem sido fundamental, para tirar Loriga da sombra em que esteve mergulhada, dando-a a conhecer a Portugal e a todo o mundo. A propósito dos principais problemas da vila, destaca-se, por exemplo, a sua decisiva intervenção em casos ( alguns infelizmente ainda não concluídos ) tais como: Conclusão da EN 338 ( conhecida localmente por Estrada de S.Bento ), construção do novo edifício da Escola C+S de Loriga, reparação da EN 231, construção do quartel dos Bombeiros Voluntários de Loriga, classificação do património histórico, ordenamento dos símbolos heráldicos da vila, etc. O Sr. Conde não se tem preocupado apenas com a vila, mas também com a Região de Loriga, ou seja, com as outras seis freguesias cujas àreas pertenciam ao antigo Município de Loriga. É uma região com uma identidade própria, a preservar e desenvolver, e que ele tem defendido e divulgado como tal. Aliás, o Sr. Conde é um homem de grande cultura, com um QI acima da média ( superior a 147 ), e com grandes e diversificadas capacidades, e como tal o trabalho pela sua terra-natal e pela sua região, é apenas uma parte dos seus interesses e actividades. Há mais de trinta anos que o historiador António Conde tem feito uma pesquisa minuciosa sobre a história antiga da vila de Loriga, percorrendo arquivos e recolhendo dados e documentos preciosos que compilou numa obra a que chamou História Concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município. No entanto a sua pesquisa tem continuado, acumulando mais dados e documentos sobre a história da vila de Loriga.

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EXTRATOS DE ALGUNS DOS TESTEMUNHOS MAIS SIGNIFICATIVOS:

"Já todos nos habituámos à regular colaboração do nosso conterrâneo António Conde. São homens como ele que alimentam a curiosidade e o interesse sobre as problemáticas locais e sobre a imprensa regional... ...Este loriguense é um homem preocupado com a terra que o viu nascer, à qual o prendem fortes raízes. No entanto, pela sensibilidade com que escreve, pelos apelos que faz à unidade loriguense, António Conde tem revelado, ao longo dos anos que vem mantendo colaboração no jornal, um pensamento coerente e linear. Concorde-se ou não com o acentuado sentido crítico que empresta aos seus artigos, nomeadamente na sua crónica "Quo vádis Lorica", o facto é que António Conde não se limita a falar dos problemas, mas aponta soluções. Por isso, a redacção do "GL" considera-o um loriguense de causas. ...Digam lá se o exemplo de António Conde não é de seguir. Este loriguense, para além de reclamar junto dos poderes públicos para a resolução dos problemas de Loriga, não guarda para si a informação recebida, antes a envia ao "GL", para que todos a conheçam. Preto no branco, com cópias dos ofícios e tudo. Assim é que é! Obrigado António Conde, pela consideração que tem pelo "GL", pela ANALOR, e por Loriga."

( In jornal Garganta de Loriga ( GL ), Maio de 2002 )

"Dizer Bem - Promover Loriga

Há coisas e situações que, no dia-a-dia, merecem que as olhemos de forma positiva. António Conde, homem de grande cultura, homem de grandes convicções e princípios, e muito ligado às chamadas "novas tecnologias", é o principal responsável pela divulgação de Loriga e da sua história, e um dos principais responsáveis pela resolução dos principais problemas da vila. O Sr. Conde é hoje muito diferente do homem que deixou a sua querida terra-natal há vinte anos, e mesmo quando residia na sua vila de Loriga, já era muito mais do que muitos dos seus conterrâneos pensavam ou ainda pensam dele! Embora alguns seus conterrâneos tenham dificuldade em aceitar, por incredulidade, inveja ou má-fé, a realidade é que Loriga deve muito a este seu filho que, ao contrário de outros por aí que fizeram muito menos, ou não fizeram nada pela sua terra, não procura publicidade nem notoriedade. Por exemplo, não existe nenhum site assinado com o seu nome, mas a maioria dos sites a nível nacional e internacional que falam de Loriga e da sua história ( e já são muitos ) fazem-no graças à pesquisa e à divulgação do Sr. Conde. Sem a acção do Sr.Conde, a vila de Loriga não seria o que é, não seria tão conhecida, e a sua verdadeira história e do seu património ainda estariam na penumbra. Ninguém conseguiu mais para a sua terra-natal que o Sr. Conde, especialmente nos últimos 17 ou 18 anos!"

( In blog Dizer Bem, artigo escrito por: Jorge Andrade em 20 de Julho de 2006. 10:49 PM )

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"Loriga a concelho

Loriga, vila e sede de concelho desde o século XII, pagou caro pelo apoio dado aos "absolutistas" contra os "liberais". Numa época em que a consciência democrática era inexistente, havia retaliações para quem tinha ideias diferentes das de quem detinha o poder. Em tais circunstâncias, há sempre quem queira beneficiar do mal alheio e, para tal, ajude a provocar a precipitação dos acontecimentos. O concelho de Loriga foi extinto pela vingança politica e pelos interesses expansionistas de quem beneficiou com o facto. Uma completa injustiça! Passados cento e quarenta e dois anos, a vila e a Região de Loriga, continuam "a cumprir a pena à qual foram condenadas", como se estivessem a pagar juros. De vez em quando, como acontece actualmente, a "pena" é aliviada e surge algum progresso mas, a história diz-nos que esta é uma situação rara. A realidade local confirma-o. O concelho de Loriga, incluia mais de trinta povoações, entre freguesias e suas anexas, e algumas estão agora a quarenta quilómetros da actual sede de municipio. A vila de Loriga está a vinte quilómetros. Se o concelho de Loriga não for restaurado a curto prazo, daqui a poucas décadas a região estará repleta de aldeias fantasmas, e a vila de Loriga estará pouco melhor. Fala-se muito no caso de Vizela mas, o caso de Loriga é mais grave, embora não seja tão mediatizado, e é de resolução mais urgente. Não se fala de um Movimento para a Restauração do Concelho de Loriga, nos jornais, nas rádios nem nas televisões mas, em nome de toda a lógica administrativa, democrática e politica, o problema tem que ser resolvido. Só assim a região de Loriga terá futuro.

António Conde"

( In jornal Correio da Manhã, de 28 de Agosto de 1997 )

[ Nota: A "reforma administrativa" de 2013, das freguesias, foi feita exatamente com os mesmos erros da que foi efetuada no século XIX, apesar de ter sido feita no século XXI. Ficou demonstrado que os politicos e a sua forma de atuar ( tão caricaturados por grandes escritores do século XIX ) não mudou nos últimos duzentos anos. Apesar dos discursos hipócritas e demagógicos em sentido contrário, os politicos dos sucessivos governos continuam empenhados em acelerar a desertificação do interior de Portugal e estão a conseguí-lo de uma forma eficaz. ]

"Loriga a concelho

Já tinha lido há algum tempo no Correio da Manhã, este artigo de António Conde, nosso conterrâneo e colaborador deste jornal, acerca da extinção do concelho de Loriga, causas e consequências. O texto, que eu, com a devida vénia, transcrevo para "este espaço", está à vossa disposição na internet, na "Home Page" da vila de Loriga, e em https://www.terravista.pt/Meco/1087. E foi daí que o tirei. Como adenda, aproveito para juntar alguns números, resultantes das últimas eleicões autárquicas, para assim se compreender melhor o artigo.

Assim:

O concelho de Seia, com uma àrea de 448km2, é o 6º maior do Distrito da Guarda ( que tem 14 ). Com 29 freguesias e uma população de 29990 habitantes e 26683 eleitores. É o mais populoso, logo a seguir à Guarda! Em termos de comparação, temos Sabugal com 40 freguesias e dezenas de anexas, numa àrea de 827 km2 para 16320 habitantes. O concelho de Manteigas é o mais pequeno do Distrito da Guarda, com uma àrea de 112 km2, 3 freguesias e 3758 eleitores. Agrupando as localidades desde o rio Alva, excluíndo Lapa e Vila Cova, até às Pedras Lavradas,temos: Valezim, Sazes, Sandomil, Cabeça, Alvoco, Teixeira, e Vide. A estas freguesias há ainda a acrescentar as anexas, que só Vide tem 28! Este conjunto de freguesias que formariam o concelho de Loriga, somam entre si um número de eleitores superior a 6500, o que nos colocaria à frente de 78 municípios com uma população e número de eleitores mais pequena que a nossa! Como disse, ficam aqui dados concretos para a discussão, agora que se fala tanto em novos concelhos, descentralização e regionalização... Vamos a isso!?"

( In jornal Garganta de Loriga, em Junho de 1998 )

Um grande Loriguense

A divulgação de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre na agenda do senhor António Conde. O senhor António Conde desenvolveu e tem desenvolvido um enorme e meritório trabalho no sentido do desenvolvimento e divulgação da sua terra, incluíndo a concretização das grandes obras realizadas em Loriga. Esse trabalho está fortemente documentado, sendo que uma pequena parte dessa extensa documentação ( cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de Loriga, numa época em que o senhor António Conde era colaborador do referido jornal.

O senhor António Conde desenvolveu e tem desenvolvido um enorme e meritório trabalho no sentido do desenvolvimento e divulgação da sua terra, incluíndo a concretização das grandes obras realizadas em Loriga. Foi o senhor António Conde que tornou conhecido e famoso o "barracão de madeira sede dos BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE LORIGA", e que chegou a ser alvo de anedotas pelos Parodiantes de Lisboa. A estratégia do senhor Conde era ridicularizar a inação das entidades competentes, começando pela Câmara Municipal de Seia, e resultou com a transferência da sede dos bombeiros para o edificio destinado ao mercado da vila. Mas a luta do senhor António Conde continuou e só terminou quando foi concretizado o seu objetivo, a construção de um quartel. Além do quartel dos Bombeiros de Loriga, o senhor António Conde envolveu-se também decisivamente nos casos da Estrada de São Bento ( EN 338 ), da nova Escola C+S ( EB3 Reis Leitão ), da reparação da EN 231, na regularização e legalização da heráldica da vila, etc, etc. Esse trabalho está fortemente documentado, sendo que uma pequena parte dessa extensa documentação ( cópias ) foi enviada á ANALOR, tendo sido alvo de grandes elogios públicos no jornal Garganta de Loriga, numa época em que o senhor António Conde era colaborador do referido jornal. A divulgação de Loriga e da sua história, que ele pesquisou como ninguém, tem estado sempre na agenda do senhor António Conde.

[ Nota à parte: Se o senhor Conde fosse um loriguense insignificante e ou sem carácter, faria o mesmo de outros que nada de relevante fazem ou fizeram, além de se auto-promoverem por aí à custa de Loriga, e que estão num patamar muito inferior ao dele: Preocupava-se apenas com os seus interesses pessoais e com a sua imagem, não se chateava com nada, adoptava a atitude de lambe-botas, de camaleão, de catavento, de não agitação das àguas, no fundo marimbava-se para os problemas da sua terra. Se ele fosse assim, hipócrita e sem caráter, estaria numa posição mais confortável, não teria sido vítima de insultos, de calúnias e até de ameaças, inclusive à integridade física, e seria uma estrela nas feiras de vaidades de Loriga e dos loriguenses. No final do texto sobre a história de Loriga publicado no site da autarquia loriguense estaria escrito "por António Conde" em vez de "por Memória Portuguesa" ! Claro que Loriga não teria conseguido coisas relevantes, não seria tão conhecida, e a vila e os loriguenses seriam um alvo ainda maior de chacota por causa da heráldica e do anedótico brasão escolhido pelo Zeca Maria e acólitos ( Clique aqui para ver essa vergonha!!!!!!! ), mas o Sr. António Conde teria tido a vantagem de não se ter chateado, que é aliás a atitude da esmagadora maioria dos seus conterrâneos. Mas ele é muito superior a isso e seria incapaz de ficar quieto, em suma é um grande Loriguense a quem a sua terra muito deve!!! ]

[ Nota: Infelizmente concretizaram-se as previsões deste grande Loriguense sobre a evolução da situação da vila de Loriga e região envolvente. Entre 1989 e 2015, Loriga perdeu mais de metade da população, e está mais do que na hora de pedir contas áqueles que, por estupidez e ou conveniência ( politica e não só ), desdenharam e criticaram os alertas e as coerentes sugestões de António Conde. No entanto, apesar da situação catastrófica, a estupidez e a incompetência continuam a imperar, e continua o rumo para o abismo, leia-se a desertificação total. ]

História de Loriga, com extratos da obra do historiador António Conde "História concisa da vila de Loriga - Das origens à extinção do município", publicados no site oficial da Junta de Freguesia de Loriga, no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, na Wikipédia, o artigo foi criado pelo historiador António Conde, em muitos outros sites, em muitas outras publicações, e mais informação sobre a vila. Este grande Loriguense pesquisa a história de Loriga há décadas, á custa de muito sacrifício e de muitas despesas pessoais, criando uma riquissima obra, da qual se podem ler extratos em muitos sites e em muitas outras publicações, incluíndo o site oficial da Junta de Freguesia de Loriga e no ali citado site Terras de Portugal - Memória Portuguesa, assim como também nos artigos sobre Loriga em inglês e em português existentes na Wikipédia e que foram criados por ele. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, ama apaixonadamente a sua terra e é alérgico á hipocrisia e ás feiras de vaidades. O eficiente, apesar de discreto, mas fortemente documentado trabalho de pesquisa e divulgação que o historiador António Conde tem feito há décadas, tem dado os seus frutos, e grande parte da informação sobre Loriga divulgada por aí deve-se á iniciativa deste grande Loriguense. Este grande Loriguense criou uma riquissima e extensa obra á qual chamou, História concisa da vila de Loriga - Das origens á extinção do município. António Conde age, faz, critica o que está mal apresentando sempre soluções, defende apaixonadamente a sua terra, contribuíu ativamente para o desenvolvimento da sua querida terra-natal, a sua intensa luta por Loriga está fortemente documentada e já foi publicamente elogiada, incluíndo no jornal Garganta de Loriga do qual foi colaborador durante anos. Loriga deve muito a António Conde, um Loriguense de grande cultura, com muitas e diversificadas capacidades, com um QI superior à média, fazendo portanto parte de uma priviligiada minoria. Para além da sua restante obra por Loriga António Conde também desenhou a heráldica de Loriga com aprovação garantida pelas autoridades legalmente competentes, ou seja a Comissão de Heráldica da AAP, sendo considerada a melhor heráldica para esta vila ele desenhou dezenas de outras propostas alternativas, contendo todas a simbologia considerada ideal para Loriga. É um Loriguense de causas, sempre atento ao que se passa na sua querida terra-natal, sempre lutando coerentemente pelo desenvolvimento e divulgação de Loriga, não se coibindo de denunciar quem prejudica esta bela e histórica vila, autoridade é aliás e portanto coisa que não lhe falta, começando pela autoridade moral.

A polémica que se arrasta há décadas em volta da heráldica de Loriga. Um vergonhoso caso que existe graças à ignorância, à incompetência, à inveja e à falta de caráter de quem acha que a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses são coisas desprezíveis e desprezáveis em comparação com os seus estúpidos egos, com as suas motivações mesquinhas pessoais e com a sua teimosia. Quem gosta de Loriga não age assim!

O Zeca Maria e os seus capangas e lacaios têm vergonha do nome e da história da sua terra e por isso não quiseram a couraça (Loriga), nem a roda hidráulica nem a estrela no brasão de Loriga.

Comentário feito na época pelo Senhor António Conde (pouco tempo após a aprovação do vergonhoso Brasão de Vale da Cruz em 2002) a propósito desta vergonha e da forma de atuação dos defensores da ilegal aberração heráldica, incluíndo o Zeca Maria e os seus apoiantes, capangas e lacaios:

«Não se trata de mais um episódio de uma espécie de novela, residentes versus emigrados, nem de uma questão de gostos ou de opiniões, é sobretudo uma questão legal e de representatividade com consequências para a imagem e a honra de uma bela vila histórica e dos seus naturais, entre os quais tenho o orgulho de estar incluído. Também existem "marretas" ignorantes entre os emigrados, e por ser uma questão legal é que Loriga é vergonhosamente a única vila portuguesa que não tem brasão nem bandeira, nem selo branco com a heráldica e isso para mim é inaceitável !!! Chamaram-me mentiroso, inimigo de Loriga e outras coisas piores quando eu levantei a questão do brasão há mais de quinze anos, e acusaram-me de querer mal a Loriga e de só dizer mal da minha terra. São tão estúpidos que até se deram ao luxo de tratar com desdém o então responsável da Comissão de Heráldica da AAP, com o qual eu estava em contacto, e apesar de ele se ter dado ao trabalho de ir a Loriga explicar o que estava em causa. Depois afinal eu tinha razão, embora nunca o tivessem reconhecido publicamente, e a Junta de Freguesia de Loriga tratou de arranjar outro brasão, mas meteram os pés pelas mãos e arranjaram um que não representa Loriga e que eu rapidamente ajudei a "liquidar", e também por causa disso há quem me odeie e me calunie. É um brasão ridículo cuja simbologia serve para representar qualquer localidade serrana habitada por cristãos, e que eu saiba as outras localidades além de Loriga não são habitadas por hereges nem por infieis. Esta gente finge gostar da sua terra e por isso acha que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga, e nem é capaz de respeitar a rica identidade histórica de Loriga nem a sua história plurimilenar, mas é normal tendo em conta o que dizem por aí alguns pseudodoutores e pseudohistoriadores "loriguenses". Curiosamente, actualmente até têm vergonha de mostrarem esse brasão alternativo que desejaram, ao ponto de muitos loriguenses nem sequer o conhecerem ! E já alguém lhes perguntou qual o motivo porque arranjaram um brasão novo, sendo a tal ilustração um "brasão" tão bom e legal ???!! Os que defendem o indefensável, ou seja essa ilustração que nunca foi nem jamais poderá ser o brasão da vila, já perguntaram aos seus mentores qual o motivo que os levou a quererem substituír esse "brasão" ???!! Já alguém lhes perguntou porque escondem o brasão que arranjaram para substituír o pseudobrasão que dizem defender e que usam teimosamente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga ???!! Já alguém lhes perguntou porque não reconhecem publicamente a porcaria que fizeram, antes enveredando por uma fuga em frente durante a qual pisam a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses ???!! Tudo se resume a estupidez, infantilidade, incompetência e irresponsabilidade de quem acha que a imagem de uma vila e dos seus naturais são coisas menores comparadas com os seu egos, com as suas idiotices e com a sua teimosia !!! Se fosse apenas um questão de gosto e de opinião eu nem sequer tinha levantado a questão do brasão, até porque também já estava habituado a ver aquela imagem que nada tem de heráldica autárquica portuguesa representativa e legal. O problema é exactamente a questão legal e de representatividade associada à imagem de uma vila e à imagem e à honra dos seus naturais e eu, ao contrário dos "loriguenses" que defendem essa ilustração, jamais aceitarei a ideia de a minha terra não ter símbolos heráldicos nem ter uma bandeira para hastear na sede da Junta de Freguesia ou na sede de qualquer outra instituição loriguense !!! Eu, ao contrário desses outros "loriguenses," tenho orgulho da minha terra e da sua história, e jamais aceitarei que a sua imagem seja sacrificada aos interesses, caprichos e egos de idiotas !!!

Qualquer uma das "versões" que eu inspirei, sugeri e ou desenhei respeitam e representam a identidade de Loriga, estão conforme as regras da heráldica portuguesa e têm desde o século passado a aprovação garantida pela Comissão de Heráldica da AAP, a entidade que regula e aprova os símbolos heráldicos. Portanto, qualquer uma dessas "versões" pode tornar-se o brasão legal e oficial da vila, bastando apenas que termine a estupidez teimosa e invejosa dos irresponsáveis autárquicos de Loriga, a qual desde o século passado tem impedido a resolução deste problema. É curioso que me foram chegando as reacções mais estúpidas, demonstrativas da ignorância, e também da forma como a importância deste assunto da heráldica é ignorada e desprezada. Uma ignorância sobre este assunto que tem sido convenientemente alimentada por quem tem impedido a resolução deste vergonhoso problema. Ficam aqui algumas referências: Um desses dois que têm blogs onde costumam destacar os eventos religiosos realizados em Loriga, enviou-me uma mensagem através do Facebook dizendo-me basicamente que eu devia ter vergonha de ser filho de uma mãe tão religiosa e não querer ( e não deixar ) que o brasão de Loriga tenha uma cruz ( Este é um dos tais que têm deixado por aí comentários "anónimos" insultuosos contra mim ). No mesmo registo de gente farisaica, invejosa e inculta, outro disse que a presença de uma Lorica/Loriga no brasão era um insulto à fé cristã dos loriguenses "porque os romanos mataram Cristo"(citei). A propósito da Lorica ou Loriga no brasão, há um outro que até dá ares de historiador, que se auto intitula doutor e que pelos vistos andou literalmente "a passear os livros" numa qualquer instituição de ensino superior que envergonha, e que disse e diz não haverem provas das origens do nome que justifiquem a presença da Lorica/Loriga no brasão. Se esse "doutor" não fosse tão ignorante saberia que pelo menos a etimologia, a filologia e a história explicam a plurimilenar origem do nome, e isso, aliado ao facto de a vila ter esse nome desde que há registos e ser único em Portugal, faz com que a Lorica ou Loriga seja uma "peça heráldica falante" considerada como fundamental no brasão da vila. Portanto, mesmo que esse pseudodoutor e pseudohistoriador (e outros "loriguenses" igualmente "inteligentes" e "cultos" que concordam com ele), não conheça dados históricos antigos referentes a Loriga, pelo menos devia conhecer esses factos. Aliás bastava-lhes consultar um bom dicionário de língua portuguesa, e nem é preciso conhecerem a história de Loriga nem passearem os livros no ensino superior para saberem que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica que tem exatamente o mesmo significado, mas o problema maior é que esta gente tem vergonha do nome da sua terra e por isso quiseram tirar a Loriga do brasão e substituí-la por uma cruz. Um outro, que até tem um empreendimento de turismo de habitação em Loriga, disse que não fazia sentido o brasão ter "dois pneus michelin" (cito). A esse talvez fosse útil mostrar imagens das antigas fábricas da vila nas quais veria as rodas hidráulicas que as moviam, mas para os ignorantes que desprezam e ignoram a história de Loriga até a invocação da sua centenária indústria é um grande incómodo, e por isso quiseram retirar as rodas hidráulicas do brasão. Um outro, que na época fazia parte da "equipa" da JFL, disse que o brasão de Loriga até podia ter o calhau que está na praia fluvial, que não havia problema (seria uma homenagem aos "calhaus" de Loriga, incluíndo ele próprio, porque em terras serranas os estúpidos e os incultos são tratados por calhaus). Este "inteligente" até se deu ao luxo de escrever isso também num comentário deixado no jornal Porta da Estrela online, uma demonstração clara do desprezo que esta gente tem pela imagem de Loriga e pela importância da heráldica. Outros e outras, incluíndo benfiquistas ferrenhos, disseram que o brasão (uma das versões) era uma feia mancha verde (estes talvez retirassem o verde da bandeira nacional). Outros pronunciaram-se contra o azul e branco da bandeira dizendo que Loriga parecia a "vila dos portistas" (exemplos de quem tem óculos de sola, sofre de"clubite aguda" e só vê futebol). Talvez ficassem todos contentes se em vez de eu ter desenhado uma bandeira esquartelada de azul e branco, tivesse incluído também o verde e o vermelho, uma bandeira multicolorida que agradasse a todos quantos sofrem de "clubite aguda", mas que segundo as regras da heráldica portuguesa jamais seria aprovada. Ou talvez agradasse à alegada maioria se tivesse desenhado uma bandeira vermelha e branca, se entretanto não aparecessem associações políticas, tudo ignorância de quem não sabe que a simbologia e as cores existentes no brasão, e as cores da bandeira têm apenas a ver com a identidade e a história da vila. A lista é extensa, e se eu publicasse tudo, incluíndo os insultos e as ameaças que tenho recebido, Loriga e os loriguenses (não apenas os protagonistas) ficariam literalmente e ainda mais na lama !!! Aliás, muitos insultos, calúnias e ameaças estão disponíveis por aí em comentários pseudoanónimos deixados na internet ! Recordo mais uma vez que não existe heráldica legal e oficial e que o brasão aprovado pela JFL (o tal que tem a cruz e é ocultado) foi rejeitado com a minha ajuda porque não representa Loriga. Na prática, têm mais "legitimidade" qualquer uma das versões de brasão referidas e as que desenhei, incluíndo a mais conhecida que é divulgada por aí, do que aquela ilustração que aparece nos documentos da JFL, porque esses brasões representam Loriga, estão segundo as normas da heráldica portuguesa e têm a concordância garantida das autoridades competentes. A propósito dos documentos da Junta de Freguesia de Loriga, aconselho o estudo da lei sobre esta matéria, e digo apenas que o uso de símbolos heráldicos ilegais pode levar em casos extremos à perda do mandato dos autarcas. A propósito e se eu estivesse ao mesmo baixo nível daqueles que me têm insultado e ameaçado, inclusive em comentários que têm deixado por aí na internet, já teria feito a vida negra a alguma gente, começando por alguns autarcas e ex autarcas. Alguma gentalha com um QI diminuto, que finge gostar de Loriga, já devia ter aprendido que quando eu tenho razão ninguém consegue calar-me, e que serei sempre implacável com gente de baixo nível que prejudica a imagem da minha terra e a imagem dos loriguenses, entre os quais estou orgulhosamente incluído. Esperemos que não sejam necessárias medidas drásticas para que este problema seja finalmente resolvido e não continue a arrastar-se, para bem da imagem da vila de Loriga e dos seus naturais.

Ao contrário do que acontece com os "loriguenses" que têm prejudicado a minha terra a propósito desta vergonhosa questão da heráldica e não só, eu gosto genuinamente da minha terra e para mim Loriga está mesmo primeiro !!!» - Fim de citação

Saiba mais sobre António Conde aqui neste documento PDF: Homenagem-a-Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga-e-Dos-Loriguenses

Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui neste documento PDF: Historia-Do-Brasao-Da-Vila-De-Loriga-Pequeno-Resumo-Do-Processo
Cruz ou Vale da Cruz ( clique e veja aqui: Página dedicada à vila de Vale da Cruz, Serra da Estrela

Saiba mais sobre António Conde aqui: Homenagem-ao-historiador-Antonio-Conde-Gratidao-e-Reconhecimento-Da-Vila-de-Loriga
Saiba mais sobre a vergonhosa questão da heráldica aqui: Historia-Do-Brasao-de-Loriga PDF

[ Pormenores do centro histórico da vila, na colina entre as ribeiras de Loriga e de São Bento, onde a povoação foi fundada há mais de 2600 anos. Esta foto ajuda a explicar a óbvia e única escolha deste local para fundar a povoação que, até á conquista romana, esteve fortificada com muros e paliçadas. Os motivos da escolha do local são óbvios até para quem tem conhecimentos rudimentares. Dada a antiguidade da povoação e da presença humana neste vale, foi, é e será normal a descoberta de vestigios arqueológicos em vários locais, até porque tal como hoje existe intervenção humana á volta da vila, o mesmo acontecia á volta da povoação no tempo dos lusitanos e dos romanos. Teorias estúpidas, tais como a do nascimento e ou passagem de Loriga por outros locais, tais como o chamado Chão do Soito (apontando para uma "Loriga provisória" e insultando os fundadores da povoação), não têm portanto qualquer cabimento e são demonstrativas da ignorância de quem as defende. - Loriga recebeu forais em 1136 (João Rânia, senhor das Terras de Lorica / Loriga), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Mais Alguma da "lógica" dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los "filhos da puta" ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga provisória" no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha responsabilizaram a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga. Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa "história do brasão de Loriga" da autoria do Doutor de Albarda, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se opôe á vergonhosa questão da heráldica que já tem décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.

Loriga recebeu forais em 1136 (João Rânia, senhor das Terras de Lorica / Loriga), 1249 (D. Afonso III), 1474 (D. Afonso V) e 1514 (D. Manuel I). Alguma da "lógica" dos BURROS, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem que Loriga é nome de couraça e que a palavra deriva do latim Lorica que tem o mesmo significado, mas os BURROS de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. Precisamente por Loriga derivar do latim Lorica é que os naturais desta bela e histórica vila podem ser tratados por loricenses, mas como os BURROS de Loriga têm vergonha do nome da sua terra e das suas origens dizem que o gentílico loricense é um insulto, equivalente a alguém chamá-los "filhos da puta" ou algo pior. Segundo eles os fundadores de Loriga eram anedóticos atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga provisória" no Chão do Soito, mas graças aos BURROS não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas os BURROS acham que no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os BURROS pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os BURROS acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe a tradição de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas segundo os BURROS Loriga é diferente e os BURROS desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz, para condicionar o pároco local e para fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles, uma forma farisaica de instrumentalizar para fins políticos e pessoais a fé dos naturais desta bela e histórica vila, confirma a extrema falta de caráter dos responsáveis por esta vergonha, e em 2018 também quiseram eliminar a Loriga do brasão. Para cúmulo os BURROS de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também têm vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, uma das localidades mais antigas, uma das mais importantes e uma das mais belas da serra, e onde está situada a única estância de esqui existente em Portugal, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás, há décadas que tentam inutilmente, teimosamente e criminosamente impor uma ilegal aberração heráldica, que incrivelmente e impunemente usam formalmente como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e há décadas que maltratam quem se opôe a essa vergonha, inclusive com insultos e calúnias na internet. Perante a reação negativa dos loriguenses que reprovaram os brasões de 2002 e de 2018 do Zeca Maria, e como são mentirosos, os responsáveis por esta vergonha responsabilizaram a Comissão de Heráldica da AAP pela porcaria que fizeram, e em ambos os casos disseram e escreveram que os loriguenses estão obrigados e condenados a habituarem-se a um brasão que detestam, que os envergonha e que não honra Loriga. Estes pseudoloriguenses são extremamente ignorantes e incompetentes, sempre colocaram as suas motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, e são os únicos responsáveis por toda esta vergonhosa questão da heráldica e pela porcaria de resultado que arranjaram. Como não gostam da sua terra e sempre desprezaram a importância da heráldica acham que qualquer porcaria serve para brasão de Loriga desde que seja da autoria do Zeca Maria ou de um dos seus amigos, capangas e ou lacaios, e acham que os loriguenses têm que o aceitar ainda que não gostem. Ao contrário do que eles dizem e escrevem, inclusive com a publicação de uma mentirosa "história do brasão de Loriga" da autoria do Doutor de Albarda, a alteração pode ser feita pela Junta de Freguesia de Loriga. É triste constatar que os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, os quais têm maltratado, insultado e caluniado, inclusive em comentários publicados na internet, quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos Loriguenses e se opôe á vergonhosa questão da heráldica que já tem décadas, e aos vergonhosos brasões do Zeca Maria de 2002 e de 2018. E porque os loriguenses têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios, havendo um cerrado controle através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga, não houve uma oposição frontal e declarada nem em 2002 nem em 2018, e é a segunda vez que a Junta de Freguesia de Loriga corrige e ou não dá seguimento à porcaria feita pelo Zeca Maria nesta matéria, mas apenas e após a saída do Zeca Maria da autarquia. etc , etc.

Em 2019 foram hasteadas as bandeiras na Praia Fluvial de Loriga, incluíndo a bandeira com o vergonhoso brasão do Zeca Maria e do Doutor de Albarda ( Quem lhe pôs a merecida alcunha que lha tire, qualquer loriguense com alguns neurónios que goste da sua terra teria vergonha se, tendo um "canudo" e tanta cagança, tivesse feito aquelas vergonhas!! É só sabedoria fingida, deve ter andado a passear os livros, e está visto que sabe pouco ou nada sobre a história de Loriga e não gosta muito da sua terra, por isso acha que qualquer merda serve para Loriga! Em Loriga as alcunhas são tradicionais e vão do carinhoso ao depreciativo, e a alcunha de Doutor de Albarda é uma das formas de os loriguenses demonstrarem a sua desaprovação! ). Os brasões de Vale da Cruz (2002) e do Doutor de Albarda (2018), inventados pelos mesmos pseudoloriguenses, são lixo porque envergonham Loriga e os Loriguenses!! Foi fantástico apreciar pessoalmente o "exuberante" desconforto exibido pelo Zeca Maria ( Que aliás se vê neste video! ) com a reação negativa da esmagadora maioria dos loriguenses presentes perante o vergonhoso brasão que ele e o Doutor da Albarda arranjaram!! Reação negativa dos loriguenses que aliás também se notou de manhã junto da sede da Junta de Freguesia de Loriga. Aliás, o desconforto também se notou no Doutor de Albarda, ouviram-se muitos comentários e o mais simpático foi: Falta ali qualquer coisa!!!!! Mais uma vez graças ao Zeca Maria, temos mais uma vergonha com esta vergonhosa história da heráldica que ele criou e teima em manter, mais dinheiro desperdiçado pela Junta pela segunda vez, e os futuros autarcas vão mexer no assunto para mais uma vez corrigirem a porcaria feita porque, além de não serem dignos de Loriga, os loriguenses não se identificam com nenhum dos dois brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda! Ao contrário do que dizem e escrevem os mentirosos responsáveis por esta vergonha, os loriguenses não são obrigados a habituarem-se a um brasão que detestam, com o qual não se identificam, e que não honra Loriga, portanto a alteração pode ser feita e vai ser feita pela Junta!!!! No entanto é triste constatar que poucos loriguenses têm a coragem de contestar abertamente e de dizerem diretamente o que pensam, preferem criticar por detrás e têm medo do Zeca Maria e dos seus capangas e lacaios os quais têm maltratado, incluíndo com insultos e calúnias na internet, quem se opôe á vergonhosa questão da heráldica, aos vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e a tudo o que prejudique a imagem de Loriga, como é o caso do LORIGUENSE e historiador António Conde, que desenhou melhores alternativas com aprovação garantida pelas autoridades competentes!!! Para o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios (alguns dos quais fingem não ser como é o caso do Fariseu Alemão, mas só enganam os burros), Loriga é o Zeca Maria, a Assembleia de Freguesia é o Zeca Maria, a Junta de Freguesia é o Zeca Maria, e quem não concorda com o Zeca Maria é inimigo de Loriga, é odiado pelos loriguenses, não é bem-vindo na vila, e existe um controle cerrado através de manobras de intimidação e de condicionamento fáceis de realizar no meio pequeno e deprimido de Loriga. Os referidos dois brasões vergonhosos do Zeca Maria e do Doutor de Albarda (de 2002 e de 2018) não são nem jamais serão os brasões de Loriga nem dos loriguenses, porque envergonham esta vila e são detestados pelos loriguenses, portanto são lixo. Perante a reação negativa dos loriguenses, e como são mentirosos, os pseudoloriguenses responsáveis por esta vergonha responsabilizaram a Comissão de Heráldica da AAP pela merda que fizeram! Os pseudoloriguenses são os únicos responsáveis por arrasarem a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses com a vergonhosa questão da heráldica, com os dois vergonhosos brasões do Zeca Maria e do Doutor de Albarda, e com a inútil, criminosa e teimosa imposição da ilegal ilustração impunemente usada há décadas como se fosse a heráldica oficial desta vila. Têm feito uma guerra suja, maltratando quem defende a imagem de Loriga e a imagem dos loriguenses e apresentou soluções, colocam as motivações mesquinhas pessoais acima dos interesses e da imagem de Loriga, o resultado é a porcaria que está á vista! O que nasce torto tarde ou nunca se endireita, esta gente já revelou incompetência e ignorância extremas, e como não gostam da sua terra, e desprezam a importância da heráldica, acham que qualquer merda serve para brasão de Loriga, portanto jamais farão parte das soluções porque sempre fizeram parte dos problemas.

----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Eleições autárquicas 2021

Transcrição do email enviado de Loriga a muitos Loriguenses, pela oposição ao Zeca Maria:

De: Afirmar Loriga [mailto:lorigaprecisadegentehonesta@gmail.com]

Enviada: 21 de setembro de 2021 14:05 

Para: undisclosed-recipients: Assunto: É preciso fazer mais por Loriga! Loriga precisa de gente honesta que honre esta vila e honre a autarquia!

É preciso fazer mais por Loriga! Loriga precisa de gente honesta que honre esta vila e honre a autarquia! No próximo dia 26 vote pela mudança!


Os loriguenses têm que honrar a sua imagem, a imagem da sua terra e a imagem da Junta de Freguesia de Loriga votando em gente honesta que não tenha um passado com pontos no mínimo duvidosos!


Loriga não precisa de populistas salvadores de Loriga que apenas prejudicaram a imagem da nossa terra, a imagem da autarquia e a imagem dos loriguenses, começando pelos que residem aqui, porque são os que residem aqui que elegem os autarcas de Loriga!


Os loriguenses devem votar em gente honesta e competente!


Os loriguenses devem votar em quem honra Loriga, a história, a rica identidade histórica e a imagem desta vila! A propósito vamos republicar a história de Loriga no site da Junta de Freguesia, publicar em livro a obra já existente, onde estão os dados sobre os antigos forais que a atual "equipa" de autarcas e apoiantes dizem não existirem, além de outros dados tão ou mais interessantes. Sim, a obra existe e os referidos forais anteriores a 1514 existiram mesmo, e essa obra já estaria publicada em papel se o autor não tivesse sido maltratado por quem não vê Loriga como uma união de vontades.

Além disso vamos alterar o brasão que foi mal elaborado pela atual equipa de autarcas e apoiantes, que não honra nem dignifica Loriga e que é detestado pela esmagadora maioria dos loriguenses. Esse brasão foi um erro enorme, tal como o que foi elaborado em 2002, não sendo coincidência ter sido o mesmo protagonista como principal responsável. É preciso resolver de vez essa vergonha e dotar Loriga de símbolos heráldicos bonitos e realmente representativos, com os quais os loriguenses se identifiquem, á terceira tem que ser de vez, envolvendo quem sabe e colocando de parte motivações pessoais que prejudicaram Loriga nesta matéria como há muito tempo têm prejudicado noutras. Ao contrário de alguns, achamos que a heráldica é importante para a imagem de Loriga, assumimos como erro crasso e de pouca coragem a não oposição frontal na Assembleia de Freguesia, uma posição acertadamente condenada e não compreendida pela esmagadora maioria dos loriguenses, e vamos corrigir esse erro.


Loriga precisa de gente honesta, competente, com visão de futuro mas respeitando a história e a identidade de Loriga!

No próximo domingo, dia 26 vote pela mudança, vote pelo futuro!

(Fim da transcrição)


* História do Brasão de Loriga no blog Tiago da Cruz (na imagem). A proposta de brasão da Comissão de Heráldica da Associação de Arqueólogos Portugueses tinha e tem a Loriga como peça central e principal, mas o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios não aceitaram a proposta porque têm vergonha do nome desta vila e também porque odeiam o historiador António Conde. Não serão as ameaças (que já vêm do tempo do Brasão de Vale da Cruz em 2002) contra quem se opôe a esta vergonha que obrigarão os Loriguenses a aceitar o que detestam porque envergonha Loriga, nem impediram que o Brasão de Vale do Carreto (de 2018) e o Brasão de Vale da Cruz (de 2002) tivessem o lixo como destino.

Blog Tiago da Cruz (na imagem) - https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html

SÁBADO, 27 DE OUTUBRO DE 2007

Brasão de Loriga

Continua na internet a discussão sobre as armas de Loriga. Esta vila é uma freguesia do concelho de Seia, que não tem brasão legal.

Penso que esta discussão, tem vindo trazer mais confusão a um processo que é claro como água, e já foi explicado por mim, em nome de uma empresa (Diácria) que a meio do percurso, interveio no mesmo.

Loriga teve uma proposta do Sr. José Bènard Guedes, que é o secretário geral da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses; se a tivesse aceite, já teria esse problema resolvido há muito tempo. É uma proposta que eu assinaria de cruz, embora não goste do plourinho, que retiraria; como o fiz, aliás, nas duas ou três propostas seguintes, da Diácria.

Como já tive a oportunidade de esclarecer alguém, sobre este assunto, continuo disponível para voltar ao mesmo, caso alguém de direito o pretenda.

Nesta última polémica chegada até mim pela internet, confirmo que o Instituto da Nobreza Portuguesa! não é para aqui chamado, nada tem a ver com este assunto. Aliás: será que isto existe? Também gostava de saber a quem é que a junta pagou tanto dinheiro? À CHAAP e à Diácria já pagou algum, mas não tanto.

E a cruz, qualquer que seja estará sempre fora do contexto em Loriga e em minha opinião deve ser substituida pela loriga (lorica ou couraça), pois é uma peça heráldica falante que aqui, nas armas de Loriga, tem todo o cabimento.

A loriga, a estrela e a roda hidráulica/rodizio, são a melhor simbologia para o brasão de Loriga, independentemente das cores ou da arrumação que às peças queiram dar.

Tal como tem acontecido, noutros casos em que as dúvidas são muitas, estou disponível para me deslocar à freguesia e in loco, esclarecer os interessados no que à heráldica diz respeito, sobretudo, às suas boas regras; se para esse fim receber um convite do executivo da autarquia, que é o cliente da Diácria, sem custos para a mesma.

Sei que não sei tudo, mas conheço as atribuições da Assembleia de Freguesia, nesta matéria; não podendo este órgão executivo, sobrepor-se às leis gerais da República, como às vezes parece querer acontecer, só lhes faltando exercer o poder de emitir dinheiro.

Já fui a assembleias de freguesia, dos mais variados quadrantes políticos, onde a educação imperou, mas o contrário, também, foi válido. Se for para esclarecer o que estiver ao meu alcance, eu vou; se for para ouvir gritaria como é habitual com alguns políticos, o melhor é ficar em casa.

A/C

Blog Tiago da Cruz (na imagem abaixo) - https://tiagodacruz.blogs.sapo.pt/2343.html

(A proposta de brasão da Comissão de Heráldica da Associação de Arqueólogos Portugueses tinha e tem a Loriga como peça central e principal, mas o Zeca Maria e os seus capangas e lacaios não aceitaram a proposta porque têm vergonha do nome desta vila. O autor do blog Tiago da Cruz foi ameaçado, mas não serão as ameaças (que já vêm do tempo do Brasão de Vale da Cruz em 2002) contra quem se opôe a esta vergonha que obrigarão os Loriguenses a aceitar o que detestam porque envergonha Loriga, nem impedirão que o Brasão de Vale do Carreto (de 2018) vá parar ao lixo tal como não impediram que o Brasão de Vale da Cruz (de 2002) também tivesse o lixo como destino.)

Alguma da "lógica" dos burros, pseudohistoriadores tais como o Doutor de Albarda e outros pseudoloriguenses que há décadas prejudicam a imagem desta bela e histórica vila: A história, a etimologia e a filologia dizem-nos que Loriga é nome de couraça e que deriva do latim Lorica, mas os burros de Loriga dizem que é mentira e que é uma vergonha que não deve ser recordada no brasão. O gentílico Loriguense é igual ao ao gentílico Loricense e ambos servem para designar os naturais da vila de Loriga, mas os BURROS de Loriga acham insultuoso o gentílico Loricense e tudo o que recorde o nome da vila e as origens desse nome, e também por isso não gostam de ver a couraça no brasão. Segundo eles os fundadores de Loriga eram atrasados mentais e por isso fundaram a povoação no Chão do Soito, um local onde jamais poderia florecer com sucesso qualquer povoação, e mais tarde um deles mais inteligente que os demais terá exclamado: - Estamos a ser burros, vamos mudar-nos para ali que é melhor! Mudaram-se para a colina entre ribeiras (onde de facto a povoação foi originalmente fundada) e assim acabou a "Loriga provisória" no Chão do Soito, mas não acabou a sua entrada no mundo das anedotas. Outras povoações próximas de Loriga e também antigas, receberam forais nos primeiros dois séculos da nacionalidade, Valezim e Sandomil, por exemplo, receberam forais no século XIII, mas no imponente vale glaciar de Loriga só havia calhaus, e apenas no século XVI (1514) habitava aqui gente em número suficiente para justificar a atribuição de um foral, que os burros pseudohistoriadores afirmam ser o único. O santo padroeiro de qualquer localidade é sempre o orago da igreja matriz e da paróquia, no caso de Loriga é Santa Maria Maior desde o século XIII, mas os burros acham que em Loriga as devoções, os padroeiros e as invocações são apenas uma questão de modas, e que nesta vila existe o hábito de desprezar, esquecer e trocar padroeiros, devoções e invocações. Numa localidade normal os naturais têm orgulho do nome e da história da sua terra, mas Loriga é diferente e os burros desta vila têm vergonha da história e do nome da sua terra, acham vergonhoso que esta vila tenha nome de couraça e de haver uma Loriga no brasão da vila, também por isso em 2002 quiseram trocar a Loriga por uma cruz (tentando fazer crer que os católicos loriguenses também têm vergonha do nome da vila tal como eles), e em 2018 quiseram simplesmente eliminá-la do brasão. Para cúmulo os burros de Loriga não se limitam a terem vergonha da história e do nome desta vila, também passaram a ter vergonha por Loriga estar situada no coração da Serra da Estrela onde é uma estrela, e por isso em 2018 também quiseram eliminar a estrela de ouro do brasão da vila. Aliás tentaram inutilmente impor uma ilegal aberração heráldica, incrivelmente e impunemente usada formalmente pela autarquia como se fosse o brasão legal e oficial de Loriga, e maltratam quem se opôe a essa vergonha (inclusive com insultos e calúnias na internet). etc , etc. 

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